26.2.06

Festa de Lan�amento do LUSOCL�SSICOS '06

Prepare-se para um fim de semana bem diferente.
N�o perca dia 04 de Mar�o de 2006, uma inovadora festa carregada de novidades.
Selas Bar a partir das 22 h.
Organiza��o - LusoCl�ssicos '06

25.2.06

�Tubaros� � moda do Luso


Para quando uma gastronomia s�ria que consiga atrair turistas???... Vamos l� pessoal, toca a inventar pratos que um dia se possam tornar t�o famosos como a Vitela � Laf�es, a lampreia de Penacova, o Leit�o assado �� Bairrada� (entenda-se que o Luso n�o est� incluido na Bairrada), ou chanfana � serrana???... Come�o por sugerir um prato: �Tubaros� � moda do Luso!... e at� j� estou a ver o slogan: �S� para quem os tem bem no s�tio!!�... Olhem que funcionava...

Assim, pelo menos, n�o acusavam a malta de n�o fazer nada, e chiu...

Estamos no Luso, Carago....!!!


... E meter �gua, continua a ser a especialidade de alguns...

Para os grandes �fazedores� lusenses...

Censuras BACOCAS...

... Para quem n�o sabe, ou n�o quer ver, o �tio� Tonel vai explicar:

Houve ontem algu�m que, ao bom estilo �cagamilh�es�, acusou indistintamente de n�o se fazer nada, colocando-se �bviamente do lado dos que alguma coisa fazem. SEJAM HUMILDES, CARAGO!... N�O SE CONVEN�AM DE QUE J� FIZERAM ALGUMA COISA DE JEITO, POIS A MIM �NINGU�M ME CALA, E MUITO MENOS ME ATIRA AREIA PARA OS OLHOS�.

O �ltimo investimento, com impacto real, positivo, de mais-valia, que deu maior visibilidade ao Luso, que trouxe mais pessoas ao Luso, que � o nosso cart�o de visita maior, chama-se: �SALA DE CONGRESSOS DO GHTL�. Para quem n�o sabe, todos os anos entram milhares de pessoas nessa sala (que pela primeira vez entram na nossa terra), que depois retornam com as respectivas fam�lias para passar f�rias.

Todo o resto, s�o �comprimidos para o reum�tico�, mais ou menos pol�ticos e ao mesmo tempo inocentes.

N�O SE DEIXEM ENGANAR E MUITO MENOS SE CONVEN�AM DE QUE FAZEM MAIS DO QUE OS OUTROS!!!... A FALTA DE HUMILDADE � O PRIMEIRO FUNDAMENTO DO ERRO!!

24.2.06

Contra o sil�ncio que legitima o mau poder pol�tico


Ser respons�vel pol�tico numa sociedade de homens e mulheres livres � uma tarefa que transcende os antigos espartilhos te�rico-pr�ticos do modo de fazer pol�tica. No �ltimo quarto de s�culo, a realidade mudou exponencialmente, sobretudo com o desenvolvimento dos meios de comunica��o/informa��o e as consequ�ncias que esse desenvolvimento implica. Se todas as dimens�es do humano andam a reboque da conting�ncia da realidade, a pol�tica surge como uma das esferas onde o tr�nsito dessa mudan�a � mais lenta.

A sociedade contempor�nea, a realidade que ela encerra, a de um conjunto de seres humanos livres, n�o se coaduna com pol�ticas puramente ideol�gicas, demag�gicas e partid�rias. Ao contr�rio do que muitos pensam, sobretudo quem est� no poder ou tem pretens�es de a ele chegar, n�o � a pol�tica que molda a sociedade, mas a sociedade que caracteriza a pol�tica. Em termos mais pr�ticos esta ideia, que n�o � nova, traduz-se no facto de que grande parte das decis�es pol�ticas n�o partem de projectos e grandes ideias pr�vios, mas de uma press�o da sociedade civil. Dizer isto � dizer que os pol�ticos deviam j� ter abandonado os grandes esquemas conceptuais ideol�gicos e assumir que j� n�o h� lugar para dirigentes pol�ticos que t�m a presun��o de governar pessoas como um capit�o dirige um barco num mar tranquilo. Ora, a verdade � que um barco s� � f�cil de dirigir num mar tranquilo, o que equivale a dizer, nesta analogia, num contexto em que as pessoas n�o levantem quest�es, n�o pressionem e n�o exijam. A cena perfeita para as ditaduras, caciquismo e todos os (maus) v�cios do poder.

A consci�ncia de que a sociedade de homens e mulheres livres n�o pode ser dirigida e que � ingovern�vel (e aqui tomo govern�vel no sentido tradicional) porque � pura conting�ncia � o ponto de partida para uma democracia mais justa, tendo como apan�gio a permanente ausculta��o da popula��o. � por isso que vivemos em democracia, n�o porque um ide�logo assim o preconizou ou porque somos seres que desejamos profundamente o consenso, mas porque a realidade social assim o exigiu em prol do equil�brio de for�as (e.g., o sufr�gio universal, os princ�pios do direito internacional, etc.).

Se o que escrevi antes faz sentido, ent�o temos como consequ�ncia uma urgente mudan�a dos nossos pol�ticos, que mais do que dirigentes s�o decisores, tendo essas decis�es origem na press�o da sociedade. E, por isso, defendo que os pol�ticos est�o ao nosso servi�o. E, por isso, tamb�m, n�o sou c�mplice de rebanhos e sil�ncios, que s� favorecem os maus pol�ticos.

Assim, se a alimenta��o, as condi��es de salubridade e a sa�de s�o os pilares b�sicos da democracia, tanto ou mais o � a quest�o da educa��o. � com um povo educado (n�o no sentido da mestre Bobone) e culto, que saiba exigir e ciente dos seus deveres e direitos de cidad�o, que teremos melhores pol�ticas. N�o querendo aprofundar esta quest�o, que j� tive oportunidade de partilhar convosco, num post mais antigo, deixo ficar aqui uma sugest�o, perfeitamente exequ�vel na nossa freguesia.


OEFA (Cursos de Educa��o e Forma��o de Adultos) e RVCC (Reconhecimento, Valida��o e Certifica��o de Compet�ncias)

Estas duas iniciativas, cuja legisla��o pode ser lida em www. dgfv.min-edu.pt, visam pessoas, maiores de 18 anos, que n�o tiveram possibilidades de estudar ou de concluir um dos tr�s ciclos de ensino b�sico (4�, 6� e 9� anos; havendo uma experi�ncia-piloto, em algumas escolas, para o 12� ano).
Em rela��o aos OEFA, temos pr�ximo de n�s, na Mealhada, os cursos de Constru��o Civil e Desenho Assistido por Computador, correspondente � conclus�o do 9� ano (B3).
Por sua vez, os Centros RVCC, que penso existir na Escola da Mealhada (n�o sei se na EB ou se na Secund�ria) e em Anadia, s�o Centros que, como o nome indica, reconhecem, validam e certificam compet�ncias para adultos, com um curr�culo alternativo e encaminhamento e (re)orienta��o no projecto profissional do adulto.
Estes dois processos/iniciativas s�o integrados no PRODEP e podem ser levados a cabo por entidades privadas ou p�blicas. E � aqui que quero chegar (finalmente!).

A Junta de Freguesia pode concorrer a estes projectos, sendo exequ�vel, sobretudo, o primeiro. Como exemplo, dou o caso da Junta de Freguesia da Boavista (Leiria) que disponibilizam � popula��o adulta os seguintes cursos: Hotelaria e Restaura��o/Servi�o de Bar, Servi�os ao Domic�lio/ Geriatria e Servi�os de Apoio a Crian�as e Jovens/ Ac��o Educativa.

Para al�m disto, e como, para mim, a cultura � um bem de primeira necessidade, penso que se podia fomentar sess�es, sobretudo para adultos, p�s-laborais e gratuitas, com um curr�culo alternativo, de molde a promover uma efectiva participa��o de cidadania.

