Curiosidades - Quanto � que eles ganham?
(Clik na imagem para aumentar)
Um presidente da c�mara, em regime de perman�ncia e exclusividade, num concelho com uma popula��o entre 10 mil e 40 mil eleitores aufere um vencimento de 3.172,36 euros.
Os presidentes da junta podem exercer o mandato em regime de perman�ncia, a tempo inteiro ou a meio tempo, desde que aprovado pela assembleia de freguesia e nas seguintes condi��es:
- meio tempo) freguesias com mais de 1000 eleitores, desde que o encargo com as remunera��es n�o ultrapassem 10% da receita do or�amento do ano anterior e do presente;
- tempo inteiro) freguesias com mais de 1500 eleitores, desde que o encargo com as remunera��es n�o ultrapassem 10% da receita do or�amento do ano anterior e do presente;
posted by Jerico & Albardas, Lda. @ 9/20/2005 08:00:00 da tarde
18 comments
18 Comments:
Eu acho que devem ir para cargos pol�ticos, os mais capazes, e portando, os que normalmente s�o mais bem pagos na sua actividade profissional. S� � possivel atrair gente competente para a pol�tica e diminuir as possibilidades de corrup��o com bons ordenados.
Se calhar ainda deviam ganhar mais... podia ser que assim tivessemos finalmente candidatos de jeito...LOLOLOLOLOL
Subscrevo na generalidade o que diz o tonel
N�o me parece que haja por aqui grande coisa por onde pegar.D ado tamanho da nossa freguesia n�o me parecem exagerados esses vencimentos dos eleitos locais. Os cargos pol�ticos mais elevados, de deputado para cima ou os autarcas de grandes c�maras, esses sim, levam quantias mais chorudas.
Mal de mim se, sem as chatisses de presidente da junta, n�o ganhasse uma quantia mensal pr�xima desses tais mil e tal euros... Tenho mulher e soid filhos a estudar (e embora ela tamb�m ganhe) n�o vai l� muita abund�ncia por casa.
Qualqur jovem de 20 anos a fazer por aqui (Lisboa) uns biscates de inform�tica, ganha isso � vontade.
E quanto � confirma��o: andei pelo site da Direc��o Geral das Autarquias locais www.dgaa.pt e est� por l� algo sobre isto. Mas n�o consegui abrir o ficheiro .pdf - h� erro no link ou no nome do ficheiro que eles t�m no servidor.
Durmam bem.
Penso, tamb�m, que os cargos pol�ticos n�o s�o bem pagos, sobretudo quando comparamos com alguns que ocupam lugares p�blicos (em rela��o aos privados, n�o se pode dizer muito). � exactamente por receberem pouco que h� corrup��o e luvas de empres�rios e afins que depois, mais tarde, em troca de favores mudam de cadeira (da pol�tica para empresas e vice-versa).
Fazem falta pol�ticos profissionais, isto �, pol�ticos que assumam as suas fun��es e dependam da sua compet�ncia para auferir um ordenado no final do m�s. Sem isto, s� temos desculpas e inc�ria: ou porque n�o lhes pagam para mais (pelos vistos porque n�o optam pela exclusividade de servir o povo) ou porque t�m de dividir o tempo com outra profiss�o. A pol�tica n�o � um passatempo!
Gostei do post porque, se assim for, talvez se percebam as justifica��es bacocas dos nossos pol�ticos para o que n�o fazem. Andamos a votar neles para qu�
caro cantaopisco.
Aceito a sua critica e como n�o pretendendo ser desonesto ou injusto, com a situa��o existente, na nossa junta de freguesia, optei por corrigir o post, deixando, contudo bem definido, quais as condi��es que possibilitam os v�rios patamares de vencimentos.
Entendo ainda, que:
- os vencimentos n�o s�o de facto aliciantes, sendo necess�rio muito amor � camisola, ou � terra (porque h� dos dois casos), para o exerc�cio de um cargo destes;
- o exerc�cio destas fun��es deveria justificar, no m�nimo, um regime de perman�ncia, com vista a garantir uma gest�o eficaz.
Uma nota final: pela Constitui��o, qualquer um se pode candidatar, mesmo que n�o saiba ler, nem escrever.(e esta hem?)
cara judite.
