Eventos:
30.9.05
Festa do Blogger

Convidam-se todos os bloggers para duas grandiosas "Festas do Blogger".
Hoje ser� a primeira na, j� m�tica, 'Casa das Infus�es'.
Amanh� a segunda no, n�o menos m�tico, 'Bar do Salta'.
Como alternativa tamb�m podemos ir rodando pelo 'Barricas' e pelo 'Cain'.
Apare�am, com a vontade que h� de descobrir quem somos at� � capaz de haver pr�mios para os Bloggers Assumidos...
O meu umbigo � maior que o teu.....At� quando a passividade??
Caros bloguistas, ap�s um breve per�odo de f�rias, c� estou, de volta ao forum mais badalado de Barr� ao Louredo.
E pego mesmo no tema que me tem suscitado alguma reflex�o e me intriga � j� alguns anos. Creio que j� anteriormente terei feito refer�ncia a este a ssunto mas a pergunta mant�m-se: Afinal, porque � que n�o h� no Luso uma ACIL (Associa��o de Com�rcio e Industria do Luso)??
A nossa ind�stria - a hotelaria - e o nosso com�rcio, todos juntos, teriam a hip�tese de fazer muito mais por si e pelo Luso do que alguma vez ter�o individualmente. Desde a organiza��o e dinamiza��o de eventos e iniciativas que promovam a terra e assim possm incrementar a din�mica comercial, at� � exer��o das press�es necess�rias para a obten��o de qualquer pretens�o junto de entidades oficiais, as vantagens de uma associa��o s�o enormes.
Creio que o problema est� na mentalidade das pessoas... no individualismo e na pergui�a de tentar fazer algo mais quando j� se tem o que "vai dando para viver" - �s vezes, sabe Deus... - e mesmo assim � melhor estar aqui, queito no meu canto.
Mas a malta do luso � um bocado assim... n�o toda, � certo (felizmente) mas exemplos n�o faltam.
Uma associa��o bem organizada poder� iniciar a dinamiza��o de um conjunto de actividades que podem conferir ao Luso uma identidade mais forte e uma imagem de marca que suscite a vontade de visitar esta terra.
Poder� promover, em parceria com entidades como a JTLB e a JFL, um turismo de qualidade e de gente com dinheiro para gastar em actividades que realmente mere�am a pena.
Por favor, senhores candidatos � Junta de Freguesia do Luso, desistam da famigerada e altamente errada ideia de transformar as traseiras do bar do Pula num parque de merendas.... o que � que querem?? Mais 40 autocarros por domingo a esfuma�ar na avenida?? � o turismo de garraf�o e de merenda que realmente queremos no Luso?? Porque n�o um jardim tem�tico, com plantas arom�ticas e esp�cies oriundas do Bussaco, com espa�os para leitura e actividades de ar livre??
Tudo menos um parque de merendas.. ainda por cima se o bom gosto no mobili�rio urbano for igual ao j� existente ao cimo da Avenida.
Meus amigos, enquanto a sociedade civ�l, atrav�s da participa��o p�blica nas assembleias de freguesia, da constitui��o de associa��es que agrupem sectores de actividade relevantes, n�o estiver empenhada num Luso verdadeiramente plural, discutido e participado por todos, ningu�m pode esperar um salto de gigante na tranforma��o desta terra que todos amamos.
fa�amos o bem por esta terra, para nosso pr�prio bem...
LUSO E A CABALA PARTE III

Bela imagem a do todo-o-terreno com publicidade da �gua (ver posting dos Amigos do X�) ... vem um bocado na linha do �em 1967 a JTLB at� fazia press releases�!
Mas convenhamos que n�o � a �gua do Luso que precisa de mais �brand awareness�,
pois quer a n�vel nacional, quer a n�vel internacional tem a sua imagem assegurada.
O �destino Luso� � que necessita urgentemente de um �lifting profundo�, h� que recolocar a marca no mercado ... a �imagem de mofo� que temos passado para o exterior tem que deixar de existir, j� aqui t�m sido identificadas as condi��es naturais que fazem da nossa Terra algo de muito especial e � por a� que temos que pegar.
Algu�m tem ouvido falar de n�s nos media do sector tur�stico (excluindo alguma publicidade do GHL e AA)? Ser� que alcan�amos os canais pr�prios de distribui��o? Que �decision makers� t�m sido trazidos ao Luso em viagens de familiariza��o? Que liga��es, contacto temos n�s com os ve�culos de promo��o institucionais?
Ser� que dispomos dos recursos humanos indicados para essa tarefa? Ou isso tamb�m n�o interessa nada?
Ser� que a JTLB comunica regularmente com as unidades hoteleiras locais, e tira partido dos contactos de cada um para posteriormente e de forma concertada (para todos) proceder � divulga��o do destino tur�stico que somos?
Quase que aposto que as ditas unidades teriam todo o interesse em apoiar a organiza��o de �fam-trips� por parte da JTLB oferecendo alojamento/refei��es e partilhando logicamente o custo de ac��es deste g�nero.
E bases de dados? E mailings? E um sistema de subscri��o de newsletters informativas no site?
Desde sempre a qualidade � um factor importante na compra/escolha do destino mas ingenuamente n�o nos podemos esquecer que a imagem/apar�ncia e modernidade � o que mais vende hoje em dia!
Porque os olhos tamb�m comem ...
May the force be with you!
AAAAHHHHHHH ...
IN - http://jornalluso.no.sapo.pt/index2.htm
�Ap�s mais de 3 anos de perman�ncia da nossa pagina na Internet, resolvemos verificar como est�o os problemas que haviam sido levantados no passado.
Podemos verificar que do ponto de vista tur�stico, podemos dizer que o Luso, n�o t�m crescido, pois embora as unidades hoteleiras trabalhem bem no ver�o, muitas delas tem enormes dificuldades no Inverno.
Verificamos que as termas do Luso, tem apenas apostado na manuten��o de clientes, e embora o Luso seja uma marca de renome internacional, a n�vel de termas em Portugal, estas poderiam ter uma maior quota de mercado.
A falta de parques de estacionamento, � tamb�m um problema que n�o foi resolvido, e temos s� a salientar que foi recentemente ordenado o sentido do transito, podendo isso ser uma mais valia, mas de pouco valor acrescentado.
Quanto � Mata do Bussaco, verificamos que embora continuem a ter receitas elevadas por ano, a via sacra praticamente est� na mesma, ou seja quase todas destru�das, queremos aqui salientar o bom trabalho por parte da C�mara Municipal da Mealhada, por canalizar esgotos do Palace do Bussaco.
A fonte luminosa, e representativa do Luso ser uma terra de �gua, podemos dizer que foi cumprida em parte, porque realmente temos agora uma fonte feita pela Sociedade �gua do Luso, mas seria melhor fazer uma fonte muito mais imponente, que dignificasse o nome do LUSO.
Quanto ao campo de golfe, muitas promessas houveram, mas verificamos que parece que este projecto est� um pouco esquecido.
No entanto, quanto ao campo de futebol, queremos elogiar a C�mara Municipal por t�o digna obra que fez, ou seja o centro de treino e est�gios.
No fim de estes 3 anos, a n�vel de um balan�o, notamos que houve de modo geral uma maior aten��o dos Lusences na revindica��o para que os seus problemas sejam resolvidos.
Verificamos tamb�m que o Municio da Mealhada tem protegido os Lusences da poss�vel fus�o Luso-Sagres, e consequentes problemas levantados por isto. Foi criado tamb�m a Associa��o ADLB, Associa��o dos Amigos do Luso e Bussaco, que t�m defendido, e contestado para que os problemas do Luso e Bussaco sejam resolvidos.
Vejamos agora, como embora tenho sido feito algo pelo Luso e Bussaco, os problemas que t�nhamos em 2001, continuam de modo geral a ser actuais.
Carregue no bot�o por baixo, e veremos noticias de 2001.
http://jornalluso.no.sapo.pt/index3.htm�
Jura? ... Ser� V.Exa. um Gabriel Alves???
�GUA DO LUSO � VOLTA DO MUNDO...

Esta foto foi-me cedida por um amigo para que pudesse ser partilhada convosco, encontrou-A numa qualquer revista.
Trata-se de uma foto tirada no Saara, durante a Volta ao Mundo, em 1982.
Esta foto surge aqui apenas como um pequeno apontamento cultural, como outros que j� surgiram neste espa�o. Espero que seja legivel para todos.
PS - Reparem no para-choques e guarda-lamas dianteiros.
29.9.05
Difus�o Na Net
Estive a dar uma vista de olhos pela net e vejam o que encontrei:
(Algumas vezes temos de executar o comando �localizar� para encontrarmos as palavras �Junta de Freguesia de Luso� ou �Junta de Freguesia do Luso�)
Parece que afinal, muito tempo antes da Junta de Turismo, j� a Junta de Freguesia tinha um site na net.
http://www.patrimonio-turismo.com/juntas/0_jf_luso_mealhada.html
http://66.249.93.104/search?q=cache:Rbrlb7qDrHwJ:www.ps.parlamento.pt/%3Fmenu%3Dintervencoes%26id%3D6093+%22Junta+de+Freguesia+do+Luso%22+site:www.ps.parlamento.pt&hl=pt-PT
http://snig.igeo.pt/produtos/regulamentos/mealhada2.html
http://www.ps.parlamento.pt/?menu=intervencoes&id=1602&leg=IX
http://www.eb1-monte-novo.rcts.pt/03_04/terra.htm
http://www.drabl.min-agricultura.pt/drabl/documentos/mata_nacional_bussaco.htm
Boas Leituras
PS: Tenham d� de um pobre administrador de bolgs. 45 coment�rios numa hora? Voc�s n�o fazem mais nada?
A MORAL DE ASDRUBAL (III)!!