Sem mais delongas, para terminar, volto a sublinhar o interesse de toda a comunidade, numa terra que se quer boa anfitri�, nestas iniciativas, n�o s� para garantir a essas pessoas instrumentos para a sua actividade ou, simplesmente, para a sua emancipa��o, mas, tamb�m, para uma maior e sempre crescente cidadania.

CHIU!


Dedico este Post a todos aqueles que "FALAM, FALAM! FALAM, FALAM! E... N�O OS VEJO A FAZER NADA!"
Porque "O TRABALHO LIBERTA!"

TORNEIO DE T�NIS

23.2.06



Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras, e existe por ai muita gente com gosto para a fotografia por isso foi criado um blog onde podem partilhar o lado art�stico.
As fotografias t�m como tema o luso e o Bu�aco, cada poste s� deve ter uma foto e o t�tulo da mesma.
Inicialmente � um simples blog, que pode evoluir com a vossa ajuda.
Mensalmente ser� seleccionada a foto do m�s ou da semana conforme o n�mero de fotos inseridas.
As opini�es s�o bem vindas.
A morada do blog � http://buzcarte.blogspot.com/ se pretenderem participar enviem um e-mail para buzcarte@sapo.pt.

A "Casa do Povo" ou a "Casa" e o "Povo"

E a Casa do Povo do Luso?
Para quando uma digna atitude racional, para saber o seu futuro?

22.2.06

� Carnaval!


A� est� mais um Carnaval!
Alguma alegria, montes de frio, mulheres pouco vestidas, muito samba e muito vinho!
Eu? Bem, de tudo isto tenho mais jeito para o vinho!
Vamos l� curtir 5 diazinhos de Mealhada a abrir!

21.2.06

Sobre Penacova???... Nada a dizer!














http://malinguapenacova.blogspot.com

MERCADO ... O gradual abandono

E o Mercado ..... "Pra�a", no Luso?
Qual o seu fim?

20.2.06

BU�ACO - INFORMA��O


Quem , efectivamente, se interessa pela nossa Mata do Bu�aco anda sempre muito curiosa e todos os dias me faz perguntas.
No S�bado passado, no encontro de Futsal, um amigo c� do blog, certamente, perguntou-me como � que est� a situa��o do Bu�aco.
Para responder ao meu Amigo e a muitos Amigos que por aqui andam, s� lhes posso informar que, por enquanto, n�o � preciso recolherem as 4.000 assinaturas porque, segundo as diversas reuni�es j� efectuadas, parece que a Reggie vai ser recuperada � semelhan�a da Tapada de Mafra e que est� previsto um Programa de Recupera��o da Mata no valor inicial de 1.300.000 Euros. Segundo informa��es a Mata ir� contar com 23 vigilantes.
Mas eu sou como S. Tom� : VER PARA CRER !

Em F�tima at� se compreendia...


Que em F�tima n�o haja uma placa a dizer "Viseu" (� direita) e Mealhada (� esquerda), ainda v� que n�o v�... agora numa terra que eu c� conhe�o, que por acaso tamb�m recebe muitos turistas...!!!???

Ser� que a malta t� � espera do Ver�o?... n�o!... pera�! ... j� sei!!!... Das pr�ximas elei��es?.... como????... tamb�m n�o!!!... Ent�o est�o � espera de qu�????

Tamb�m quero concorrer... TOMA!


Ca ganda pinta, heeemmm???

Aproveitando o �reptil� da Lua:



Efectivamente, a imagem Luso-Bussaco, como destino tur�stico, est� �demod�: Velha e gasta de 150 anos de uso. A necessidade de um slogan tur�stico moderno e internacional e um logotipo ou marca jovem e na moda, s�o factores, que embora n�o fundamentais, poder�o revelar-se como ajudas preciosas para seguir em frente.

Sugiro por isso (com insist�ncia), um concurso de ideias organizado pela CMM, JTLB e JFL, no sentido de ser possiv�l coleccionar ideias, junto de todos aqueles que queiram aceitar o desafio. Os �retoques finais� poderiam at� ser feitos por agencias especializadas, mas antes, seria interessante conhecer as sugest�es locais (para variar).

Deixo aqui a minha sugest�o (aceitando o desafio de insist�ncia do Tonel e da Lua), que peca por falta de profissionalismo e vale apenas como sugest�o.

Como de costume, conto com os nossos �atentos decisores pol�ticos� para pensarem numa in�ciativa deste tipo (que pouco ou nenhum dinheiro custaria aos seus or�amentos)

Touch�...

19.2.06

AS ABERRA��ES DO IMI

A reforma da tributa��o do patrim�nio veio instituir em Portugal um sistema inovador de avalia��es prediais de pr�dios urbanos, assente no car�cter objectivo dos factores e coeficientes para a determina��o dos valores patrimoniais tribut�rios.
No �mbito dessa reforma tribut�ria, a Portaria n.� 982/2004, de 4 de Agosto, define os crit�rios de zonamento e os coeficientes de afecta��o, a considerar para efeitos de avalia��o do valor patrimonial.
Os zonamentos, n�o s�o mais que cria��o de zonas distintas �s quais se atribuem diferentes coeficientes de localiza��o, que permitirem ajustar os valores patrimoniais � zona do pais, regi�o ou zona urbana em que se insere a constru��o ou pr�dio.
A determina��o desses coeficientes de localiza��o dependem das seguintes caracter�sticas:
- acessibilidades
- proximidades de equipamentos sociais...
- servi�os de transportes p�blicos
- localiza��o em zonas de elevado valor de mercado imobili�rio.

A cria��o dos zonamentos faz todo o sentido, se atendermos que a constru��o de uma moradia envolve mais custos e tem mais valor patrimonial em Lisboa, que outra exactamente igual, constru�da na Merdaleja. E que ter� mais valor na Mealhada, do que no Monte Novo.

O que n�o faz qualquer sentido s�o os zonamentos criados e as disparidades dos respectivos coeficientes atribu�dos.

Sen�o vejamos:
Dentro do per�metro da vila de Luso, os zonamentos atribu�dos apresentam uma amplitude de coeficientes de localiza��o que variam entre 0,6 e 1,2.
O que significa, que para valores actuais e para uma simples moradia unifamiliar de 200m2 (n�o vou considerar o terreno nem valorar a qualidade construtiva para n�o complicar os c�lculos), o seu valor patrimonial seria de 17 712 contos, se constru�da numa zona do Luso com coeficiente 0.6.
Se construir uma moradia exactamente igual, noutra zona do Luso, com coeficiente de localiza��o de 1.2, o seu valor patrimonial ser� de 35 424 contos.
Como � poss�vel, que moradias iguais, tenham uma disparidade t�o grande de valores, estando inseridas numa pequena vila como � a do Luso?
Ser� que a constru��o em diferentes pontos da vila de Luso, altera t�o substancialmente as caracter�sticas que est�o na base da determina��o dos coeficientes de localiza��o, para termos uma discrep�ncia de valores desta ordem de grandeza?
Esta disparidade � uma aberra��o e uma deturpa��o total dos crit�rios objectivos e uniformes que se pretendiam com a nova reforma do patrim�nio.


Vou dar outro exemplo de aberra��o, na cria��o destes zonamentos:
Se a moradia do exemplo anterior fosse constru�da no local do novo centro de sa�de seria tributada pelo valor de 35 424 contos. Contudo, se fosse constru�da, do outro lado da rua, em frente � igreja, num local, que a meu ver at� � mais apetec�vel, o seu valor patrimonial seria de 26 568 contos???? Uma diferen�a para menos de quase 9 000 contos, s� por ser do outro lado da rua.
Ser� que do outro lado da rua existe assim tanta diferen�a dos crit�rios que definem os coeficientes de localiza��o, ou pelo contr�rio, deveriam ter exactamente o mesmo coeficiente?
Mas, pasme-se!!!! Isto n�o � um caso isolado. Infelizmente parece que � a norma adoptada, para a cria��o surrealista dos zonamentos.
Os exemplos n�o param. No Monte Novo, as constru��es de um lado da rua apresentam valores diferentes, das do outro lado. Ser� uma divis�o entre bairro de luxo e bairro dos pobres? Na rua dos Moinhos, na Rua Em�dio Navarro, na Rua da Pampilhosa, na EN 234, na Rua da Esta��o e tantas outras... a mesma coisa. D� para perceber?

