30.9.05

O meu umbigo � maior que o teu.....At� quando a passividade??

Caros bloguistas, ap�s um breve per�odo de f�rias, c� estou, de volta ao forum mais badalado de Barr� ao Louredo.
E pego mesmo no tema que me tem suscitado alguma reflex�o e me intriga � j� alguns anos. Creio que j� anteriormente terei feito refer�ncia a este a ssunto mas a pergunta mant�m-se: Afinal, porque � que n�o h� no Luso uma ACIL (Associa��o de Com�rcio e Industria do Luso)??
A nossa ind�stria - a hotelaria - e o nosso com�rcio, todos juntos, teriam a hip�tese de fazer muito mais por si e pelo Luso do que alguma vez ter�o individualmente. Desde a organiza��o e dinamiza��o de eventos e iniciativas que promovam a terra e assim possm incrementar a din�mica comercial, at� � exer��o das press�es necess�rias para a obten��o de qualquer pretens�o junto de entidades oficiais, as vantagens de uma associa��o s�o enormes.
Creio que o problema est� na mentalidade das pessoas... no individualismo e na pergui�a de tentar fazer algo mais quando j� se tem o que "vai dando para viver" - �s vezes, sabe Deus... - e mesmo assim � melhor estar aqui, queito no meu canto.
Mas a malta do luso � um bocado assim... n�o toda, � certo (felizmente) mas exemplos n�o faltam.
Uma associa��o bem organizada poder� iniciar a dinamiza��o de um conjunto de actividades que podem conferir ao Luso uma identidade mais forte e uma imagem de marca que suscite a vontade de visitar esta terra.
Poder� promover, em parceria com entidades como a JTLB e a JFL, um turismo de qualidade e de gente com dinheiro para gastar em actividades que realmente mere�am a pena.
Por favor, senhores candidatos � Junta de Freguesia do Luso, desistam da famigerada e altamente errada ideia de transformar as traseiras do bar do Pula num parque de merendas.... o que � que querem?? Mais 40 autocarros por domingo a esfuma�ar na avenida?? � o turismo de garraf�o e de merenda que realmente queremos no Luso?? Porque n�o um jardim tem�tico, com plantas arom�ticas e esp�cies oriundas do Bussaco, com espa�os para leitura e actividades de ar livre??
Tudo menos um parque de merendas.. ainda por cima se o bom gosto no mobili�rio urbano for igual ao j� existente ao cimo da Avenida.
Meus amigos, enquanto a sociedade civ�l, atrav�s da participa��o p�blica nas assembleias de freguesia, da constitui��o de associa��es que agrupem sectores de actividade relevantes, n�o estiver empenhada num Luso verdadeiramente plural, discutido e participado por todos, ningu�m pode esperar um salto de gigante na tranforma��o desta terra que todos amamos.

fa�amos o bem por esta terra, para nosso pr�prio bem...

1 Comments:

At 9/30/2005 08:02:00 da tarde, Blogger Afroluso said...

Caro pearl
O teu post aborda um tema que eu tamb�m j� tinha engatilhado para um post.
Efectivamente, qundo � que os nossos empres�rios (novos e vellhos) se convencem que se actuarem organizados ter�o muito mais for�a e poder�o trazer melhorias para a nossa terra que se reflectir�o nos seus pr�prios neg�cios.
Por isso, � pertinente perguntar: quem avan�a para a constitui��o de uma associa��o empresarial do Luso?
Quanto � designa��o e �mbito, algumas coisas podem ser discut�veis...
Associa��o de com�rcio e ind�stria?
Quem l� cabe?: Desde a SAL ou o Alex Almeida at� aos peguenos comerciantes do mercado?
Seja como for, discuta-se isso e tomem-se decis�es... claro que ter�o que ser os pr�prios interessados. Embora possa haver um apoio inicial ou pontap� de sa�da por parte das institui��es oficiais. Creio que uma associa��o de empres�rios (ou empresarial) poderia fazer um bom trabalho em prol da terra, como fazem outras do g�nero, como a AIA em �gueda, e outras. A sugest�o j� ai�est�. A bola est� agora do lado dos empres�rios. Vamos a isso amigos!

 

Enviar um comentário

<< Home