A tabela de vencimentos dos eleitos locais, est� publicada em di�rio da rep�blica, logo � do cohecimento geral.
N�o pretendo entrar em guerras pessoais, porque o que est� em jogo, s�o cargos e ideais.
As pessoas, sejam elas quais forem, merecem o devido respeito.
Neste blog, n�o me viu atacar nenhuma empresa ou entidade privada, nem ningu�m em particular.
Entendo, contudo, que os mun�cipes devem estar informados relativamente �s autarquias, nomeadamente:
- Quais foram as op��es do plano, para 2005?;
- Qual o or�amento que disp�em para concretizar essas op��es?;
- Quais as principais obras que se propuseram realizar no ano em curso?;
- Quais as obras que foram ou n�o realizadas?;
- Quais as compet�ncias que foram delegadas pela C�mara Municipal?
- Quais as suas op��es para 2006?
- Quais as estrat�gias para ultrapassar os problemas da terra?
- etc, etc, etc...
E tudo isto, at� pode jogar a favor de quem l� est�.
H� freguesias, com site na web, onde muitas destas quest�es, est�o expostas, nas suas p�ginas, o que torna tudo mais transparente e evita interpreta��es ou julgamentos errados.
E permitem tamb�m a participa��o dos mun�cipes, com a apresenta��o de sugest�es.
Respeitosamente.
Jerico e Albardas
Mas porque raio de raz�o, havias tu de dar a cara se nem o Zorro, nem a Judite o fazem?
Ali�s.... parece-me absolutamente desnecesse��rio dar a cara uma vez que grande parte dos participantes neste blog, fazem tamb�m parte da lista do PS. Eles certamente far�o chegar todas as sugest�es a seu tempo... Ou ser� que j� o fizeram?
Falo por mim... � claro!
mal vai o nosso espectro pol�tico, quando judites, quais pides, est�o na linha da frente, quais querubins, em defesa de uma honra que elas pr�prias violentam.
tenham ju�zo zorro e judite, pior que n�o dar a cara � a farda e a mascarilha que encobre a vossa ignor�ncia e palavras ressabiadas.
Jerico& Albardas: p�rolas a porcos n�o merecem justifica��es.
Caro zorro: qual � a diferen�a entre dar ou n�o a cara, se a critica parece ter acertado num qualquer calo seu? Qual a necessidade de mostrar a cara se n�o for para pressionar ou tentar fazer calar? Se � mentira, argumente, n�o tente calar e poupe-se a cr�ticas baratas do ?se �s homem aparece? de qualquer taberna de quinta categoria.
cara judite, para quem tem a pretens�o de tudo saber e amea�ar, sabe muito pouco. tente deixar as buchas de lado por um momento e pense no que diz...por si. Bebeu demasiado da fonte e j� n�o distingue foro privado do foro p�blico. Se � por vontade que l� est�o os que defende (mal), mais escusado ser� esse discurso. Cristo morreu h� dois mil anos. N�o envergonhe quem defende.
caro cantaopisco, se para si o problema � o mesmo, lamento-lhe a sorte, j� que n�o disp�e de todas informa��es que tenho. Se h� contradi��es, antes de apontar as minhas, olhe para as suas.
J� agora, � recalcamento na terminologia de Freud, algo que lhe deve ser familiar j� que tem a paci�ncia de contar as vezes que uso a palavra "ressabiado". N�o me sabia t�o importante na sua vida. Lamento que a palavra ressabiado o ressabie.
Quanto ao l�pis azul, sabe perfeitamente que tamb�m fui v�tima, ou pensa que me estava a "apertar" com os seus coment�rios?lol
Quanto aos judas, eles existem de facto, mas mais existem falsos profetas que, em nome de uma qualquer dor, justificam as suas ac��es. Dores todos n�s temos e quanto mais dor mais reserva dessa mesma dor. N�o � por doer em mim que tenho carta branca para fazer o que me apetece e estar � sombra da compaix�o alheia. Quando existe respeito pelos outros a compaix�o n�o faz muito sentido, porque n�o � o respeito que nos move mas a pena (que ro�a uma qualquer superioridade de quem a d�).