Num Reino muito distante, um Rei mandava no povo com estilo autorit�rio e impondo regras r�gidas aos habitantes!!
Como detestava (temia?) forasteiros, proibiu-os de entrar no Reino!!
Num belo dia, um forasteiro, desconhecendo a proibi��o existente, entrou e passeava-se tranquilamente pelas paisagens locais!!
Nisto, os soldados, temendo as repres�lias do Chefe, agarraram no homem e levaram-no imediatamente � presen�a do Rei!!
Rei - "Mas que grande ousadia! Entrar assim sem ser convidado!! Brincaste com o fogo, caro invasor!!"
Forasteiro - "Pe�o desculpa nobre senhor, mas desconhecia que esta terra t�o bonita estava vedada � entrada de estranhos!!""
REALIDADE OU FANTASIA?

AVISO - Cen�rio Hipot�tico/Fic��o ... � s� uma sugest�o para ver o que d� ...
(Porque hoje em dia todo o cuidado � pouco!)
Ap�s a formaliza��o do acordo de utiliza��o do �Sal�o de Espect�culos do Casino de Luso� entre a JFL e a SAL, ir� ser anunciado brevemente o cartaz para o �Sarau de Abertura� da dita casa de espect�culos (Tipo aqueles que se organizavam antigamente ... quando as pessoas ainda falavam/confraternizavam umas com as outras e os complexos �s�cio-financeiros� ainda n�o se tinham apoderado de alguma Gente da Terra ... mas isso j� seria tema para outro posting)
Mais uma vez a nossa fonte de informa��o (Al Jazira) avan�a com uma previs�o do programa para estas sess�es de anima��o cultural:
1 - Parece que os �bloguistas�, j� com os olhos queimados de tanto passar horas em frente ao computador decidiram largar a �blogosfera� e num acto de coragem sem precedentes, encarar o Povo e abra�ar as artes de palco ... bem, no fundo a ideia � transportar o humor/r�bulas (com A) aqui praticados e tentar roubar �market-share� ao Fernado Rocha, Bruno, Nilson e outros tipo Gatos Fedorentos (Enfim as figuras de proa que hoje �t�o bem� abanam a vida publica do pa�s). Seguindo a m�xima �das palavras aos actos� ... sendo que aqui se dever� ler �dos postings aos palcos�!
2 - Quem j� est� ao rubro para �apadrinhar� a nossa �pandilha� � o conhecido �Manageiro Art�stico/Pol�tico� da nossa pra�a, �O Homem que tem feito furor no blog�, �O Destemido e Excelso� quem �?, quem �? ... Caius Minecus!
Que tenciona aproveitar esta conjuntura para fazer as pazes (publicas) com os �Pris�o de Ventre�, tendo j� convidado a banda para um �get-together� em que com eles interpretar� ao vivo e a cores o tema �Vivo Para a M�sica� (Vers�o �Unplugged� ? da cantiga que alcan�ou sucesso no passado atrav�s do programa �Chuva de Estrelas�).
�Vivo para a m�sica ... can��es que canto ... tr� l� l� ... e do encanto ...�
Segundo conseguimos apurar, n�o ser� a Catarina a apresentar o sarau (devido a compromissos inadi�veis) mas sim o famoso Padre de Albergaria-a-Velha (Esse Ganda Maluco) que j� prometeu n�o tornar a chamar nomes ao nosso �A�o do Show-Bizz�!
Que se comece a perfilar uma comiss�o para falar com �Caius�, de forma a estudar a possibilidade da realiza��o de tal acontecimento.
P.S. ? Os �Pris�o� j� afirmaram que numa eventual actua��o, prescindir�o do seu �cachet�!
Vamos agir e contribuir

Devido � curiosidade face a propostas para a Mata, aqui vai mais um post.
Em primeiro gostaria de informar que as propostas, necessitam da colabora��o de todos.
Trabalhos de pedreiro e restauro n�o � nosso dever, embora custe ver ermidas centen�rias sem telhado, podres e a cair, a servir de caixote de lixo. Numa cheguei a ver um colch�o de algum delinquente que l� pernoita, o que demonstra a ?grande? aten��o dos guardas florestais do Bu�aco, face ao vandalismo que todos conhecemos.
A via-sacra continua igual ou seja destru�da: capelas abertas sem portas, com cacos de barro, nem as portas e as fontes escapam.
O Bu�aco murado ser� um mito, visto que em algumas zonas n�o existe muro.
A manuten��o da biodiversidade tamb�m n�o � um trabalho nosso, embora exista a preocupa��o de extin��o de esp�cies animais e vegetais que s�o a ess�ncia da mata. N�o se pode substituir ciprestes ou cedros por ac�cias, sente-se uma grande necessidade de realizar diversos trabalhos de limpeza de matos, de esp�cies invasoras, de podas de limpeza e de recupera��o de exemplares arb�reos.
Estes trabalhos mencionados ter�o de ser efectuados por pessoal com compet�ncia para tal, mas acredito que com uma manifesta��o ?activa? o quadro mude de figura, e n�s temos de nos manifestar.
Proponho que os jovens do Luso, supervisionados por algu�m competente, limpem e fa�am pequenas repara��es a bancos, mesas, veda��es, etc? , proposta que n�o � nova mas parou no tempo. Seria ben�fico n�o s� para os jovens como para o Bu�aco, e um segundo passo a ser dado.
Para que tudo seja poss�vel proponho, como primeira passo, uma reuni�o para debater ideias e avan�armos?
Persisto nesta tema porque gosto demais desta mata e porque todos devemos contribuir para a sua preserva��o, fundamental para a nossa qualidade de vida.
28.9.05
O bolo, as fatias e as migalhas
O FFF (Fundo de Financiamento das Freguesias), representa uma verba, do or�amento do estado, que � distribu�da anualmente por todas as freguesias do pa�s.
Para o conjunto das freguesias da Mealhada caber� ent�o uma verba que vamos chamar de BOLO.
Esse BOLO � repartido em fatias a distribuir pelas freguesias do seguinte modo:
- 25% do BOLO � repartido equitativamente pelas oito freguesias;
- 25% do BOLO � repartido, pelas freguesias em fun��o da sua �rea;
- 50% do BOLO � repartido, pelas freguesias em fun��o da sua popula��o.
Temos assim, que os dois primeiros quartos do BOLO, s�o fixos e n�o dependem do desenvolvimento das freguesias.
Mas a restante metade do BOLO, depende directamente da popula��o.
Ou seja: Se a popula��o de uma freguesia aumentar mais que a m�dia do concelho, essa freguesia passa a comer mais bolo. E como o bolo n�o estica, outras h� que passam a comer menos.
Agora, a nossa triste realidade:
Pela an�lise do quadro (FFF-evolu��o): De todas as freguesias do concelho, a freguesia de Luso, foi a que viu a sua fatia do bolo diminuir mais acentuadamente, entre 1991 e 2001. Quem tem revelado uma fome insaci�vel, tem sido a Pampilhosa, em detrimento de quase todas as outras. Repare-se no seu crescimento.
Mas mais grave: Todas as freguesias cresceram, excepto a nossa.
A freguesia de Luso foi a �nica, do concelho da Mealhada, que teve um crescimento negativo.
E isto j� n�o � estagna��o. Isto � um retrocesso, que requer medidas adequadas e urgentes para inverter esta tend�ncia, sob pena de se tornar irrevers�vel ou de dif�cil recupera��o.
E estas medidas devem contemplar todos os lugares e povoa��es desta freguesia, onde as gera��es vindouras, se arriscam a ficar s� com as migalhas.
DE VOLTA � ESCOLA!!
E.T. (Jogos de Outono)