At� quando � que vamos continuar a assistir a estas aberra��es?
Quando � que Portugal deixa de funcionar � base do amadorismo?

17.2.06

HARMONIA!!



Ap�s imensos epis�dios ma�adores e prolongados de sucessivas trocas de "mimos intelectuais", as coisas parecem ter acalmado!!

Acho muito bem!!

A imagem prova que a "HARMONIA" � poss�vel, mesmo entre membros de "ESP�CIES RIVAIS"!!

L� diz o ditado: "TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS!!!"

1� TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS / 2006



CONTAMOS COM O APOIO DE TODOS OS LUSENSES!

16.2.06

S�BADO: Grande Festa do Shot nos Tascos do Luso!



Os propriet�rios do Tascos do Luso, resolveram unir-se numa grandiosa festa conjunta: A FESTA DO SHOT!!!.... Com anima��o de ruas, m�sica ao vivo, licen�as de ruido, autocarros para ir buscar e trazer a malta, GNR para seguran�a... tudo!... At� que enfim, que h� uma ac��o conjunta! (.... � uma grande peta, mas seria maravilhoso, n�o seria?... alguma uni�o???!!!)

Com papas e bolos, se enganam os tolos!

Caro Senhor Fernando Ferraz da Silva, foi com alguma surpresa que li a sua �ltima entrevista ao JM. Logo na abertura, a frase �que s� agora foi possivel realizar�, deu-me uma enorme vontade de pegar no jornal e arquiva-lo na letra �L�. �L� de Lixo, entenda-se. � mais do que �bvio, que a entrevista s� surgiu depois das elei��es aut�rquicas e presidenciais, para que depois n�o fosse acusado de prejudicar os interesses do partido. � claro como �gua e parece-me ign�bil, que o jornalismo concelhio pactue com este tipo de manobras, sem alertar as popula��es do facto.

Quanto ao conte�do da entrevista, h� uma profunda contradi��o, entre o rol de realiza��es dos executivos c�mar�rios em que participou e a inexist�ncia de or�amento para o pelouro que ocupava. Ao dizer que n�o era homem para �laber as botas� ao presidente, disse tudo: falta-lhe umildade! De facto, s� h� um presidente eleito e cabe-lhe a ele, definir as orienta��es do executivo c�marario. Se ele � �estalinista� ou, como algu�m diria �que n�o despe o colete dos ventos de leste�, � um problema que s� aos municipes compete julgar em sede de elei��es livres. Quando algu�m, que s� faz aquilo que lhe vai na cabe�a, ignorando tudo e todas as opini�es � sua volta, encontra um s�sia, s� pode dar uma coisa: asneira! Se j� conhecia o seu presidente e se conhecia a si pr�prio, para qu� aceitar novo mandato? � de uma profunda falta de �face�, vir agora �tristemente enjeitado�, com uma entrevista assim.

Mais, �c?est ridicule�, ter agora na manga, tantas solu��es e opini�es sobre o concelho, quando se acabou de sa�r de um executivo c�marario. Ser� isto, um �piscar de olhos� ao Dr. Rui Marqueiro? Eu, e muitos dos que leram a entrevista, julgam que sim! � incriv�l a velocidade com que se tenta sacudir a �gua do capote e saltitar de �grupo� em �grupo�, na �nsia do protagonismo. Pelas suas palavras, h� um dedo seu, em tudo o que de bom foi feito, e continuando a ligar as suas ideias, s� n�o foi feito mais, porque n�o esteve disposto a lamber as botas ao presidente. Pois ent�o digo-lhe caro amigo: se o seu interesse era o bem estar do concelho e da sua terra (que tanto contribuiu para a elei��o de sucessivos executivos c�mararios), DEVIA TE-LAS LAMBIDO, e n�o deveria ter ficado vergado no �cadeir�o do orgulho�.

Globalmente, concordo com a sua abordagem sobre o estalinismo e (mau) funcionamento do actual executivo c�marario, sobre a ineficiente ac��o da assembleia municipal e sobre o trato �abaixo de c�o� dado aos vereadores da oposi��o, mas n�o posso pactuar com tamanha distribui��o de PAPAS E BOLOS NUMA TERRA DE VINHO E LEIT�O como � a nossa.

Touch�...

J� agora...

Para quando uma remodela��o da imagem do Luso/Termas/Bussaco no mercado nacional?... Uma coisa moderna�a, logos diferentes, gente bonita, etc, etc, etc.
At� j� escolhi a modelo para a campanha publicit�ria: A m�uda do G�S�S�S�S�S!!!!!
Convenhamos que at� podia substituir a �menina pureza� como logotipo da Sociedade das �guas de Luso.
E N�O ME VENHAM, COM O ARGUMENTO QUE � MUITO �MAGRINHA�!!!... OUVIRAM??
Vamos, pensem nisso a brincar, mas pensem!... Pode parecer est�pido, mas faz todo o sentido (agora n�o estou a brincar).
LUSO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.... SEMPRE NA FRENTE CARAGO!!!!!!!!!!!!!!

A devida explica��


(clique aqui para matar saudades:

Ap�s as elei��es de dia 22, as comiss�es nacionais dos candidatos de esquerda reuniram-se para analisar o facto de terem perdido as elei��es � primeira volta apenas por 0,6%. Tentaram arranjar mil e uma raz�es, mas esqueceram-se da principal:


FOI A �BILHA� COR-DE-LARANJA QUE FEZ A DIFEREN�A... (� preciso ser-se muito distraido para n�o saber isto!!!)...


LUSO!!!!!!!!!!!!!!!... SEMPRE NA FRENTE CARAGO!!!!!!!!!

Casas de banho da �Abenida� com remodela��o � �bista�???


Uma casa de banho, cheirosa e asseada � o m�nimo que podemos oferecer aos nossos convidados???

Pois bem, aqui fica o cat�logo de um bem conhecido designer lusense, que tirou o curso na Palestina. E ainda se queixavam dos grafittis!!!! .... O gajo, tava era a trabalhar...

15.2.06

REFLEX�ES!!




Hoje ouvia uma r�dio qualquer enquanto conduzia na estrada e duas not�cias em sequ�ncia captaram a minha aten��o!!
A primeira dizia que a figura p�blica Lili Cane�as fez uma opera��o � cara e pesco�o que lhe retirou imensas rugas! A dita senhora est� agora mais contente, sente-se nova outra vez e diz mesmo que n�o vai envelhecer mais!! Se descobriu a "fonte da juventude", muitos parab�ns minha senhora!
A segunda not�cia, que nada tem (ou se calhar at� tem!!) a ver com a primeira, dizia que a cada tr�s segundos que passa, morre mais uma crian�a algures no Mundo devido � FOME!!
Nada a fazer! � a vida, pensei eu num primeiro momento!!
Mas depois, meditei! Que raio, a opera��o da senhora custou 30000 Euros, e ainda por cima n�o pagou um tusto j� que foi uma empresa para a qual a nossa Lili d� a cara que assumiu todas as despesas!! Se era publicidade que queriam, n�o seria melhor salvar mais algumas crian�as necessitadas (pelo menos para que conseguissem viver um bocadinho mais de tempo!!)?!!
E agora penso, ser� que � impress�o minha ou o Mundo est� mesmo a ficar completamente louco?!!!

Mem�rias doridas

Como vamos ter um novo centro de sa�de, nada como recordar os profissionais do ramo que com o seu "brutal" brio profissional nos curaram dos nossos males.
Quando entrava na enfermaria da velhinha Casa do Povo e via entrar o Sr. Cosme ou a sua esposa......suava tanto que nem sabia de que dor havia de guinchar......se da cura ou da doen�a.