Al�m disso, a democracia n�o �, mais uma vez, a anarquia. Na democracia todas as posi��es s�o v�lidas desde que n�o queiram calar as restantes, coisa que estas duas criaturas carpideiras tentaram fazer, usando para tal pessoas reais que, s� mais tarde, tiveram a nobreza de vir falar e cujo discurso foi completamente diferente.
O que tem piada nisto tudo � que este post � uma informa��o do dom�nio p�blico, tal como todos os vencimentos de funcion�rios p�blicos, patente em di�rio da rep�blica. Tanto alarde s� � sintoma de muita coisa, que prefiro nem tocar para n�o feder. Quero ver como vai ser quando, a ir para a frente esse projecto, o irs de todos n�s estiverem dispon�veis a todos os cidad�os.L� diz o povo e bem, quem n�o deve n�o teme.
H� uma boa op��o para isso, querido amigo: n�o leia (se reparar, se clicar nas retic�ncias de cada "disse" (e.g.: lua-de-mel-lua-de-fel disse...), o coment�rio fica escondido).
Seja feliz e acalme-se (e reveja a defini��o de ataraxia, que n�o est� conforme � sua eterna crispa��o nem tomo como um insulto: um sentimento de amor/�dio?)
(...Ou gosta mesmo dessa parte dos passarinhos?)
LOLOLOL
Para tanto saber e puxar de gal�es (porque para si, s� isso parece interessar), ainda n�o aprendeu a ler e a perspic�cia continua a n�o ser o seu forte: n�o sei quem � que anda(va) de cueiros.
Amiga do Carapau? N�o quer ir rever na sua mem�ria os coment�rios meus que foram apagados (enquanto foram mantidos alguns seus contra a minha presta��o no blog)? E j� agora, rever quem se op�s em primeiro lugar ao jejum e ao l�pis azul do Carapau e defendeu o seu direito e o da sua amiga de terem a opini�o que t�m em rela��o a mim?
E j� que sabia t�o bem o que era a ataraxia, porque o utilizou no sentido errado? N�o � vergonha n�o saber, lament�vel � insistir no erro e justific�-los com remendos mal amanhados. Para quem estudou t�o bem as teses epicuristas, o senhor irrita-se com facilidade (se quiser continuar a discutir t�o interessante tema, queira contactar-me pelo meu e-mail, lua@luso.pt).
Quanto ao pretenso curso que terei frequentado, j� n�o compreendo quem pensa quem sou: j� fui homem que ama a bola, agora sou fil�sofa/o (entretanto, tamb�m j� fui uma enorme quantidade de outros nicks!)...Sente-se bem? Para que a ansiedade n�o o mate, prometo-lhe que, a seu tempo, saber� quem sou.
Essa da minha agita��o, tem alguma piada, quando � o senhor que continua a marrar comigo sem eira nem beira, qual virgem ofendida, pela minha presen�a (sim, porque ainda n�o o vi refutar qualquer argumento s�rio meu, apenas a urtic�ria epid�rmica que lhe causo e a afli��o pungente com que quer atacar sem argumentos). A import�ncia que me d�! e n�o o contr�rio, ou viu-me algum dia a escrever que n�o gosto da sua presta��o, do seu modo de escrita ou que me irrita? N�o me irrita quem quer, mas quem pode, e o senhor est� a milhas de o conseguir com estas questi�nculas. Reveja tamb�m essa coisa da ?agita��o? sem fundamento da minha parte, porque n�o sou o seu alter e n�o me prostituo para que fa�a a sua catarse atrav�s da minha pessoa, j� que � o senhor que faz o que me acusa fazer (em caps lock, claro, porque o desespero d�-lhe para gritar).
Emancipe-se e deixe-se de complexos de inferioridade/superioridade, que j� n�o deve ter idade para isso. E fa�a o que lhe disse, esconda os meus coment�rios para que n�o tenha uma s�ncope.
Abracito...
Mais uma como��o...Parece que respondeu a si pr�prio...ainda bem que ajudei.
E que verdadeira quest�o � essa?
O senhor � que fez um p� de vento quando eu disse gostar de futebol e me dar prazer ouvir o falecido comentador. Achou mesmo, ent�o, que eu me tinha distra�do e trocado o g�nero! Tentei, na altura, infrutiferamente, saber por que raz�o, para si, isso lhe sugeria incoer�ncia da minha parte, ao que n�o respondeu. Como v�, acabou por responder sozinho � quest�o.