Tinha a Dona Felisberta acabado de sair, quando o Sereno disse �Malta tenho uma ideia!!!�. �Pronto! J� c� faltava esta! O que � que l� vem agora?!� perguntou o Hor�cio. �Depois do sucesso do EST (Eu Sou Tu) e do FEST (Final Eu Sou Tu), podiamos fazer um novo jogo para o Outono!?� disse o Sereno. �Vem l� coisa... ai vem ....vem!� disse eu. �Podiamos aproveitar o treino de enfiar carapu�as que a malta tem, para criarmos um verdadeiro desporto de pavilh�o!� disse o Sereno enquanto fazia jeitos com as sobrancelhas como se quizesse que a gente adivinhasse onde ele queria chegar. �Anda l�!... desembucha... acaba l� com o mist�rio!� disse o Cabana. �Bem... podiamos fazer assim: No pavilh�o, coloc�vamos um computador com o blog numa ponta, e na outra ponta, coloc�vamos um monte de carapu�as fornecidas pelo Tonel, com o nome de alguns concorrentes escrito por dentro ? � claro que tem de haver muito menos carapu�as do que concorrentes!� disse o Sereno. �Eeeee???...� perguntamos n�s em coro �A seguir convid�vamos o nosso grande amigo Z� para �rbitro e come�ava o jogo: a malta lia o blog, tava dois minutos a pensar, e quando o �rbitro apitasse, a malta desatava a corer pelo campo abaixo para enfiar carapu�as. Atirava-se de cabe�a para o monte das carapu�as e era ver quem conseguia enfiar mais! O que acham?!� concluiu o Sereno. �Ena p�! Parecem os saldos das casas de langerie!!!Parece divertido.... tamb�m podem jogar gajas??? � que no meio da molhada ficava um desporto mais interessante� disse o Cabana mas ningu�m lhe respondeu. �� parte de uns pequenos retoques nas regras, parece-me um desporto capaz de destronar desporto rei!� disse eu. �A mim parece-me violento! J� imaginaram o que seria o Tonel atirar-se para cima da gente?!� disse o Hor�cio. �..da-se!... N�o tinha pensado nisso!... T� bem... T� bem... temos de organizar as partidas como no boxe: por peso!� respondeu o Sereno. �Podiamos chamar a esse desporto o TTMLD (Toma-toma minha linda dois)?� perguntou o Cabana, mas o pessoal voltou a n�o lhe responder. �E que tal CARAPUX?� perguntei eu. �Serve para o in�cio, mas temos de arranjar alguma coisa melhor!� respondeu o Sereno. �Quel tal E.T. (Embarreta-o Tu!) ?� Perguntou o Cabana j� com a certeza de que ningu�m lhe iria responder. �Fant�stica ideia! Hoje n�o te esqueces-te dos medicamentos p�! At� que enfim!� respondeu o Sereno. �E local??? No pavilh�o??? Olha que aquilo � caro com� cara�as!� disse o Hor�cio. �N�o te preocupes... eu meto uma cunha... deixem isso comigo! Tenho uns amigos bem colocados na grande cidade!...� disse o Sereno. �Tu �s lixado, � Sereno!� conclu� eu.
A Dona Felisberta

�Estou muito indignada!!! Muito indignada mesmo!!!� dizia a Dona Felisberta enquanto se acercava do nosso grupo. �Este blog tem de acabar!!! Isto n�o pode continuar!!! Cambada de desocupados! Se fizessem mas � alguma coisa pela terra na vez de andarem a escrever porcarias!!... e voc�s.... n�o estejam a olhar para mim com esse ar de santinhos, que eu sei que voc�s l� andam! Foi a Ti Afonsina que mo disse na pra�a! Parece que foi a Tia-av� da mulher do cunhado do tio da mulher do vosso grande amigo Z�, que lho afian�ou!! Nem tentem negar!!... cambada de desocupados!!!� continuou a Dona Felisberta muito irritada. �Mas � Dona Felisberta?? O que � que vem l� no blog sobre s�, que a deixou assim t�o indignada?� perguntou o Sereno com o seu habitual ar de carneiro-mal-morto. �Diziam l� que eu sou uma desavergonhada, que deixo entrar quantos garraf�es aqui queiram entar, etc, etc, etc...� respondeu ela. �Esse posting?... � Dona Felisberta... tenha d�... esse posting era sobre a Fonte... n�o me diga que quiz � for�a enfiar uma carapu�a???� respondeu o Hor�cio. �N�o era para mim??? Era, era!!! Pensam que me enganam?!!!� retorquiu a senhora. �Mas � Dona Felisberta, o que quer que a gente diga de s�? Voc� t�m uma vida pacata, n�o se mete com ningu�m,... o seu marido � uma pessoa s�ria... os seus filhos tamb�m... Isso n�o d� audi�ncias!!! A gente nunca escreveu, nem vai escrever nada sobre s�!!!� respondeu o Hor�cio. �N�o???!!!� perguntou a Dona Felisberta ja com uma lagrimita a escorrer pela face abaixo. �Ent�o... Ent�o... n�o � caso para isso... n�o esteja t�o nervosa!!!� respondi eu. �N�o estou a chorar por causa disso.....!!!� respondeu ela sacando o lencito de papel e assoando-se. �Ent�o diga l�.... o que a apoquenta... sabe que se h� coisa que n�o aguentamos � ver uma mulher a chorar!?� perguntei eu. �� que eu tamb�m sou uma pessoa importante.... bu���������...�
Temos de agir.

O Bu�aco � um lugar �nico, cheio de riquezas, a situa��o actual � triste, como todos sabemos.
Os habitantes do Luso t�m neste momento o dever de agir, pois o Bu�aco n�o fala.
O conformismo e o comodismo s�o caracter�sticas dos Lusenses, e por vezes ainda se agrava com criticas infantis e sem interesse.
N�o � sentados frente a um blog que as coisas mudam, nem a brincar aos pol�ticos, fil�sofos ou intelectuais, temos de agir.
Tempo � dinheiro, e um pouco do tempo de todos n�s enriquece o Bu�aco.
O seu a seu dono!

Antes de mais, gostria de aproveitar para gabar a oportunidade e coragem pol�tica do Sr. Jorge Carvalho, ao dignar-se vir at� n�s de peito aberto, e passar a fazer parte do nosso pequeno forum. Para algumas almas, que diziam que isto nunca passaria a fronteira do ciberespa�o para a realidade, aposto que deve ter sido um surpresa. Este blog est� e estar� sempre aberto a quem queira c� escrever e sujeitar as suas ideias ao debate p�blico. A iniciativa do Sr Jorge Carvalho � assim, de louvar. Esperemos a mesma coragem e iniciativa por parte dos outros candidatos.
Devo dizer que fiquei admirado, quando hoje de manh� me contaram que o blog foi v�rias vezes referido no discurso da festa do PS. N�o s� a fronteira foi finalmente quebrada de dentro para fora, como foi publicamente admitida a import�ncia que o blog tem para a nossa terra (sen�o nem sequer seria referido). A liberdade de informa��o, nunca foi um impecilho para todos os governantes ou candidatos a goverantes, que n�o tenham telhados de vidro. Antes, foi um factor de melhoria da efic�cia das medidas governativas. A vigil�ncia da opini�o p�blica, sediada na liberdade (e n�o chacota) de informa��o, sobre o processo governativo, sempre foi o mais eficaz garante, de condutas governativas que espelhem a vontade democr�tica das popula��es.
Acompanhando esta liberdade, haver� sempre quem abuse ou brinque com os outros. E quanto mais expostos, mais expostos a esta situa��o est�o os cidad�os. � um dos inconvenientes da vida p�blica. � preciso capacidade de encaixe, mas acima de tudo, � preciso que o direito de resposta esteja sempre assegurado para quem o queira exercer. Quantas vezes o direito de resposta nos foi negado nos �normais� org�os de comunica��o social? Estes abusos e brincadeiras, ficar�o sempre com os seus autores, sujeitos por sua vez ao mesmo tratamento por parte de todos os outros. Quem com ferros mata, com ferros morre!
Correndo e assumindo o risco que o blog se tornar demasiadamente politizado, gostaria de lan�ar o desafio aos nosso governantes e candidatos a governantes, para virem at� n�s, e fazerem tal como o Sr. Jorge Carvalho. Se quiserem colocar posts, n�o se esque�am de deixar o vosso e-mail, para que eu vos possa endere�ar o devido convite. Gostaria no entanto que tivessem consci�ncia, que ao exporem-se deste modo, estar�o tamb�m sujeitos a um maior nivel de ataques, por parte de todos aqueles, que n�o o podem ou n�o o querem fazer de outro modo.
Sauda��es Democr�ticas
O CART�O AMARELO

Tal como um jogo de futebol tem tempo limitado, dentro do qual se luta por resultados positivos, tamb�m o actual governo, est� a legislar, e bem, no sentido dos politicos terem um tempo limitado para estarem em campo.
Mas � preciso ir mais longe.
Sen�o vejamos:
Quando temos prefer�ncia pelo partido A, colocamos a cruzinha no quadrado A e este partido soma +1 voto.
Quando votamos em branco, ou fazemos um voto nulo, resulta na soma de 0 votos, para todos. Ora acontece, que quando votamos em branco, fica-se na d�vida, se � por falta de opini�o, se � para castigar a qualidade das listas, se � pelo descr�dito em quem nos governa, ou por qualquer outro motivo.
E h� os que se abst�m por comodismo ou por desistirem de alinhar em fantochadas politicas.
Para alterar o estado da na��o, e clarificar a opini�o da malta faz falta a inclus�o do CART�O AMARELO;
E resulta assim:
- Quem gosta do partido XPTO, vota no quadradinho XPTO e este partido soma +1 voto;
- Quem n�o gosta de nenhum, vota em branco, que d� 0 votos para todos;
- Quem n�o tem opini�o vota nulo;
- Quem se estiver marimbando para a vida politica e para o pa�s, abst�m-se e fica em casa a ver telenovelas;
- E agora a novidade do cart�o amarelo: Quem n�o v� grandes alternativas, mas garantidamente n�o gosta de quem est� no poder usa o cart�o amarelo, que subtrai um ponto para quem l� est�, ou seja -1 voto;
Este cart�o amarelo penaliza o jogo passivo, jogo sujo, golpes baixos, faltas graves, comportamentos prepotentes, falta de fair-play, etc., etc., etc.
Tamb�m h� o cart�o vermelho, mas esse j� existe e s� pode ser usado pelo Exmo. Sr.Presidente da Rep�blica;
Garanto-vos que as pessoas deixavam de ficar em casa a ver telenovelas e os est�dios enchiam.
Isso � que era ver palmas, cart�es amarelos e assobios. E o resultado? Uma inc�gnita at� ao fim.
Ideias, de Jerico, claro! Que n�o percebe nada de futebol.
Grande Festa