Com jeitinho a �coisa� vai


Racioc�nio l�gico:
As pessoas andam nos blogs
Se andam nos blogs � porque n�o conseguem entrar na JFL nem na JTLB
Se n�o conseguem entrar � porque n�o conseguem subir as escadas
Vamos por corrim�es para ajudar a subir as escadas
Sempre fica menos gente nos blogs

(tou a brincar)

Agora a s�rio: a minha �alvissara� para esta in�ciativa de melhoramento do acesso das escadas do poder aut�rquico. Fica tamb�m a sugest�o, para a cria��o de rampas de acesso a deficientes (est�ticamente enquadradas, � claro!).
Igualmente uma �alvissara� para a pintura da porta do templo e para as boas not�cias sobre o visto do tribunal de contas sobre a extens�o de sa�de. Fica mais longe para a malta ir levar soro depois das bebedeiras, mas enfim... fica a caminho da Benda Noba, o que vai pertitir �capturar� peri�dicamente, o �estradista implac�vel� que zigzagueia por essa rua abaixo todos os dias.

PS: O Cabana est� aqui a dizer que tamb�m quer mandar uma �alvissara� (mas julgo que ele ainda n�o entendeu bem o termo!)

Ser� que pensa em outra?

"Absolutamente exterminador"


O Homem de que se tem criticado ultimamente, � sem d�vida ABSOLUT.... ser�?

14.2.06

TORNEIO DE FUTSAL INTER-FREGUESIAS


A Junta de Freguesia de Luso vai participar num Torneio de Futsal Inter-Freguesias. O sorteio j� foi efectuado e coube-nos defrontar a PAMPILHOSA, VACARI�A e a ANTES, todos pertencentes ao GRUPO B.
A nossa equipa j� est� constitu�da, com os melhores jogadores n�o federados aqui do Luso e, naturalmente, necessitamos do apoio de todos os Lusenses.
A primeira jornada � com a Pampilhosa e a segunda � com a Vacari�a no Pavilh�o de Luso.
Contamos convosco!

A CONFUS�O

A impressora de �ltima gera��o...


�Olh� Hor�cio!... Ent�o p�, o que � que trazes a�?!... � Cain, tira a� mais uma mini pra este gajo!� disse eu enquanto o Hor�cio entrava na �tasca dos tectos altos� e compunha a rolhita que entretanto tinha ca�do. �� p�! Resolvi aderir �s mais novas tecnologias de computadores! Comprei uma impressora de blogs!� disse o Hor�cio enquanto poisava a curiosa caixita em cima do balc�o. �De blogs p�???... Ent�o t�s lixado!!!... Da maneira que o pessoal anda a escrever, n�o ganhas pr� papel� disse o Sereno com o seu habitual ar goz�o. �A� � que voc�s se enganam!... Trabalha com rolos de papel higi�nico!!... a t�cnologia n�o p�ra!� explicou o Hor�cio. �Pode usar qualquer tipo de papel higi�nico??? Mesmo do que arranha??? Ohohohoh� gozei eu. �Qualquer tipo!� assegurou o Hor�cio. �Da-se!!!... isso � inven��o dos chineses de certeza!!� disse o Cabana. �A minha alma est� parva!� disse o Sereno. �Al�m da vantagem do custo, ainda permite que a gente arquive no s�tio certo, certos coment�rios e posts que aparecem no blog!� insistiu o Hor�cio. �� Cain, sai mais uma rodada de minis, que esta conversa toda est� a deixar-nos cheios de sede!� disse eu. �Pera� um bocadito que eu tenho de ir mijar, p�!� disse o Hor�cio agarrando na caixita e dirigindo-se � casa de banho. �Ei! Hor�cio! Deixa aqui a caixita se faz favor!� disse o dono do caf�. O Hor�cio, que nunca foi gajo para armar confus�o, nem se atreveu a contrariar o dono da casa, n�o fosse o diabo tec�-las. Quando voltou, ainda a sacudir as m�os molhadas, j� a malta tinha malhado a rodada. �Sai mais uma rodada � Cain!� disse o Cabana. �Outra rodada!... Voc�s s�o mesmo umas esponjas!... qualquer dia, olham para o balc�o e dizem que est� todo empenado!� disse o Hor�cio agarrando as suas duas minis e vazando-as de golada. �Para quem bebe assim, at� mandas umas bocas fixes!� disse o Sereno. �Bom, pessoal!... tenho de ir!! Tenho de ir l�r o blog, experimentar a impressora e ir cagar... j� tou � rasquita!� disse o Hor�cio saindo pela porta fora e correndo rua abaixo apernado as nalguitas. �Oi�am l�... e se a gente mandasse vir mais uma rodadazita?� perguntou o Sereno. �Est�o-te mesmo a ca�r bem as minis!!!� disse o Cabana. �Pois claro!... temos de concordar, que apesar de n�o se poder cagar, aqui bebemos as melhores minis do Luso!� disse o Sereno. �Esta pago eu!� disse o Ca�n. �Ora a� est�!!! Quem fala assim, n�o � gago!!!... pelo menos o Ca�n, sempre vai pagando umas minis, de vez em quando!� disse eu. �Eh p�!... estamos-se a esquecer de um amigo que tamb�m � assim... e a cerveja � da mesma marca!... j� l� n�o vamos desde ontem... olha que o gajo, � um gajo fixe com� Caim e come�a a estranhar!... tamos a falhar, pessoal!!!� disse o Sereno. �Pois � p�!... tamos a falhar!! V� malta... � de beber que temos de ir �s Tisanas picar o ponto!� disse o Cabana. �Ent�o encontramo-nos l�, porque eu ainda tenho de passar por casa!� disse eu. �Porqu� p�??? N�o me digas que tens de ir cagar?!...� perguntou o Cabana. �N�o! Tenho de ir cal�ar mais um par de meias e buscar as luvas! T� um frio do camandro, este Inverno!� conclu� eu.

A rid�cula puberdade de atacar

E de repente, toda a gente se esqueceu, do verdadeiro motivo da g�nese deste blog. Deixaram de se expor ideias e iniciou-se novamente, uma fase de inconsequentes ataques pessoais.

Mais uma vez, vamos por partes:

O senhor Jorge Carvalho, n�o tem a solu��o para todos os problemas do Luso e do Bussaco; n�o poder� nunca ser-lhe imputado em exclusivo, qualquer erro pol�tico, que possa ter acontecido ou vir a acontecer e n�o � ele o �inimigo� da nossa terra. Por outro lado: � uma pessoa que tem (como todos n�s) as suas convic��es pol�ticas - tem direito a elas; � uma pessoa que tem (como todos n�s) uma fam�lia - e tem direito a defende-la com �unhas e dentes�; � uma pessoa que (como todos n�s) gosta da sua terra - que por acaso se chama Luso.

Como TODOS os lusenses t�picos (como todos n�s), padece de um problema �bvio: � emotivo e normalmente �hiper-reage�, quando algu�m mexe com as suas convic��es, ou com algo que lhe seja caro. Ser� isto um defeito ou um feitio? Penso que todos n�s sabemos (em consci�ncia) a resposta a esta pergunta.

O facto, de ele ser o �nico agente com responsabilidades pol�ticas, a dar a cara neste blog, torna-o (como � �bvio), em bode expiat�rio para todas as maleitas e problemas da nossa terra, do Concelho e �s vezes, para alguns, at� de Marte. Concordo que ele tenha responsabilidades pol�ticas sobre a nossa terra (at� porque foi eleito para tal), mas n�o podemos ca�r na cr�tica f�cil e na m� educa��o inconsequente - para isso j� h� muitos anos existem a pra�a e os bancos da avenida.

Sou seu amigo, conhe�o-o bem h� muitos anos e sempre admirei a sua paix�o pela nossa terra, se bem que muitas vezes discorde da sua abordagem!

Mas ser� que s�o s� virtudes? Claro que n�o! Como todos os seres humanos, comete erros de avalia��o e atitude (quem n�o os comete?). Ser�o estes erros desculp�veis? Alguns sim, outros certamente que n�o!