Quanto � rela��o entre estudos/cursos e profiss�es, tem toda a raz�o, mas mais uma vez cai em contradi��o. De facto, um licenciado em engenharia n�o � um engenheiro (tirando o nosso Primeiro Ministro, claro), um licenciado em Direito n�o � advogado ou juiz, um licenciado em Medicina n�o � um m�dico?Mas, como sempre, h� excep��es, como � o caso de, e.g., Economia. Tem raz�o, o termo fil�sofo usado por mim foi um abuso formal. No entanto, n�o foi nesse sentido que fez a cr�tica, mas sim em rela��o � sua postura e ao seu estudo das teses epicuristas, certo? Ora bem, foi o senhor que disse ser assaltado pela ataraxia quando lia os meus coment�rios e, � minha chamada de aten��o por n�o ser isso o que se passa com o senhor, que se mostra sempre demasiado exaltado com a minha presen�a e com a minha escrita, l� foi puxar da sua sabedoria parda e se defender com as suas leituras aprofundadas das teses epicuristas (sem claro, dizer que livros leu e que conclus�es retirou de t�o exaustivo estudo, da� ter-lhe dado o meu e-mail, para aprender alguma coisa consigo?convite n�o aceite, como era de esperar, porque giro giro s�o combates p�blicos, qual luta medieval entre cavaleiros, para podermos esperar pelos aplausos, em nome de uma qualquer honra que me escapa).
Como lhe disse, j�, tamb�m, e disse aquando do Ramad�o, todos t�m direito � partilha de opini�o e de n�o gostarem do que escrevo. N�o estou aqui para agradar, mas para partilhar ideias e se medo de cr�ticas fosse o meu nome do meio, n�o estaria a expor-me e j� h� muito tinha mudado de nick, como parece ter feito, j� que a sua escrita tem pontos de contacto com outras que por aqui surgiram. Posso estar enganada, claro, mas tenho o direito de errar, de dizer merda se me apetecer, de elevar ou n�o o conte�do da minha participa��o. As suas refer�ncias ora � minha pretensa erudi��o ora ao meu baixo n�vel revelam que para si n�o sou uma comum mortal e tenho uma import�ncia para si que nunca pedi. N�o me v� a desiludir (s� se desilude quem se ilude) ou a desgostar da forma de escrita de quem quer que seja, da extens�o ou brevidade dos coment�rios, ou a corrigir erros ortogr�ficos que grassam por aqui. N�o me interessa o grau de alfabetiza��o das pessoas, interessa-me e preocupa-me mais o analfabetismo cultural (social, pol�tico,...), que at� em senhores doutores existe: s�o as ideias que me interessam, a capacidade cr�tica. Tentei dizer-lhe isto das muitas vezes que, sem mais, me atacou a formalidade das palavras, pedindo-lhe eu que me atacasse antes o conte�do do que eu digo, coisa que nunca fez. E, por isso, mais uma vez, respondeu a sua pr�pria quest�o de eu estar ou n�o num pedestal. Estou para quem? para si? � que ningu�m me d� essa import�ncia toda.
Diga-me l� quais foram as coisas assim t�o obtusas e sonhadoras que eu disse, para ver se tem raz�o; quais foram essas minhas posi��es demagogas e irrealistas? Desculpe-me, mas nunca o vi comentar nada em rela��o a elas, se existem, e gostava de saber, j� que quer falar a s�rio das ?verdadeiras quest�es?.
N�o me julgo diferente, caro cantaopisco, � o senhor e pessoas como o senhor que me d�o essa import�ncia toda, ao contr�rio dos outros, que n�o concordando com as minhas ideias, as debatem � letra comigo e n�o me poupam quando n�o tenho raz�o e os quais respeito.
Se tiver quest�es verdadeiras, formule-as de modo claro, para eu compreender que quest�es s�o essas das que fujo e tentar ser breve e clara na resposta, j� que lhe cansam os meus textos. Tenho a liberdade de n�o lhe responder, de lhe fugir, como gosta de pensar para mimar o seu ego, mas prometo-lhe que n�o o farei, j� que essa parece ser uma quest�o t�o importante para si e lhe � importante uma resposta minha (v�, mais uma vez, como responde sozinho �s acusa��es que me aponta? Sou uma pedante com opini�o sobre tudo, canso-o com os meus coment�rios, mas se me calo, sou uma cobarde e fujo �s suas quest�es?).