Que grande festa puderam presenciar todos aqueles que na noite de ontem se deslocaram ao Lago. Uma fant�stica actua��o de um grupo espanhol que, curiosamente, tinha no seu report�rio uma grande quantidade de temas de famosos artistas nacionais (Emanuel, etc.).
Mas o ponto alto da noite prendeu-se com a subida ao palco dos candidatos para o concelho (CC, HS, RM e JF) brilhantemente apresentados pelo nosso colaborador JC (com o devido respeito). As palavras mais ouvidas foram "Quem � o maior, quem �???" (dirigindo-se ao nosso Presidente da JFL) e tamb�m "Isto � o Luso, n�o � Trezoi!!!", confesso que ainda tinha d�vidas...
Quando se pensava que este seria o ponto alto da festa eis que, uma vez mais, o JC tirou um coelho da cartola. Todos os candidatos tiveram que dar o seu p�zinho de dan�a e de nada serviu ao nosso Presidente o apelo para que fosse poupado nesta mostra de talento por incapacidade fisica! E que bonito foi ver as quatro bailarinas a tentar que os improvisados bailarinos se agitassem um pouco (n�o foi f�cil!), parece-me que a partir deste momento a festa nunca mais foi a mesma...
Para quem l� esteve, o que acabei de dizer "foi ou n�o � verdade" ?
Facto Hist�rico!!!!

At� fiquei parva quando disseram que vinha um grande artista "internacional", para os lados da nossa terra, e na � que veio mesmo.........bem ......n�o era bem esta artista.......mas mesmo assim, depois do impacto inicial l� consegui apanhar o desenho.....o aut�grafo fica para uma pr�xima visita.......daqui a 4 anos...ser�?
27.9.05
BRANCO e NULO!!

Agora que a pol�tica parece ter tomado conta do Blog, queria tamb�m eu partilhar com o pessoal uma ideia que j� defendo h� muito tempo!!
O fiel jardineiro

Na Quinta-feira passada, t�vamos n�s nas Tisanas porque o Salta tava fechado, quando vimos o Hor�cio a subir as escadas ao p� da capela de S. Jo�o com uma grande resmas de papeis debaixo de um bra�o e uma forquilha e um farp�o do outro lado. �Eh Hor�cio??? N�o me digas que andas outras vez a ver se deslocas um bra�o com o blog???� perguntou o Cabana. �N�����... N�����... voc�s sabem muito bem que eu n�o ligo a essas coisas intelectualoides! S�o os apontamentos do curso nocturno que ando a tirar!!!... e isto � o material que o professor quer para amanh�!� disse o Hor�cio mostrando orgulhosamente o farp�o e a forquilha. �Mas que raio de curso andas tu a tirar, para precisares de tais ferramentas???� perguntei eu. �Tou a tirar um curso de jardineiro!!!! Ouvi dizer que � o emprego da moda!!! O que � que voc�s acham???� perguntou o Hor�cio. �Beeeeemmmm... eu n�o queria estar a contrariar-te mas.... � Iniciava eu a minha opini�o quando fui interrompido pelo Sereno: �Boa! Grande vis�o de futuro! Com tantas jardinagens que para a� h�, de certeza que vais arranjar emprego! J� decidiste qual vai ser o teu trabalho de final de curso??�. �Bem... o professor deu-nos duas hipoteses: ou rosas, ou laranjas!� respondeu o Hor�cio. �E ent�o e j� decidiste?!� perguntei eu. �J�! Como as laranjas n�o se d�o muito bem nos terrenos do Bussaco, resolvi optar pelas rosas!� respondeu o Hor�cio. �Ent�o,... e n�o podias fazer um trabalho sobre Cravos vermelhos, cultivados � base de foices e martelos, ou coisa que o valha?� perguntei eu. �N�o... parece que os cravos tamb�m n�o se d�o bem nesta zona.... acho que � por causa da brisa que sopra de Santa Comba de vez em quando!� respondeu o Hor�cio. �E que tipo de rosas vais tu cultivar?� perguntou o Cabana. �Bem... como tu sabes, h� rosas de todas as cores e feitios! H� as rosas vermelhas, as rosas cor-de-rosa (que s�o as aut�nticas), as rosas cor-de-laranja, as rosas amarelas, etc etc etc... s� ainda n�o vi rosas verdes nem azuis... mas tamb�m as deve haver, com esta coisa da gen�tica... enfim... modernices. Tamb�m aprendi no curso que as rosas, por serem um derivado das silvas, resistem a tudo... at� j� ouvi falar de um tipo de rosa, que apesar dos seus oitenta anos, ainda tem a mania de estar fixe!... Estou cheio de d�vidas relativamente ao tipo de rosas que vou cultivar!� respondeu o Hor�cio. �Eu tamb�m ouvi falar de uma dessas rosas resistentes com� cara�as!� disse o Cabana. �Ena!! E como se chama?� perguntou o Sereno. �� a rosa-dos-poetas! Parece que � preciso ser-se muito bem disposto para a ter! Parece � que n�o � compativel com essa tal rosa decana!� respondeu o Cabana. �� Cabana!!! Tu at� sabes umas coisas!....� disse eu. �Olhem... eu vim s� beber uma mini... n�o tenho tempo paa grandes conversas! Tenho de ir fazer trabalho de grupo com o resto do pessoal!...� disse o Hor�cio enquanto agarrava na trouxa. �Espera a� mais um bocadito!... Explica l� essa do trabalho de grupo!?� disse o Sereno. �Combinamos na ter�a-feira ir para o lago plantar roseiras... para treinar... o professor vai-nos ensinar a destinguir as mudas de roseira das mudas de laranjeira e cravos... parece que quando s�o pequenas se confundem com facilidade!!!� respondeu o Hor�cio. �E voc�s s�o muitos, l� na vossa classe?� perguntei eu. �Bastantes... mas porque queres saber?� perguntou o Hor�cio. �Por nada... por nada... achas que se eu for l� montar a barraquita das carapu�as algu�m se chateia?� perguntei eu
26.9.05
LUSO E A CABALA PARTE II

O Turismo ...
Muito se tem falado e escrito ultimamente ... e???
J� que pelos vistos as "favas est�o contadas" outra vez, saberemos n�s onde queremos estar daqui a 4 / 8 anos?
Que estrat�gia para a promo��o e desenvolvimento tur�stico?
Ter�o sido identificados os nossos "pontos de for�a" e "fraquezas"? Que medidas correctivas se ir�o tomar? Teremos identificado o nosso turista tipo e as suas necessidades/ sugest�es (um question�rio elaborado pela JTLB e disponibilizado �s unidades hoteleiras para que os seus clientes pudessem responder, seria um instrumento importante que atrav�s do tratamento dos resultados nos permitiria uma planifica��o mais precisa das ac��es a tomar no futuro.)
Saberemos que passos tomar? O que nos diz a estat�stica? (Tratamos os dados?)
Qual os nossos segmentos/mercados alvo? (Teremos no��o do nosso potencial e quem queremos atrair?) Publicidade/Promo��o - Iremos "sozinhos" s� com a "marca institucional" e com o parco financiamento da CMM? Ou j� que sofremos de problemas or�amentais contaremos com a contribui��o dos privados interessados.
(Plano de Promo��o Conjunta ? Estatal/Privados)
Que sinergias com a S.A.L.? Marca "Luso"? Ac��es de marketing conjuntas? Mercados Nacional / Estrangeiro?
Que medidas tomaremos em rela��o � requalifica��o arquitect�nica e paisag�stica da Vila? J� que se fala de altera��es a n�vel da sinal�tica. Que tal contratar uma empresa de design que fa�a um levantamento da hist�ria da terra e crie uma sinal�tica apropriada para os nossos espa�os p�blicos e comerciais? Por que n�o criar uma identidade/imagem diferenciadora para a nossa Terra?
(N�o poderemos por e simplesmente proibir a utiliza��o de "letreiros publicit�rios/neons" n�o uniformizados ... teremos claro est� que educar e comparticipar o investimento dos privados.)
Qualidade das infra-estruturas hoteleiras da Terra ... Que futuro?
A qualidade n�o passa exclusivamente pela comodidade dos utentes e produto oferecido (Alimenta��o & Bebidas, higiene, conforto, etc)
E o atendimento? E a forma��o profissional? (De activos e tamb�m de futuros profissionais) At� existem alguns jovens da nossa Terra que est�o a estudar fora em escolas t�cnicoprofissionais do sector.
N�o seria uma boa aposta para o futuro e uma contribui��o importante para a qualidade actual, a cria��o de condi��es para a instala��o de um curso t�cnicoprofissional ligado ao ramo? A t�tulo de exemplo, a exist�ncia de um p�lo da EHT Coimbra no Luso (onde at� existe massa cr�tica para tal) permitiria a evolu��o/reciclagem profissional dos activos e poderia at� mesmo assegurar a continuidade da ind�stria na Terra, incentivando as camadas mais jovens que muitas vezes n�o vislumbram alternativas para o futuro, a enveredar por uma carreira profissional que n�o os obrigue a ter de sair do Luso e migrar a outra localidade do pa�s para estudar, trabalhar ou mesmo s� para "tirar um curso qualquer".
E poder�amos estar aqui at� amanh� ...
Vamos falando!
Amea�as???
Meus amigos. Gostava de partilhar convosco alguns coment�rios e amea�as que t�em estado a ser executadas no nosso blog a respeito das elei��es autarquicas executados por uma tal Judite:
�Pois � amigo : n�o d�s a cara !!!... �s um cobarde ! Como muitos na tua terra ! Falas em HOMERO em CAIUS MINECUS PEDROSOPAPOUPOULOS na "tua" IL�ADA. Lembra-te daqueles que d�o tudo pela tua terra SEM INTERESSES apenas por CORAGEM - GENEROSIDADE TRABALHO e, por vezes, com MUITO SOFRIMENTO. S� para COBARDES como TU terem uma TERRA MELHOR. At� breve no pr�ximo livro que vai ser a ODISSEIA da JUDICI�RIA.�
Meu caro amigo, como n�o sabe quem s�o as pessoas que aqui escrevem, n�o o aconselho a usar a bandeira de salvador da p�tria. Nem voc� nem a JFL s�o as unicas pessoas a fazer alguma coisa pelo Luso. Relativamente ao posting em causa que � de um dos nossos colaboradores mais antigos, aconselho a que releia e verifique que a pancada foi dada no PSD e n�o no PS. Mas o que interessa isso agora?
Escrever em mai�sculas, tom amea�ador, chamar cobardes e n�o assinar??? Tenha d�! N�o enfie carapu�as que n�o s�o para s�!
�A vossa "dor de corno" � sempre a mesma ! N�o se espera mais nada de IN�TEIS e COBARDES. Lembram-se do LUSO � 16 anos ! Ah, n�o se lembram !... Quem foram os grandes homens que transformaram a nossa terra ? Dantes era s� buracos e mis�ria PSD, j� n�o se lembram ? Quanto � gaija linda e dos gaijos feios os COBARDES como tu est�o a falar da CINTA PARA BAIXO OU QU� ? Aparece COBARDE e vem ver a dimens�o do "material" dos feios. Vais ter uma surpresa COBARDE... �
Idem
�COBARDE D� A CARA : O Homero Serra ainda paga para l� estar. O Jorge Carvalho � o maior do Luso. O Jo�o Freitas � um escravo da Junta. Lembra-te que o Homero e o Jorge estiveram l� na Junta de "borla" durante 8 anos. Lembra-te que o HOMERO e o JORGE est�o l� h� 16 anos s� a perder dinheiro e nunca andaram a procurar "tachos". E olha COBARDE : O JORGE j� foi proposto para muito tacho dentro do PARTIDO dele e nunca aceitou. Lembra-te que o JORGE at� j� foi convidado para deputado e NUNCA aceitou. Ele s� tem olhos para o LUSO Oh COBARDE. O SERRA � e SEMPRE ser� o MAIOR. Lembra-te do sofrimento do JORGE e v� a CORAGEM dele, oh COBARDE ! �
Idem
Ah... j� me esquecia, a comiss�o nacional de elei��es iria adorar ler estes coment�rios e os coment�rios de outros panfeletos que ao longo dos anos t�em sido lan�ados na nossa terra sempre pela mesma pessoa.
Fui e sou vosso apoiante desde sempre! N�o me obriguem a mudar de ideias...
24.9.05
Imperd�vel