Um dos erros n�o desculp�veis, � o facto de se sobre-expor � opini�o p�blica. Tal como qualquer figura p�blica, s� deveria intervir em casos muito especiais (para esclarecer a popula��o), e n�o entender aquilo que muitas vezes n�o passa de um expressar de uma opini�o diferente, como uma cr�tica pessoal. Vivemos num pa�s democr�tico e � natural e salutar que existam opini�es diferentes - nem sempre isso significa um ataque pessoal � pessoa A ou B. A sobre-exposi��o p�blica, leva a que se caia muitas vezes em respostas hiper-activas, inconsequentes e emotivamente excessivas. Por outro lado, h� quem, do lado dos bloggers e comentadores, caia exactamente no mesmo erro. A �nica diferen�a � que �n�s� sabemos contra quem estamos a disparar e o Jorge n�o (apenas tem palpites sobre as identidades das pessoas, o que o leva tamb�m a cometer naturais erros sucessivos de avalia��o)!

Mas se o erro supracitado n�o � desculp�vel, j� o facto de o Jorge procurar constantemente identificar os autores dos posts e coment�rios, � no m�nimo compreensiv�l. Quando algu�m tem uma opini�o diferente da nossa (h� quem entenda isto como um ataque, mas gostaria de pensar que n�o � esse o caso), temos uma enorme tend�ncia em tentar identificar imediactamente o seu autor - quem, de entre n�s, n�o � assim? O problema come�a, quando se come�am a �atirar nomes para o alto�. Se eu (falo por mim), n�o tenho a certeza sobre a maior parte das reais identidades dos participantes do blog (mesmo falando com eles no MSN), como poder� algu�m ter certezas? Podemos cair no erro de estar a criar problemas a pessoas, que nada t�em a ver com o que se passa aqui e isso � grave, na medida em que estamos a incorrer em formas encapotadas de censura: h� pessoas no Luso, que est�o constantemente a receber �bocas� e outro tipo de press�es, por coisas que n�o escreveram - ontem mesmo, assisti a algu�m que estava a ser pressionado por uma opini�o que fui eu (Gato das Botas) a escrever: estavam a acusar essa pessoa de ser a minha personagem bloggistica e essa pessoa n�o tinha nenhum meio de se defender (pois n�o h� alibi possiv�l).

Um erro certamente desculp�vel, � o facto de se tentar sempre levar o conte�do bloggistico para a cr�tica pessoal. Em primeiro lugar porque �� isto de que o meu povo gosta�; em segundo lugar porque, para grande parte das pessoas � intelectualmente mais f�cil; em terceiro lugar porque destrai dos reais problemas (esses sim que � necess�rio discutir com cabe�a); em quarto lugar, por � mais f�cilmente defens�vel; em quinto lugar, porque se a defesa n�o der certo, a vitimiza��o � mais f�cil e em sexto lugar e �ltimo, porque d� �sal� ao blog. Em resumo: � um erro que conv�m a todos e � fomentado por todos! (neste, n�o h� inocentes!)

Notem por favor, que n�o estou a defender ningu�m em particular. Estou a defender os �nossos� blogs, que julgo terem contribuido at� agora, para esclarecer muitas das problem�ticas que atingem a nossa terra - quem o pode negar?!

Como qualquer entidade, estes blogs nasceram, cresceram, brincaram, aprenderam e est�o agora na fase da puberdade. Nascem as borbulhas e os pelos, muda-se a voz e aparecem as regras. Os namoros e as zangas s�o frequentes. O conflito de gera��es est� no auge.

Julgo que, est� mais que na hora de atingirmos a maturidade.

Touch�...

PS: pe�o desculpa pela extens�o do post, mas h� certos temas que assim obrigam!

13.2.06

O POBRE VOGAL DA XUNTA

O POBRE VOGAL DA XUNTA, o OPER�RIO DO PARTIDO, o COLADOR DE CARTAZES, a VARINA DE MEGAFONE EM CAMPANHA, o MAL-AMADO SEGUNDO PLANO CONCELHIO, n�o � o Rei Artur, mas conseguiu retirar a EXCALIBUR em defesa da Mata do Bu�aco, reuniu os Cavaleiros da T�vola Redonda, foram � luta e j� sentem pr�xima a hora do soar das trompetas que h�o-de assinalar a vit�ria do resgate do Bu�aco.
O JORGE CARVALHO, o pi�o-das-nicas, n�o regeita nenhum dos ep�tetos com que o pretenderam atingir :
Sou POBRE porque vivo do trabalho e n�o da pol�tica.
Sou VOGAL DA XUNTA porque tenho tido a coragem de me sujeitar � aviala��o dos meus conterr�neos e tenho sido sistematicamente eleito h� 5 mandatos.
Sou OPER�RIO DO PARTIDO porque primeiro n�o tenho vergonha de me identificar com um partido pol�tico e sou oper�rio porque estou l� para trabalhar.
Sou COLADOR DE CARTAZES, mas n�o fa�o outras "colagens" com interesses pessoais.
Sou VARINA DE MEGAFONE EM CAMPANHA porque ponho sempre muito entusiasmo em tudo em que me envolvo e a que me dedico.
Sou MAL-AMADO SEGUNDO PLANO CONCELHIO, porque n�o sou "yes man" e n�o corro atr�s de t�tulos ou cargos.
O que eu N�O SOU � incorrecto nem mal-educado, ao ponto de dirigir estes "mimos" a outra pessoa.
JORGE CARVALHO
CRIADOR DE ILUS�ES

12.2.06

SURPRESA E DESMENTIDO


Hoje ao ler os coment�rios ao meu primeiro post decidi de imediato clarificar o seguinte:

DESMENTIDO:

1- O MANDRAKE n�o � o Senhor Jorge Carvalho.
2- O MANDRAKE � um nickname que um habitual leitor do blog decidiu utilizar para participar no espa�o de discuss�o em que o blog se transformou.
3- A pessoa que escreve sob este nickname conhece o Senhor Jorge Carvalho e outros participantes no blog e entende, como outros, que o nickname ajuda, sobretudo, ao combate � ansiedade que o assumir de responsabilidades pelas opini�es emitidas sempre ocasiona.
4- A pessoa n�o tem nenhum problema em identificar-se caso as circunst�ncias sejam prop�cias � clarifica��o da sua personalidade.
5- Vamos a algumas respostas:

SURPRESA - De facto a surpresa foi o primeiro sentimento que experimentei ao ler algumas rea��es a um escrito despretencioso e que n�o pretendia mais do que mostrar quanto os nossos conceitos s�o eivados de relativismo e quanto a nossa cren�a no poder efectivo dos decisores � absoluta quando, no fundo, o poder deles � bem limitado.Particularizando:
1.� - Sobre a prostitui��o n�o conhe�o nem h� mem�ria que algum Estado tenha conseguido o seu banimento de qualquer sociedade. No caso do nosso concelho tenho lido muitas cr�ticas aos decisores locais por nada fazerem para evitar a presen�a de prostitutas em determinados locais, sobretudo na Cova da Areia. Pois bem, gostaria que no blog algu�m com imagina��o e ideias apontasse medidas legais e na compet�ncia dos decisores locais; eu desde j� me comprometo a iniciar uma campanha na comunica��o social para os levar a assumir as medidas apontadas. Por mim julgo que n�o existem, mas admito estar falho de ideias. Aos meus colegas do blog LUA DE MEL - PITONISA, quero reafirmar aquilo que j� disse anteriormente. Conhecem pouco do mundo, sen�o n�o escreveriam o que escreveram. N�o � necess�rio, sequer, falar-lhes da Avenue Pigalle, do Red Quater de Amsterdam, da Rua 42 de NEW YORK, do Patapong de Banguecoque, ou, para finalizar, das imedia��es dos hot�is de turistas do martirizado Vietnam, ou do Malecon Habanero, basta percorrer as estradas da Europa e encontrar� casos semelhantes aos verificados aqui no concelho. Devo acrescentar que este fen�meno � c�clico e tem a ver com um crime, ele sim, deve ser perseguido impiedosamente que � o de lenoc�nio e tr�fico de pessoas.
2.� - Cara PITONISA : vejo que deve ser professora pela sua invoca��o da CARTILHA MATERNAL. J� agora deixe-me acrescentar-lhe que a senhora se julgar os seus alunos com os crit�rios aprior�sticos e errados como apreciou o meu primeiro post atribu�ndo-o a outra pessoa, eu temo pelos seus alunos. J� agora permita-me que observe que a sua mente deve ter qualquer coisa contra determinada sensibilidade pol�tica, pois me fala e critica pol�ticos todos do mesmo partido. Estou � vontade para lhe dizer que voc�, pelo discurso pol�tico, me faz lembrar uma velha m�xima estaliniana "Se a teoria contraria os factos, tanto pior para os factos". Cara Amiga, n�o v� por a�. Com esta m�xima STALINE mandou matar 50 milh�es de pobres trabalhadores dos campos sovi�ticos e fez apagar a figura de TROTSKY das fotos da revolu��o. Para que conste...
3.�- GATO DAS BOTAS : Sou leitor interessado e admirador dos teus posts. Que a voz nunca te doa.
4.� - ASDRUBAL : Se algo no meu escrito anterior era destinado a mostrar optimismo, ent�o estamos os dois do mesmo lado da barricada. A cr�tica aos pol�ticos � necess�ria, deve ser livre, construtiva, mas baseada em factos e apontando alternativas, denunciando sem medo a desonestidade, a incompet�ncia e o nepotismo, mas lembremo-nos todos que � mais f�cil criticar do que realizar. No resto aprecio a qualidade das tuas interven��es duma maneira geral.
5.� - TONEL : N�o se preocupe. Comigo o medo morreu na barriga da m�e. Eu aguento-me perfeitamente, porque, como diz o poeta, "N�o h� machado que corte a raiz ao pensamento". Como o nosso povo diz "Quem n�o deve, n�o teme".
Um abra�o para todos.

MANDRAKE
CRIADOR DE ILUS�ES

11.2.06

HIPOCRISIA


Asdrubal dixit :
O Mundo e os Homens s�o hip�critas!
Mais uma vez a generaliza��o abusiva levou a erro de s�ntese. O Homem � hip�crita, �s vezes, melhor muita vezes, � c�nico e hip�crita.
O homem � grandioso, caridoso, sublime, her�i, rafeiro, traste, pulha e c�nico e hip�crita.
� n�o conhecer nada da natureza humana atribuir-lhe um s� qualificativo por mais evidente que ele possa parecer. O homem � tudo isto que est� dito acima e muito mais que a pequenez do espa�o n�o comporta.
O pessimismo do ASDRUBAL mete-me pena. Alegra-te homem! Tamb�m somos capazes de gestos e atitudes com nobreza de car�cter. N�o te sintas diminu�do.
A prop�sito, permite-me a pergunta: a tua defesa dos pol�ticos foi um acto inocente?
Por mim, acho os pol�ticos sobretudo divertidos e respons�veis por uma boa dose do entretenimento dos cidad�os, s� por isso j� merecem o meu respeito. A prop�sito, GRANDE ASDRUBAL, que me dizes da prostitui��o na Cova da Areia? N�o consigo pensar para al�m do �bvio nesta mat�ria esmagado pela perenidade da dita mais velha profiss�o do mundo. De facto, quem alguma vez saiu de Portugal sabe que ela se encontra por todo o lado, at� em pa�ses onde as ditaduras pol�ticas em tese permitiriam um combate mais eficaz. Mas n�o � assim! Bem sei que neste blog, sobretudo a iluminada (sombria) LUA-DE-MEL-LUA -DE-FEL acha que � tudo um problema de vontade pol�tica. Parafraseando Cam�es ela incorre num "triste e ledo engano" s� compreens�vel por um provincianismo at�vico e prim�rio. Aconselhamos a LUA a dar uma vista de olhos pela HIST�RIA UNIVERSAL e pela GEOGRAFIA HUMANA. E, j� agora, a viajar um pouco para al�m do Luso e de Oliveira do Bairro.
Ao ASDRUBAL mais fil�sofo que conhe�o a homenagem dum"lagarto" inveterado.

MANDRAKE
CRIADOR DE ILUS�ES

Escola de socorrismo


Gostava de dedicar esta palavras a todos os socorristas do Concelho da Mealhada. Em dezembro de 2002, o meu filho teve uma ruptura de aneurisma, o que o conduziu a um estado de coma grave, hoje felizmente esta bem, mas tudo isto foi possivel ap�s a sua reanima��o, efectuada pelo pr�pria m�e, que tinha tirado o curso de socorrismo semanas antes no N�cleo da Cruz vermelha Portuguesa do Concelho e pelos Bombeiros Voluntarios da Mealhada. Na semana passada fui chamado a intervir numa situa��o de socorro bastante complicada, infelizmente j� fui tarde, mas poderia ter sido diferente.
Queria com isto dizer que tudo acontece no meio em que vivemos, casa, emprego, vizinhos... e que os primeiros gestos de socorro s�o bastante importantes.
Todos podem tirar um curso de socorrismo no N�cleo da Cruz vermelha Portuguesa Concelhia sediada na Pampilhosa.
Para tal basta ligar para o Sr. Branco (964 031 454), o qual vos explicar�, qual o seu custo, sua dura��o, sua validade etc...
Espero sinceramente, encontrar alguns de v�s num proximo curso.
A Todos os socorristas um bem haja.


10.2.06

V Mostra de M�sica Moderna

Publica��o do cartaz solicitada pela organiza��o do evento

O OUTRO LADO DO SISTEMA!!!



Nos �ltimos tempos, por motivos diversos, tenho pensado muito nalgumas quest�es que por aqui t�m sido apresentadas!!
Penso, por exemplo, nos pol�micos mais recentes posts do Gato das Botas ou nos "Lacaios" do Jerico, junto-os com uma s�rie de coment�rios de diferentes tend�ncias e envergaduras e chego � conclus�o que toda a gente gosta de "malhar" na pol�tica e nos pol�ticos, talvez por se tratar de uma �rea de enorme exposi��o p�blica, facilmente sujeita a "tiro ao alvo" vindo das mais variadas "espingardas intelectuais" !!
Como foi dito, a pol�tica est� repleta de "arranjinhos", submiss�es, sil�ncios ou abusos de v�ria ordem!!
Assim, � natural que o povo mostre a sua indigna��o e, tal como disse algures o nosso "Gato", se deva procurar combater o "Sistema" que teima em manter-se gera��o ap�s gera��o!!
Mas comecei a ver a quest�o pelo outro lado, ou seja, n�o pelo sistema em si mas antes pelo lado dos muitos que falam desse mesmo sistema!!
Como se costuma dizer, quando algu�m critica ou destr�i o que quer que seja, conv�m que tenha a "consci�ncia" tranquila!!
E a minha pergunta � precisamente esta: ser� que os cr�ticos t�m a consci�ncia tranquila?!!
E respondo: N�o, meus senhores!! O tal "Sistema", se o retirarmos dos meios meramente pol�ticos ou futebol�sticos, apanha-nos a todos por tabela na medida em que, de algum modo, todos somos c�mplices de um certo sistema!!
Recordo a bel�ssima passagem b�blica da "Mulher Ad�ltera" com que ilustro o Post!!
Se a ideia era que o homem come�asse a deixar de pecar, ent�o o mais �bvio seria que Cristo pegasse tamb�m numa pedra e ajudasse na humilha��o da pecadora para servir de exemplo para todos!!
Mas n�o, talvez por saber o n�mero elevad�ssimo de adult�rios e de pecados que a hist�ria humana veio a demonstrar, Cristo limitou-se a dizer: "AQUELE QUE NUNCA TIVER PECADO, QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA!!!"
Com isto, a "fonte de inspira��o do cristianismo" alertou para a hipocrisia do mundo e para a cumplicidade de todos os homens em geral!!
Vejamos a nossa sociedade!!
Nas nossas fam�lias, quantas vezes fazemos coisas com que n�o concordamos por respeito aos nossos pais, irm�os, para proteger a fam�lia ou simplesmente para manter o "bom nome" do nosso sangue?!! Nos nossos empregos, quantas vezes "comemos e calamos", engolimos injusti�as, tapamos os olhos em protec��o de colegas, ou simplesmente agimos de modo contr�rio ao nosso desejo para satisfazer anseios comuns � "fam�lia laboral"?!!
No grupo de amigos, quantas vezes cortamos na casaca ou nos calamos devido ao valor da amizade ser para n�s mais importante do que eventuais atitudes com as quais n�o concordemos!!
Enfim, na nossa vida, quantas vezes n�o colaboramos com arranjinhos, submiss�es, sil�ncios ou abusos que, mesmo que em n�veis diferentes, nos tornam precisamente iguais aos pol�ticos?!!
Ser� isto hipocrisia?!! Claro que sim!! Na pol�tica, no futebol, na fam�lia, na economia, na sa�de, em Portugal, na Europa, no Mundo!!
Por natureza, o HOMEM � HIP�CRITA!!
Mas... sabem que mais, ainda bem que � assim!!
Se n�o f�ssemos hip�critas as estruturas dos grupos a que pertencemos iam ruir mais cedo ou mais tarde!! Se todos assum�ssemos a postura de saltar do barco ao mais pequeno deslize ou de seguirmos o nosso caminho sempre que discord�ssemos de certas situa��es, os Grupos e as Institui��es (algo indispens�vel � "organiza��o humana") iam deixar de subsistir!! �amos cair na "guerra de cada um contra todos"!! Seria o exterm�nio da Ra�a Humana!!
Com toda a sinceridade, acredito que a "hipocrisia" � parte integrante da condi��o humana! J� nasce com o homem e desenvolve-se com o passar do tempo, nuns mais, noutros menos!!
O Sistema existe, obviamente!!
Mas O SISTEMA SOMOS TODOS N�S!!