Fique bem.
[Desculpe a extens�o do coment�rio, n�o o queria ter feito no blog e por isso voltei a dar o meu e-mail, mas como n�o aceitou e prefere cansar os nossos (poss�veis) leitores, n�o tive outra solu��o.]
Esperava a pergunta a que me tinha furtado...afinal n�o havia quest�o alguma...
Quanto ao chafurdar: diga-me l� o que o levou a pensar que dei outro sentido � frase popular de t�o excelente significado? Por ter substitu�do cu por "parte"? Poupe-me! O senhor � que lhe deu o significado que gostava que eu tivesse dado. De qualquer forma, n�o tenho de lhe adivinhar o n�vel, ou n�o foi o senhor que, num coment�rio apagado, falou de um seu amigo negro, quando eu falava de ca�a grossa, apenas porque o senhor disse que preferia a terminologia do contexto ca�a o do futebol? Viu algum coment�rio meu a isso? Enxergue-se!
Quanto ao email, n�o compreendi esse medo. Pode arranjar um email com nome fict�cio e aceder a ele de um local que n�o seja a sua casa, por causa do ip. Tamb�m h� programas de protec��o...Pelos vistos o pouco que sabe de inform�tica � mesmo pouco.
Pelos visto n�o aprofundou nenhuma das suas criticas, as quais estava disposta a ouvir. Isso revela tudo, n�o �?
Quanto ao jornal, felizmente, sou colaboradora de dois e o espa�o sempre sobejou, isto porque suponho sempre que os meus leitores sabem ler nas entrelinhas (talvez compreenda agora alguma da minha formalidade das palavras; v�cios do trabalho). A minha demorada explica��o, pela qual pedi desculpas, pelo sim, pelo n�o, foi uma tentativa do fazer compreender d-e-v-a-g-a-r-i-n-h-o o que pretendia dizer. pelos vistos l� percebeu, mas n�o fez grande caso disso, agarrando-se ao que pode...
Um dia destes tem que me explicar essa do alentejo, que ainda n�o alcancei...pode ser devagarinho, tamb�m, que a paci�ncia � algo que n�o me falta.
Caro cantaopisco, o desconhecimento � m�tuo, deixe l� as medalhas na prateleira, s� lhe falta a frase costumeira do "sabe quem sou eu?" (sim, sei, � o connoisseur em teses epicuristas)
N�o percebo por que raz�o continua irritado, se apenas lhe mostrei a minha sobranceria, que ali�s sempre me adivinhou, mesmo sem argumenta��es fundamentadas.
Mais uma vez lhe digo que na minha frase n�o lhe pergunto se gosta de cu. Queira voltar a ler. Se a leu assim e deduziu que era essa a minha inten��o, isso deve revelar algum mau estar seu quanto �s suas orienta��es sexuais, j� que a simples ideia disso o incomoda e o mant�m irritado sempre com a mesma coisa. Acalme-se porque al�m de n�o me interessar quem �, menos me interessa a sua intimidade e as suas voluptuosidades.
Essa do e-mail teve piada: primeiro era por causa da pirataria, agora � porque n�o quer uma intimidade (deve ser para rir, n�o?) virtual comigo...Como � que diz o senhor? Rematou para canto!?
V�, meu caro, j� sei que o irrito de morte, mas n�o posso fazer muito por si. J� lhe sugeri que escondesse os meus coment�rios, j� lhe sugeri que aprofundasse as cr�ticas e as minhas fugas a quest�es suas (que pelos vistos n�o existem), j� lhe sugeri troca de e-mails para tentarmos resolver esta picardiazita que teima em ter com a minha pessoa,...Suponho que dormisse melhor se eu desaparecesse, contradizendo-se mais uma vez em rela��o ao direito da livre express�o no blog, mas como deve supor n�o o vou fazer para j�. N�o porque me considere um novo D. Sebasti�o, mas porque tenho aprendido muito por aqui, sobretudo que h� mais pessoas que se preocupam e ocupam dos destinos do Luso, com ideias assaz interessantes e prof�cuas, �s quais tenho o prazer de aderir.
Fique-se.
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