Uma hist�ria simult�neamente enternecedora e hilariante, que narra o esfor�o ingl�rio e caricato de um her�i, que luta desajeitadamente pela defesa da sua dama, a quem n�o poupa elogios e demonstra��es de amor eterno.
Um livro redigido em linguagem b�sica, bastante acess�vel e apelativa, rica em improp�rios, eventualmente chocantes.
23.9.05
A MORAL DE ASDRUBAL (II) !!

No ch�o, algures no meio da rua, encontrava-se uma Serpente Venenosa, doente, moribunda, cheia de feridas e repleta de sujidade!!
Pr�ximo aroma: MUSGO

Eis uma descoberta conseguida por um dos nossos agentes anderc�vere: a pr�xima Lus�fr�xe vai ter aroma natural de MUSGO.
22.9.05
A MORAL DE ASDRUBAL (I) !!

Voou, voou e continuou a voar!!
Mas como � imposs�vel viver sempre a voar, o passarinho chegou �quele ponto em que n�o conseguiu voar mais com o cansa�o e... caiu desamparado em queda livre rumo ao ch�o!!
Ficou todo partido, mas sobreviveu!
Enquanto se tentava recompor da queda, passou uma vaca e, sem reparar na min�scula criatura nem ouvir os seus pios de desespero... cagou-lhe em cima!!
Pobre passarinho! J� n�o chegavam as les�es da queda! Agora, estava tamb�m atulhado em bosta de vaca!!
Nisto, passou um gato! Este sim, viu e ouviu a degrada��o do animalzinho e, rapidamente, em puro gesto felino, apressou-se a cuidar do bichinho!
Limpou-o muito bem limpinho, tirou-lhe o esterco todo e, quando o passarinho se preparava para agradecer por t�o preciosa ajuda, o gato... COMEU-O!!!
Moral da hist�ria: NEM TODA A GENTE QUE TE CAGA EM CIMA � TEU INIMIGO, E NEM TODA A GENTE QUE TE TIRA DA MERDA � TEU AMIGO!!
O Luso � uma terra onde abundam desconfian�as, cortes de casaca, falsas amizades, relacionamentos interesseiros, invejas e in�meras situa��es que demonstram falta de respeito das pessoas umas pelas outras!!
S� a t�tulo de exemplo: j� se deram conta do n�mero elevado de situa��es (obviamente da nossa Vila) de irm�os ou familiares pr�ximos que nem sequer se falam!!!!
Agora, cada um que entenda o que quiser deste Post!!!
muitos anos passaram. O que mudou?

Mudou alguma coisa. Agora j� n�o h� bilhas de barro...
V�o encher garraf�es de pl�stico �s d�zias. E mudou o alcatr�o. Mas estava cheio de buracos quando tirei a foto de baixo.
As moscas?... essas n�o se v�em no postal nem na foto.
Fiquem bem. Ou v�o dar um passeio a V�rzeas.
Nota:
A pergunta do t�tulo n�o se refere ao local ou edif�cio em particular, mas a toda a vila de Luso.
E, n�o se esque�am de ir a V�rzeas.
� tonel manda da� umas fotos do Monte Novo, que a gente divulga tambem. E, j� agora, mandem tambem das Carvalheiras, do Salgueiral e das outras aldeias.
A freguesia n�o � s� a vila, tamb�m inclui as aldeias, E problemas para divulgar aqui, tambem n�o devem faltar.
Vamos l� pessoal. Vamos a alargar esta coisa.
Elei��es para Deficientes...

Ora como estamos em tempo de elei��es, de promessas eleitorais, nada como alertar os nossos pretendentes para a exist�ncia de pessoas que por infelicidade s�o diferentes dos demais ditos normais. Com isto nunca � demais alertar no acesso a determinados espa�os p�blicos sejam espa�os comerciais, como institui��es p�blicas. Passeios estreitos e de dif�cil acesso, sinais de transito no meio dos mesmos, como caixas de Multibanco de dif�cil acesso.
21.9.05
CAMPANHA ELEITORAL

Para quando uma verdadeira Campanha Eleitoral, com projectos s�rios para a nossa terra?
Ser� que � este ano que as coisas v�o mudar? Pelo menos a forma de pensar de quem nos governa?
Ser� que � este ano que vamos ter um debate com todos os candidatos, para que possamos avaliar as suas ideias e convic��es?
Sinceramente? N�o me parece...
20.9.05
Curiosidades - Quanto � que eles ganham?

Comparar e Meditar

Vamos l� comparar para depois meditar
Composi��o: Equipa/individualidade
Cor: Cor-de-rosa/Verde e laranja
G�nero: rapazes feios/mulher bonita
Status actual: Todos os conhecem/S� alguns a conhecem
Bandeira: experi�ncia(?)/Inova��o(?)
Slogan: Agarrados � terra/Fic��o cientifica
Estrat�gia: Queimar o vereador do Luso/A curiosidade pelo desconhecido
Previs�o: Para ficar(?) / Para queimar (?)
Novidades: Nenhumas / Nenhumas
Fa�am as vossas apostas...
Pura incompet�ncia (novamente)
J� se sabia que a SAL se estava nas tintas para os concorrentes, para os mercados de produtos de beleza e outros novos produtos, para as termas, para o turismo e em especial para o Luso. Mas isto � demais... Qualquer dia perdem a concess�o e nem d�o por isso.
Conversas de Merda... (Parte II)
Encontrei estas placas, que poderiam figurar em qualquer tasco da nossa terra.
Como tal decidi partilhar convosco as referidas imagens, tomando a liberdade de continuar o post do Tonel (desculpa l�, depois bebemos uma mine...).