Turismo no Luso... � financiamento e apoios que faltam??

Depois de um post onde tanto se debateu sobre o turismo... outro para ver se continuamos a discuss�o...

As pessoas queixam-se de falta de apoios... de falta de planos... de falta de gente qualificada... de falta de estrat�gia... de falta de GRAVETO....

Pois bem, aqui fica o meu humilde contributo para esta discuss�o...

Espero que algu�m saiba ler, interpretar e, se achar que o Luso precisa disto, for�a.... se n�o... que haja mais sugest�es.

http://www.prime.min-economia.pt/PresentationLayer/prime_apoios_00.aspx?activeitem=2&activesubitem=-1&idioma=1&accaoid=105


Comigo, pelo Luso e pelo Bussaco, podem sempre contar!!

Este ano, gostava de propor...

... uma semana gastron�mica no Luso (finalmente)

Hoje � Sexta-Feira!!!!!


Todos ao Salta e �s Tisanas!!!!!!!
Vamos fazer a festa do BLOG!!!!!!!!!!!!!

Os jornais, s�o do camandro...



Hoje de manh�, ao passar uma vista de olhos pelo jornal, li 3 coisitas (2 not�cias e 1 an�ncio) que me chamaram a aten��o:

- �Jogador de futebol Vasco Gato, recusa-se a arrumar as botas!�

- �Fevereiro: m�s do cio dos gatos! Ningu�m consegue dormir descansado!�

- �Procura-se (m/f), director de jornal com boa capacidade de fuga. Ordenado compat�vel. Contactar a embaixada da Dinamarca. Embarque imediato!�

... � mesmo do camandro...!

9.2.06

Um pouco de Hist�ria...

Modelo ? VW Carocha 1200
Ano - 1956


Motorizar a Alemanha foi um dos designos de Adolf Hitler que esteve na origem do "carro do povo". O Volkswagen que veio a ser projectado por Ferdinad Porsche com base em quatro grandes objectivos: espa�o para toda a fam�lia, conforto, pot�ncia suficiente para subir montanhas e um chassis polivalente que se pudesse adoptar a diversas carro�arias. O projecto visava a comercializa��o atrav�s de um plano de poupan�a em que as fam�lias iam pagando antecipadamente o seu futuro autom�vel. O eclodir da Guerra parecia ter morto o Volkswagen, mas do final do conflito, os brit�nicos recuperaram a f�brica de Wolfsburg onde o "Carocha" foi produzido at� 1975. A marca manteve ainda a sua produ��o no Brasil e no M�xico, at� 1998, o que elevou o n�mero de unidades a 22 milh�es de exemplares ao longo dos seus 60 anos de vida.
Na d�cada de 50, entre 1953 e 1957, a mudan�a mais vis�vel deu-se no vidro traseiro. Em 1953 perdeu a barra central, aumentando a visibilidade em 23%, e em 1958 foi aumentado tornando-se quase da largura do �capot�. Na parte mec�nica a modifica��o mais importante foi a introdu��o da caixa de mudan�as sincronizada e o aparecimento dos trav�es hidr�ulicos. Assim sendo, nesta 1� edi��o � apresentado um modelo datado de 1956, de �culo oval sem divis�ria, actualmente restaurado e apto para circular.

Quem n�o quer ser lobo, n�o lhe veste a pele.

Caros amigos e conterr�neos:

N�o sei se s�o pessoas atentas ao que se passa nos jornais locais e outros org�os de comunica��o, mas a crispa��o continua! Ao que parece, algumas pessoas, continuam a usar como bandeira, aquilo que j� fizeram ou deixaram de fazer, seja como arma de arremesso, seja como momento de entret�m das popula��es! Pensam eles:

- Enquanto falamos, eles escutam! Enquanto escutam, n�o chateiam!

Nada mais errado! De facto, aquilo que fizeram, cai no �mbito das suas obriga��es. Se n�o queriam fazer nada, n�o se sujeitassem a elei��es para um cargo p�blico. Tudo, mas mesmo tudo o que fazem, cai no rol de obriga��es que assumiram, ao serem eleitos para o desempenho de um cargo p�blico. Passo a explicar:

Por defini��o, servi�o p�blico, significa antes de mais: Servir as popula��es! N�o significa servir �nicamente as popula��es que os elegeram. (e sobre este ponto n�o explicarei mais nada). Em segundo lugar, servi�o p�blico, n�o significa, escutar em segredo individuos e grupos e fazer cara m� a novas ideias, para depois as apresentar como ideias suas, na ocasi�o pol�tica que mais acharem apropriada. A sede de protagonismo patenteada nesta atitude, � t�o triste como perniciosa para os interesses da comunidade, mas passa-se todos os dias � nossa volta. Em terceiro lugar, servi�o p�blico, n�o significa, ser-se teimoso e casmurro, dizer-se cheio de raz�o, intoler�vel e intolerante, com todos os que n�o lhes fizerem as �vontadinhas�. Significa antes, procurar os verdadeiros anceios das popula��es e tentar fazer de tudo para as satisfazer, mesmo que a sua opini�o pessoal possa diferir. Em quarto lugar, servi�o p�blico, n�o � n�o receber o seu ordenado e usar esse argumento como argumento pol�tico. A remunera��o do trabalho de cada um, pertence-lhe por direito e ele pode fazer com ela o que quizer: se n�o a quer receber - problema dele (n�o espere � a eterna gratitude da popula��o). Em quinto lugar, servi�o p�blico, n�o � esgotar os or�amentos no final de cada ano em obras ridiculas que n�o servem as popula��es em nada, s� porque, se n�o esgotarem os or�amentos est�o sujeitos a cortes em algumas verbas. Servi�o p�blico, � administrar correctamente as verbas, fazendo coisas que a popula��o solicita e nas quais acha utilidade - se sobrar dinheiro tanto melhor: � necess�rio n�o nos esquecermos que os dinheiros que gastam, s�o das popula��es, n�o s�o deles!