19.9.05
Conversas de merda...

�Eh Tonel!!? Hoje vens com cara de poucos amigos!� disse o Hor�cio quando eu ia a chegar ao banquito da Avenida de onde costumamos �micar� a avenida. �Nem queiras saber... tive hoje uma discuss�o l� em casa... �s vezes a Maria parece que n�o bate bem da bola!� respondi eu. �Ent�o o que se passou?� perguntou o Sereno. �Est� sempre a dizer que n�o baixo a tampa da Sanita, e que devo precisar de �culos porque h� vezes que n�o lhe acerto!!! Hoje nem sequer me queria deixar cagar l� em casa! Vejam l� que diz que agora compreende melhor o que se passou nos campos de exterm�nio nazi e que, se quizesse trabalhar numa ETAR era f�cil arranjar tal emprego!!! J� viram isto??? J� nem em casa se pode estar sossegado??!!! � do cara�as!!! Tive de ir � horta... e ainda por cima, no sitio onde fui s� havia hortigas � volta!!! At� me vieram as l�grimas aos olhos!!!� respondi eu. �Mas porque e que a Maria n�o opta pelas t�cnicas de limpeza, que certos caf�s adoptaram? Fazia o mesmo efeito e excusava de discutir contigo?!� perguntou o Sereno. �O que queres dizer com isso?� perguntei eu. �Olha, para n�o mijar fora da Sanita, podias abrir um buraquito no fundo, logo acima do sif�o! Assim tu tentavas fazer pontaria sempre para l� e j� n�o acertavas fora!� respondeu o Sereno. �Ainda n�o me tinha lembrado dessa! Ent�o � por isso que um certo caf� do Luso mant�m um buraquito desses na sanita � uma s�rie de anos??� perguntei eu. �Pois claro!... �s vezes �s mesmo tapado!� respondeu o Sereno. �Ent�o e a quest�o da tampa?? Arranco-a fora???� perguntei eu. �J� tou a ver que est�s a compreender o esp�rito da coisa!...� respondeu o Sereno. �Mas, � Sereno, isso n�o resolve a quest�o do cagar!?� perguntei eu. �Bem, para isso, destrois a fechadura e o trinco para nunca estares � vontade, e para a Maria n�o andar sempre a dizer que, �cagar � do outro lado da avenida!�, podes sempre por um sinal na sanita a dizer �n�o cagar!!�. Assim nunca te esquecias � Tonel!� respondeu o Sereno.�� Sereno, tu �s vezes lembras-te de coisas que n�o lembram ao diabo!� disse o Hor�cio. �N�o sou eu que me lembro... s�o os donos dos caf�s!� respondeu o Sereno. �Ouve l� � Sereno.. J� ouviste alguma vez a frase: Vai maz� cagar a V�rzeas!?� ....
O Luso j� vem de longe!...