E de quem � a culpa da exist�ncia desta distorcida no��o de Servi�o P�blico? Resposta: das popula��es que continuam a eleger as mesmas pessoas, para o mesmo cargo, vezes a fio, apesar de verificarem a exist�ncia de um mau servi�o p�blico. Porque o fazem? Porque insistem no erro? Ser� que s�o cegos?

Julgo que n�o s�o cegos, s�o simplesmente teimosos. De facto, ningu�m gosta de admitir que est� errado (veja-se o facto de haver pessoas que concordam religiosamente com todas as directrizes partid�rias). Mesmo que uma pessoa verifique que quem elegeu, est� a prestar um mau servi�o, vai procurar argumentar na justifica��o do erro, pois admitir o erro significa admitir que ele pr�prio errou. Mais: se o dirigente se candidatar novamente, esse tipo de pessoa volta a apoiar e a votar com a mesma orienta��o, perpetuando o erro.

� terrivelmente infantil, a no��o de servi�o p�blico demonstrada pelos mun�cipes e dirigentes deste concelho. E � igualmente uma pena, que cada vez mais pessoas, vejam os dirigentes como o �inimigo a abater�, dada a sistem�tica incompet�ncia de servi�o p�blico demonstrada.

Touch�...

8.2.06

FUTSAL - SPORT LISBOA E BENFICA NO LUSO!



A malta do futsal do CDL est� de parab�ns! A equipa de futsal do glorioso SPORT LISBOA E BENFICA vem ao Luso, no pr�ximo dia 18 do corrente m�s, disputar um grandioso encontro com a equipa local. Vai estar em disputa a TA�A AMIZADE e o encontro promete... muitos golos!
Todos ao Pavilh�o Municipal de Luso e vamos j� comprar o "bilhetinho", porque a lota��o vai esgotar.

Pol�mica Ra�l Aguiar // Gon�alo Breda Marques

Jornal da Mealhada, pag 3, Pol�mica com a Junta de Turismo

�A vice presidente da C�mara, Filomena Pinheiro, elogiou o trabalho realizado pela Junta de Turismo e asseverou que � digna de ser visitada. Carlos Cabral considerou: �O trabalho da Junta � extremamente positivo. A prova disso � que ainda h� pouco tempo o Grande Hotel do Luso era sazonal e hoje abre 365 dias por ano�

Vamos por partes:

Sra vice presidente: N�o deve ser a Junta a ser digna de visita, mas sim o Concelho. Desculpe que lhe diga, mas perante a dualidade de crit�rios na atribui��o de verbas � Junta de Turismo versus Carnaval da Mealhada, est� mais do que demonstrado o quanto entende de Turismo s�rio. N�o entenda isto como ofensivo, pois n�o � essa a minha inten��o. Respeito-a muito a n�vel pessoal, mas acho que efectivamente de Turismo, n�o percebe muito. Perdoe-me a franqueza.

Sr. Presidente: N�o me parece honesto uma apropria��o do m�rito dos trabalhadores e propriet�rios do Grande Hotel, por parte da Junta de Turismo e indirectamente da C�mara Municipal. De facto, todo o m�rito de o Grande Hotel ter deixado de ser sazonal, reside nas infraestruturas criadas e pagas pelo propriet�rio e no incans�vel trabalho de promo��o feito pelos seus funcion�rios especialmente dedicados a essa fun��o - Leia-se: Exma Sra Dulce Figueira, que com o seu trabalho, simpatia e esp�rito de neg�cio, tem conseguido �vender� o inverno no Luso - e olhe que n�o deve ser f�cil! Mais: se o Luso e o Bussaco �continuam� a ser tidos como refer�ncia tur�stica a n�vel internacional, tal deve-se em exclusivo ao Grande Hotel do Luso e ao Palace Hotel do Bussaco - Nem a Junta de Turismo, nem a C�mara t�em qualquer m�rito nisso, at� porque n�o sabem como se faz - N�o t�em ningu�m com habilita��es profissionais pr�prias, que saiba como funciona o mercado tur�stico hoje em dia.

O m�rito da Junta de Turismo do Luso � o de assegurar a limpeza do Luso (compet�ncia da C�mara Municipal), os jardins vi�osos (compet�ncia da C�mara Municipal), e o de prestar informa��es aos turistas que c� cairam sem saber muito bem porqu�. N�o h� nenhum m�rito, nem nenhuma pol�tica coerente e com futuro, na promo��o tur�stica que tem sido operada at� agora, pelas diversas Juntas de Turismo, dos diversos executivos c�mar�rios dos �ltimos 20 anos.

Infelizmente sabemos, ou melhor, temos a certeza, de que n�o podemos contar convosco, at� porque n�o sabem como, para solucionar cabazmente as dificuldades do turismo no Luso.

N�o concordamos com aqueles que ao sairem da�, ficaram s�bitamente iluminados, mas tamb�m n�o podemos concordar que nos tentem atirar �areia para os olhos�

Notem os meus amigos Ra�l Aguiar e Gon�alo Breda Marques, que apesar da imensa estima e considera��o pessoal, n�o os considero interlocutores v�lidos para conseguirem levar o Luso no caminho da modernidade tur�stica, um porque a realidade promocional que conheceu j� n�o existe, passou � hist�ria; e o outro, porque efectivamente n�o entende nada de nada de Turismo. Considero por isso, absolutamente dessincronizada e triste a vossa troca de �galhardetes�.

Esta � a minha opini�o sincera e espero que ningu�m a entenda como um ataque pessoal. Tenho o direito � minha opini�o e a partilhar a mesma p�blicamente, ainda que para isso, tenha de afirmar que, voc�s n�o est�o a desenvolver o vosso trabalho como deveriam estar.
Touch�...

Luso e Pampilhosa unidos...


... num blog anti-stress!

http://toneladas.blogspot.com

(Aten��o: Conte�dos impr�prios - Ficam j� avisados! - Depois n�o se queixem!)

7.2.06

A nova "Estreia"... Num Cinema perto de si

Um dia o cinema vem abaixo - Parte II

CR�NICA DE UMA MORTE ANUNCIADA!!





Reserve j� o seu exemplar da obra: "Clube Desportivo de Luso, A Hist�ria - Fundado em 1947, desaparecido em 2006!!"

Ao que parece, a referida publica��o sair� para as bancas l� por meados de Setembro pr�ximo, mais coisa menos coisa!!

A menos que "milagres (m�o-de-obra!!) humanos" surjam do nada onde t�m andado escondidos!!

M�dicos e enfermeiros numa terra de Curas...


�Pap�!??... Pap�!???... o que est� escrito naquele papel, naquele carro???� perguntou a minha pequenita Renata Vanessa. �Diz - Trata 936 468 444 - Porque perguntas?� respondi eu, enquanto passava pela viatura � tanto tempo estacionada no stand da Avenida. �O dono do carro � m�dico ou enfermeiro, pap�???� retorquiu ela. �Sei l�!!!!.... tens cada uma!!!� respondi eu. �� que s� um m�dico ou enfermeiro desesperado, precisa de publicitar que trata novecentos e trinta e seis milh�es, quatrocentas e sessenta e oito mil e quatrocentas e quarenta e quatro pessoas... at� os m�dicos e enfermeiros desta terra andam � rasca pap�!????...� concluiu ela.

6.2.06

O Luso Unido......

Ser� que n�o � poss�vel organizar um grupo de pessoas que apoiadas pela junta de freguesia se dediquem a esta causa Termas/Bussaco, e que massacrem o ju�zo a quem de direito? Que organizem debates? Manifesta��es p�blicas? Chamar a aten��o dos Media?Uma pessoa liga a Tv e v� diariamente grupo de pessoas a manifestar-se por tudo e por nada.
Ser� que a nossa causa n�o ser� nobre o suficiente?Ser� que � disposi��o de fazer barulho?

De uma vez por todas arregacemos as mangas como os nossos antepassados!!!!