O texto que abaixo se divulga, ter� sido compilado por um Lusense e esteve online por algum tempo no portal Terravista, j� desaparecido. Procurei contactar o autor, mas o email j� n�o ser� o mesmo e n�o o consegui.
Assim, desenterrei o texto que havia copiado nas profundezas do meu disco e reponho-o aqui � luz do dia porque entendo que ele vale por si e tem manifesto interesse para as jovens gera��es lusenses.
_______________o texto original compilado por Henrique da fonseca segue a partir daqui:
O Luso e o Bu�aco
Compilei os textos que se seguem, (introduzindo algumas palavras de liga��o e interpreta��o, de minha autoria) com o objectivo de contribuir, embora modestamente, para o conhecimento das origens e nome da nossa terra, o Luso, que ali�s considero indissoci�vel do Bu�aco, dai o t�tulo deste trabalho. �, sem d�vida, um contributo limitado, j� que se baseou e apenas, nos livros da minha pequena biblioteca e certamente na inabilidade da escolha dos textos que podem n�o ser os mais elucidativos para o fim pretendido; todavia se algum m�rito houver ele ser� o de, para al�m de algumas novidades que vos darei, poder vir a despoletar um "movimento" dos lusenses, mais interessados, j� que l� fora haver� um "mundo" � espera de ser investigado.
Luso, 9 de Junho de 1996
Henrique C. R. da Fonseca
* * *
H� muitos anos que me interrogava acerca do nome da nossa terra. Luso soava-me a coisa posta sem grande convic��o, era como uma apropria��o do nome antigo da Lusit�nia, para fins publicit�rios...da �poca.
O certo � que, dispondo de algum tempo livre, comecei por folhear uns livros que possuo e l� encontrei a primeira not�cia - o Luso vem do s�culo XII e depois outra em que � referenciado no s�culo XI, o que nos levar�, certamente, a comemorar, com j�bilo, o nosso primeiro mil�nio, no in�cio do s�culo XXI.
Sobre a or�gem do nome nada tinha encontrado porque me havia escapado a informa��o da exist�ncia de duas minas de ferro na freguesia, junto �s quais havia vest�gios da pr�-hist�ria, idade a que se seguiu a do Ferro, portanto a era dos Celtas, os homens que trabalharam o metal e da� as civiliza��es de "Hallsttat" e de "La T�ne" que trouxeram para a Pen�nsula e ainda os seus nomes de radical "Lus" de onde derivam Lusus, Lusit�nia e Lusones entre outros.
Deixemos, sobretudo este �ltimo tema, para os nossos historiadores desvendarem se Lusus, o rei da Lusit�nia, � na realidade o patrono da nossa Terra.
Vamos pois ouvir os textos de que acima falo, os quais nos deixam quase a certeza do nosso primeiro mil�nio e tamb�m a de que Luso � um nome aut�ntico, de raiz e, de grande dignidade hist�rica acrescida da que os seus filhos lhe t�m dado, ao longo dos anos.
".....Quem est� no Bu�aco n�o deixa de parar um instante no Luso. Parece um nome tur�stico mas n�o �. J� vem de longe. O que � moderno � a hidroterapia. Come�ou a dar-se pela virtude das �guas em 1854..."
Estas palavras s�o do historiador Jos� Hermano Saraiva insertas no seu itiner�rio portugu�s "O Tempo e a Alma" editado em 1986, ficando, todavia por aqui, as suas refer�ncias ao Luso.
Sobre o Bu�aco, diz-nos como foi a mata parar �s m�os dos frades Carmelitas de Aveiro. "....Foi o bispo de Coimbra D. Jo�o Manuel que a doou � Ordem do Carmo em 1628, para que institu�ssem ali um "deserto", uma vez que era a �nica das sete prov�ncias carmelitas, existentes na Pen�nsula, que n�o o possu�am..."
A mata do Bu�aco estava na posse da S� de Coimbra desde 1094
Suponho ser um erro admitir-se, como � frequente, que a floresta��o da mata do Bu�aco se deve exclusivamente � ac��o dos frades Carmelitas. Sem d�vida que a enriqueceram, importando esp�cies raras de �rvores provenientes dos pontos mais d�spares do Globo mas a mata j� era como que um santu�rio da natureza, onde certamente os carvalhos, dada a sua prolifera��o pelo pa�s, sobressa�am. N�o lhe faltava at�, no seu ponto mais alto, "...uma cruz de pau, diz-se que posta por um marinheiro grato por se ter salvo de um naufr�gio...".
Os pr�prios frades n�o se teriam, certamente, interessado em instituir ali o seu "deserto" se o local correspondesse �quilo que muitos julgam ter sido um local �rido, sem condi��es de sobreviv�ncia. Eles apenas queriam um s�tio onde se sentissem pr�ximos da natureza, prop�cio ao recolhimento e ao isolamento; em que levassem a vida de sacrif�cio que escolheram, longe do mundo, "...sustentando-se com p�o e �gua e alguma hortali�a da horta que cultivavam....". Murando-a eles pr�prios, num per�metro de cerca de 5.300 metros, com uma �rea de 105 hectares. Abriram-lhe, apenas, as conhecidas portas de Coimbra. No seu isolamento, foram construindo o cen�bio e a via-sacra: a varanda de Pilatos, Caifaz, Santo Ant�o, entre outras e, finalmente, as ermidas do Calv�rio e do Sepulcro que todos conhecemos. No alto da serra substitu�ram a cruz de pau por uma cruz de pedra.
"...Naquele "santo deserto" n�o podiam entrar visitas, doces ou cousas de regalo; e mesmo cartas, s� por raz�o grave. Ainda hoje, na porta chamada de Coimbra, uma l�pide pontifical pro�be a entrada de mulheres. Os frades defendiam assim o seu direito ao para�so..."
Os frades Carmelitas ocuparam a mata de 1630 a 1860, data da morte do �ltimo frade. Algum tempo depois passou para a administra��o das Matas Nacionais.
Calha a prop�sito recordar que existem vest�gios de uma estrada, que dizem ser romana, que se situa na vertente esquerda das portas de Coimbra e que ligaria esta cidade � mata do Bu�aco. Eu pr�prio, na minha juventude, vi esses vest�gios.
� interessante saber-se que a serra do Bu�aco teve outros nomes na sucess�o dos tempos. Segundo a Enc. Luso-Brasileira, s�o eles os de Alcoba, do Carvalho, do C�ntaro e do Luso.
Encontrei a serra de Alcoba referenciada num mapa de Portugal datado de 1621, da autoria de Fernando Alvares S�co.
Numa refer�ncia � serra do Carvalho, inserta na Enc. Luso-Brasileira, sobre a freguesia do Carvalho, do concelho de Penacova, (a qual vem dos meados do s�culo XI) diz-se "...situada nas faldas da serra do mesmo nome (abas do Bu�aco)..."
Sob a denomina��o de serras do C�ntaro e do Luso n�o encontrei qualquer refer�ncia mais, na Enc. Luso-Brasileira, certamente por serem muito antigas...
O Luso , " J� vem de longe " diz o historiador...
E na verdade os primeiros documentos escritos, conhecidos, referindo o top�nimo local, datam do s�culo XII (Enc. Luso-Brasileira). Todavia, num mapa do s�culo XI, elaborado por Paulo Mer�s e Aristides Amorim Gir�o, j� o Luso aparece entre as cerca de 3OO localidades existentes no territ�rio compreendido entre os rios Lima e Mondego, ali�s um pouco mais a sul, at� Condeixa. Este mapa, referindo-se ao s�culo XI, diz-nos que o Luso � portanto, anterior � funda��o da Nacionalidade, dado que esta ocorreu no s�culo XII, mais propriamente em 1143, durante a "Confer�ncia de Samora, onde se celebrou o Tratado de paz entre Afonso Henriques e Afonso VII de Le�o, na presen�a do legado papal Guido de Vico, depois do qual � reconhecido ao infante portugu�s o titulo de Rei".
� l�cito interrogarmo-nos; estar� o Luso � beira de poder comemorar o seu primeiro Mil�nio?
L�-se na Enc. Luso-Brasileira que, junto a duas minas de ferro e uma de carv�o, existentes na freguesia, h� vest�gios arqueol�gicos de povoamentos pr�-hist�ricos.
A exist�ncia das minas de ferro e de carv�o, parecem-me mais interessantes do que os vest�gios arqueol�gicos dos povoamentos pr�-hist�ricos, porque elas pressup�em a passagem pelo Luso dos Celtas (os homens do ferro, oriundos da Europa central) o que nos poder� explicar a origem do nome da nossa terra e , quando e por onde vieram esses povos.
Vejamos o que nos diz o historiador Joel Serr�o no seu Dicion�rio da Hist�ria de Portugal:
"...Pela cronologia das esta��es c�lticas, a sua invas�o n�o parece anterior ao s�culo VI a. C. o que coincide com as informa��es mais antigas dadas pelos autores cl�ssicos (Hecateu de Mileto, Avieno, etc.). Uma suposta invas�o no s�culo VIII a. C. parece muito duvidosa. A penetra��o deve ter sido envolvente, r�pida e extensiva a toda a Pen�nsula, pois cer�mica excisa encontra-se no Ebro, na Galiza, em Madrid e em Almeria e cer�mica pintada do tipo Salem (Hallstatt C) em Teruel. Os grupos humanos, de nome conhecido, que realizaram esta penetra��o s�o: �rtabros, Cafes e Cempses no litoral galaico-portugu�s; Vaseus na Meseta; Ber�es, Plend�es e Arvacos entre o Douro e os montes Ib�ricos; Beribraces no alto J�car. Devem acrescentar-se os Beles e os Tittes no Alto Tejo, Suesiones e Autr�gones no pa�s basco e �lcades ao norte dos Beribraces. Mais adiante encontram-se C�lticos no Baixo Guadiana, Gauleses no Ebro M�dio e Germanos no Alto Guadiana o que prova a mistura de povos que compunham esta invas�o comprovada nas necr�poles escavadas. Ao contr�rio o superceltismo da Galiza parece produzido por uma migra��o interna procedente da Celtib�ria em meados do s�culo II a. C., que teve a Tarteside (Turdet�nia) como fase interm�dia (...) A prolongada influ�ncia de P�nicos e Romanos, exercida pelo sul e levante, dar� lugar, com o tempo, � chamada cultura ib�rica, enquanto outras, de proced�ncia transpirenaica, e devidas sobretudo a metal�rgicos transumantes, trouxeram modalidades de La T�ne. Daqui se deduz que o mais puro c�rculo c�ltico se encontra no Norte do Tejo, com povoados fortificados em eleva��es (castros e cit�nias), como Num�ncia, Contr�bia, etc. Nas Ast�rias (Coa�a), Galiza (Santa Tecla) e Portugal (Briteiros, Saboroso, etc.) as casas s�o circulares (ascend�ncia mediterr�nica)..."
Segundo a Enc. Luso-Brasileira "...o nome Lusit�nia prov�m de Lusus (a raiz Lus, bastante vulgar em territ�rio celta como o soube frisar A. Sch�lten). O nome do pa�s derivava, deste modo, do onom�stico Lusus, como derivam do nome de pessoa quase todos os nomes de parentesco e de tribo, principalmente do chefe de tribo: Lusit�nia quer dizer "tribo" ou "povos" de Lusus. Mas Lusus, n�o aparece, por�m em nenhum texto antigo, apesar da multiplicidade de outros de raiz igualmente celta: Lusa, Lusatia, Luseous, Lusoios, Luseu, etc., ou ainda Lusones na indica��o de Leite de Vasconcellos, que admite, ali�s, Lus como radical te�rico comum a Lusus, Lusones e Lusit�nia. A certeza que nos imp�e � esta: os nomes com o radical Lus s�o vulgares no pa�s dos Celtas; os lusitanos, povo de raiz aut�ctone neste rinc�o peninsular, formaram com os Celtas, mediante cruzamentos, um conjunto de tribos, com caracter�sticas e l�ngua celtiberas ap�s as invas�es Celtas e Ib�ricas, no in�cio da Idade do Ferro..."
Apetece-nos perguntar; n�o aparecendo Lusus, em nenhum texto antigo, quer dizer que ele aparece pela primeira vez na Pen�nsula?
Que povo ou povos ter�o ent�o fundado o Luso?
Alguns povos oriundos da Lusatia, regi�o do centro da Europa?
Teriam sido os Lusones, de certo modo envolvidos "na hip�tese celtibera" da origem do nome de Lisboa? (Enc. Luso-Brasileira) "...O nome Lisboa proviria do poss�vel elemento celta Lysus (primitiva designa��o do Tejo, chamando-se Lusones os povos remot�ssimos que habitavam junto das suas nascentes) e de Ipo que em fen�cio designa beleza e esplendor, com o prefixo ib�rico O (A. de Sousa)..."
E porque n�o Lusus, o rei da Lusit�nia?
Estas s�o perguntas que gostar�amos ver respondidas pelos nossos historiadores, que um dia possam debru�ar-se, mais demoradamente, sobre este tema.
A j� citada estrada, dita romana, que desemboca nas portas de Coimbra, na mata do Bu�aco, far� ela parte da estrada romana Lisboa/Braga?
Se n�o faz, que interesses teriam os romanos para ligar Con�mbriga ao Bu�aco?
Se se trata de uma via de origem c�ltica ent�o poder� haver uma explica��o l�gica que passa pelo sentimento religioso destes povos.
Talvez os seus sacerdotes, os druidas, ( "...druida, palavra que significa "conhecer o carvalho" e pode relacionar-se com os seus rituais, que tinham lugar em carvalhais sagrados....." ) possam ter fundado, na mata do Bu�aco, o seu santu�rio. Ser�, portanto, oportuno citar aqui uma passagem de " A Civiliza��o Celta " de Fran�oise Le Roux e Christian-J. Guyonvarc?h (Publica��es Europa-Am�rica) "".....Chegamos, assim, � concep��o c�ltica do santu�rio compreendido como um centro, muito mais "omphalos" (centro) do que templo, equivalente no terreno � festa no tempo e lugar carregado de valor sagrado. Era assim a capital pr�-crist� da Irlanda, Tara, sede da realeza suprema ou, em menor grau, Emain Mancha, capital do Ulster, e Cruachan, capital do Connaught, que fazem parte de numerosas narrativas �picas. � de assinalar que, se frequentemente se faz men��o ao druida ou aos druidas do rei Conchobar, nunca � indicado o lugar de culto, n�o sendo certo que este sil�ncio possa ser atribu�do ao Cristianismo. Segundo algumas opini�es, o santu�rio � o local onde o druida reside. E onde est�o os druidas est�o tamb�m os deuses, de prefer�ncia numa paisagem natural, fora do vulgar, geralmente num s�tio alto. Muitos dos grandes santu�rios c�lticos s�o cumes do g�nero do Magdalensberg ou do Donon.
Tal como n�o constru�ram cidades, os Celtas tamb�m n�o edificaram templos, no sentido cl�ssico da palavra. Possu�am, isso sim, santu�rios (nemeton), bosques sagrados, centros inici�ticos ou espirituais conhecidos, sem contar com os que s� deviam ser conhecidos por alguns druidas de posi��o elevada..."
Na Enc. Luso-Brasileira, apenas encontrei mais duas localidades cujo nome cont�m o radical "Lus" : Lusinde, freguesia do concelho de Penalva do Castelo, n�o havendo qualquer refer�ncia � data da sua funda��o e Lustosa, freguesia do concelho de Lousada e que tivera origem, segundo a tradi��o, num antiqu�ssimo mosteiro ali constru�do, antes da funda��o da Nacionalidade.
N�o podia terminar esta compila��o de textos sem recorrer a Cam�es, atrav�s do Dicion�rio de Manuel dos Santos Alves, inserido nos Lusiadas e no qual se definem as seguintes palavras de raiz c�ltica "Lus ":
Lusit�nia - III-21,82,95, IV-6, VI- 43, VIII-2 - Parece que a or�gem dever� buscar-se em Luso ou Lisa, conforme assevera o poeta. De qualquer forma, Lusit�nia representava uma parte ocidental da Pen�nsula habitada pelos Lusitanos, com quem os Romanos travaram lutas ac�rrimas durante a conquista e romaniza��o, ap�s a divis�o da Pen�nsula em Citerior e Ulterior. Sob os Antoninos, a Lusit�nia come�ava no Douro, alongava para Este, passando junto de Toledo, descendo depois at� ao Sul (actual Algarve). Nesta zona teria nascido Portugal, de cujo facto resulta a designa��o de Lusitanos dada aos Portugueses. Alexandre Herculano contraditou esta origem.
Lusitanos - I-50, 94, II-44, IV-24, 50, VI-48, VII-79, VIII-35, 59, 84, IX-I8, X-II8 - Descendentes de Luso, Portugueses.
Luso - I-24, 39, 62, II- 17, 103, III-21, 51, 95, VI- 26, VII- 2. VIII - 2. - Filho de Baco ou possivelmente Rei da Lusit�nia.
Lusitano - II- 48, III- 114, VII- 45, X- 18,27, 44 - Portugu�s.
E termino tal como comecei - O Luso "...J� vem de longe..."
De muito longe?
De h� 2500 anos?
Bibliografia:
Saraiva, J. H. (1986) "O Tempo e a Alma", C�rculo de Leitores, Lisboa.
Saraiva, J. H. (1983) "Hist�ria de Portugal" (mapa do s�culo XI elaborado por Paulo Mer�s e Aristides de Amorim Gir�o), Publica��es Alfa, SARL, Lisboa.
Serr�o,J.(1990)"Dicion�rio da Hist�ria de Portugal", Livraria Figueirinhas, Porto.
"Atlas de Portugal" (1988), mapa de Fernando Alvares S�co, na contra-capa, Selec��es do Reader?s Digest, Lisboa
"Enciclop�dia Luso-Brasileira de Cultura"(1976), Editorial Verbo, Lisboa.
Rodrigues, A. S., (1994), "Hist�ria de Portugal em Datas", C�rculo de Leitores, Lisboa.
Dicion�rio Ilustrado do Conhecimento Essencial (1996), Selec��es do Reader?s Digest, Lisboa.
Le Roux, C.F. ; Guyonvarc?h, J. (1993) " A Civiliza��o Celta" - Publica��es Europa-Am�rica, Mem Martins - Sintra .
Alves, M.S. (1971) "Os Lusiadas", (edi��o com um dicion�rio organizado) Parceria A. M. Pereira, Lda., Lisboa.
17.9.05
OS DIAS DA R�DIO!!

O TASCO DAS 24 HORAS!!

CANEC�O! Este � o nome pelo qual � conhecido o tasco a que o Post se refere!! Durante algum tempo, o Luso foi das �nicas terras da zona centro a ter um tasco aberto 24 horas por dia!! O Canec�o tornou-se, na d�cada de 90 num poiso obrigat�rio da noite bairradina, principalmente para quem a queria prolongar at� de manh�zinha!! Recordo tamb�m os encontros um pouco ingratos entre dois estilos de vida diferentes, a saber: ca�adores e amantes da noite!! L� para as 6/7 da manh�, os dois estilos encontravam-se em pleno Canec�o, uns para tomar o caf� da manh�, outros para beber o �ltimo copo nocturno!! E a cr�tica era m�tua! O pessoal da ca�a pensava em tom pasmado: como � poss�vel aquela gente ainda n�o se ter deitado! Por sua vez, o pessoal da noite pasmava � sua maneira: como � poss�vel que aqueles gajos j� se tenham levantado!! Nunca houve picardias, mas os olhares de cumplicidade n�o enganavam ningu�m!! Enfim, o Canec�o l� acabou por se deixar das 24 horas at� porque a degrada��o e decomposi��o com que muito boa gente chegava ao local era j� digna de registo!! Fico com pena, porque era um s�tio engra�ado e era bom para os resistentes nocturnos com mais pedalada!! Desconhe�o se a licen�a para as 24 horas se mant�m, mas acho que um bar do g�nero faz falta (apesar das imbecilidades carregadas de copos que por l� apareciam)!! Pode ser que volte!! |
Os N�meros
MEALHADA/ANADIA/CANTANHEDE
�rea Total do Concelho:
M - 110.7 Km2 A - 216 Km2 C - 391 Km2
N� de Freguesias:
M ? 8 A ? 15 C ? 19
Densidade Populacional:
M - 190 hab./Km2 A - 145.4 hab./Km2 C - 97.2 hab./Km2
Popula��o residente (2001):
M ? 20751 A ? 31545 C - 37910
Popula��o residente (1991)
M ? 18272 A ? 28899 C - 37140
Popula��o residente (Homens) (2001):
M ? 10088 A ? 15215 C - 18230
Popula��o residente (Homens) (1991):
M ? 8807 A ? 13943 C - 17788
Taxa de Natalidade (2002) (em permilagem):
M - 9.9 A - 9.1 C - 8.0
Taxa de Mortalidade (2002) (em permilagem):
M - 10.8 A - 11.2 C - 10.8
Taxa de Nupcialidade (2002) (em permilagem):
M - 4.7 A - 5.3 C - 4.6
Taxa de Div�rcio (2002) (em permilagem):
M - 2.1 A - 2.2 C - 2.0
�ndice de Envelhecimento (Rela��o entre a popula��o com 65 e mais
anos e a popula��o com 0 a 14 anos, medida em %), (2002) (em percentagem):
M - 128.3 A - 136.7 C - 152.6
Varia��o da Popula��o residente entre 1991 e 2001 (em percentagem):
M -13.6 A - 9.2 C - 2.1
Capacidade de alojamento dos estabelecimentos hoteleiros (2002):
M ? 883 A ? 951 C - 137
Dormidas em estabelecimentos hoteleiros (2002):
M ? 75853 A ? 56580 C - ???
Estada M�dia por h�spede em estabelecimento hoteleiro:
M - 1.6 A - 2.5 C - ???
Taxa de ocupa��o dos estabelecimentos hoteleiros (2002) (em percentagem):
M - 25.3 A - 18.8 C - ???
Edif�cios (2001):
M ? 7361 A ? 11750 C - 16754
Sociedades sediadas (2002):
M ? 439 A ? 814 C - 713
Sociedades do sector prim�rio (2002) (agricultura, pecu�ria, explora��o florestal) (em percentagem):
M - 1.4 A - 3.8 C - 3.4
Sociedades do sector secund�rio (ind�stria transformadora) (2002) (em percentagem):
M - 28.7 A - 39.9 C - 29.2
Sociedades do sector terci�rio (com�rcio a retalho e servi�os) (2002) (em percentagem):
M - 69.9 A - 56.3 C - 67.5
Dep�sitos em Bancos, Caixas Econ�micas e Caixas de Cr�dito Agr�cola M�tuo (2002):
M - 153 Milh�es de euros
A - 239 Millh�es de euros
C - 341 Milh�es de euros
Taxa de Actividade (1991) (em percentagem):
M - 42.5 A - 45.9 C - 46.2
Taxa de Actividade (2001) (em percentagem):
M - 47.6 A - 47.9 C - 45.0
Taxa de desemprego (2001) (em percentagem):
M - 5.8 A - 4.7 C - 5.8
Taxa de desemprego (1991) (em percentagem):
M - 7.5 A - 3.9 C - 3.5
Consumo dom�stico de electricidade por habitante (2002) (em milhares de KW):
M - 2.4 A - 2.5 C - 2.1
M�dicos por habitante (2002):
M - 1.5 A - 2.1 C - 1.3
Farm�cias por 10 000 habitantes (2002):
M - 2.9 A - 4.8 C -3.4
Hospitais oficiais:
M ? 0 A ? 1 C - 1
Hospitais particulares:
M ? 0 A ? 0 C - 0
Taxa de analfabetismo (1991) (em percentagem):
M - 10.9 A - 11.2 C - 13.5
Taxa de analfabetismo (2001) (em percentagem):
M - 8.4 A - 9.7 C - 11.0
16.9.05
O T�O ESPERADO JANTAR ...


Parece que � desta que a bucha vai pr� frente.
Seguindo o repto lan�ado pelo j� interessado patrocinador "Planeta Agostini" parece que os "bloguistas" da Terra v�o organizar um jantar de confraterniza��o no Bu�aco em local indeterminado.
Presen�a j� confirmada � a do grande Professor Herrero, que com medo que os seus famosos jantares m�sticos dos 13 deixassem de ter aflu�ncia, se ofereceu prontamente para ser o Mestre de Cerim�nias. (Se calhar at� conseguia mais um directozito para o programa do Herman ... com a malta toda encapu�ada, claro! Confessou-nos o pr�prio)
Segundo conseguimos apurar atrav�s de um jornalista da cadeia de televis�o Al Jazira (aquela que nunca revela as fontes) o catering ser� assegurado pelo "j� pelo menos 1.000 vezes referido" restaurante da Terra ... que se prontificou a efectuar a entrega atrav�s de um carro blindado atestado com marmitas seladas (requisito de seguran�a imposto pela nossa confraria) porque a malta come bem, e auto-conduzido por uma �gua vendada e claro est� tamb�m cega, n�o v� o diabo tec�-las ...
J� temos "tacho", s� falta agora confirmar a lista de presen�as e combinar quem � que leva o binho!
� Tonel ainda tens pr� a� mais uns quantos 5L?
A REEDI��O - OS AMIGOS DA LAMBRETA

Ao que parece foi recentemente criada, na Casa das Infus�es, uma Irmandade, a Irmandade da Lambreta.Trata-se de um pequeno grupo que se dedica � tert�lia enquanto as lambretas v�o passando!Parece que as Regras de Admiss�o s�o bastante r�gidas, n�o se conhecendo a entrada de novos membros, para dos fundadores.

A IRMANDADE ESPERA POR TI ! ! ! ! !