CAMPANHA ELEITORAL
Para quando uma verdadeira Campanha Eleitoral, com projectos s�rios para a nossa terra?
Ser� que � este ano que as coisas v�o mudar? Pelo menos a forma de pensar de quem nos governa?
Ser� que � este ano que vamos ter um debate com todos os candidatos, para que possamos avaliar as suas ideias e convic��es?
Sinceramente? N�o me parece...
posted by Anónimo @ 9/21/2005 10:59:00 da manhã
7 comments
7 Comments:
Sou obrigado a concordar
Parece que ainda ningu�m sabe quais os programas propostos por cada um dos partidos.O que sabemos, vai sendo lido atrav�s de jornais que t�m vindo a entrevistar os candidatos. Parece que h� um partido, cujo respresentante ningu�m conhece, nem mesmo os restantes elementos da lista para a c�mara (Jonal de Not�cias, ontem). Mas, de facto, quem � que l� programas? Quem � que vota em projectos? A malta gosta � mesmo de uns bailaricos e j� temos dois agendados: um de campanha e outro de...vit�ria.
O que me choca - ningu�m coloca um post sobre isto? - � que o bar de ambas as festas da lista sejam exploradas por entidades como o clube desportivo do Luso. Algo aqui n�o bate certo e fede.
N�o tive o prazer de estar presente aquando de um debate entre candidatos/listas, mas gostaria que se repetisse. De facto, n�o sei quem s�o uma boa parte dos elementos de uma das listas, nem compreendo muito bem como se coloca como cabe�a de lista uma pessoa de Mort�gua, que s� alguns conhecem. Parece-me que tudo est� feito para continuar tudo na mesma.
...J� para n�o falar da perda de um vereador do Luso, nas circunst�ncias que foram, como j� algu�m por aqui referiu...
caro ant�nio aleixo.
Estas promessas � que deviam ficar afixadas num painel, durante os quatro anos de mandato. Preferencialmente � entrada da junta de freguesia.
Depois era s� ir riscando as que fossem sendo concretizadas. eh,eh.
Quantos objectivos ter�o sido realizados no mandato anterior?
Devo, contudo referir, que esta lista, n�o exaustiva, reflecte as in�meras car�ncias que temos, pelo que, ao menos, h� o m�rito de haver uma base para se trabalhar no futuro.
� ant�nio...e os outros na "prometem" nada.....ou j� desistiram.....de prometer claro...
quanto ao bar ser gerido por colectividades da terra a mim n�o me choca nada.......a festa � na terra....feita por pessoas da terra.......penso que a maior parte das pessoas que ir�o ser�o c� da terra.......ent�o que se ajude os da terra......ou, j� sei, a Lua preferia que o dinheirinho fosse para o Largo do Rato....t� certo......ai mentes tacanhas....
Obrigada, Ant�nio Aleixo, por nos ter dado a conhecer o rol de promessas do PS Luso. Suponho que algumas delas j� tenham lugar vital�cio. Dizer apenas assim, v�rias promessas para todos os gostos e tend�ncias, mas n�o dizer como � poss�vel e quanto tempo e investimento acarreta � pura demagogia. N�o se trata, somente, de uma quest�o de descr�dito pol�tico, mas de fazer dos eleitores lorpas. Afinal, n�o s�o um partido virgem no poder, sabem como est� a casa e sabem o que � poss�vel ou n�o fazer. Esqueceram ao redigir estas promessas, que o facto de estarem no poder h� tanto tempo sem que se tenha alterado, estruturalmente, o cen�rio onde nos movemos, s� lhes passa um atestado acrescido de incompet�ncia. Ao menos que tivessem um pouco de respeito pelos eleitores e explicassem como tal pode ser feito. N�o obstante, ouviram as nossas opini�es e tomaram algumas notas, o que me parece positivo, j� que somos n�s que estamos a dar o feedback do que a popula��o pensa (Grama: j� sei, j� sei?Ianus?).
H� algumas promessas honestas, mas, e.g., a primeira, o modo como est�, breve e parca, parece-me um insulto � nossa intelig�ncia. A quest�o � saber como � que se revitalizam as Termas, se, de ano para ano, est�o em decad�ncia vertiginosa? Ou esta promessa n�o pairava antes? Espremido, isto diz tanto como uma promessa de uma pista de ski com neve artificial no Bu�aco... Todos queremos revitalizar as termas, isso n�o � uma promessa � uma constata��o da vontade geral?h� muitos anos. Depois temos as eternas e sempre futuras novas instala��es da Extens�o de Sa�de.
E parece que o Jerico&Albardas sempre tinha raz�o em rela��o ao Vale da Ribeira?j� agora, a requalifica��o do centro e reordenamento do tr�nsito na vila tem que ver com a ideia do Jerico&Albardas de uma avenida pedestre?
Quanto � cultura (retirando desta acep��o a arquitectura e o �mbito ecol�gico, que tamb�m podem ser entendidos como cultura), tudo na mesma?J� o futebol?[Sim, porque sabemos que no Luso n�o h� dinamiza��o de outras modalidades desportivas, mesmo tendo uma pista de tartan, que em alguns concelhos n�o existem, e tendo uma piscina ol�mpica, das poucas no pa�s (j� agora, li no Di�rio Econ�mico que a Funda��o Oriente quer ver-se livre da sua parte do GHT?)].
Quanto ao canil, bem necess�rio h� muitos anos, j� que somos dep�sito de c�es e gatos vadios, tem a sua piada, quando sabemos dos envenenamentos na via p�blica de tais animais, algo punido por lei?Mas � noite, todos os homens s�o pardos, n�o �?
Cara jibita, n�o se trata da necessidade de dinheiro no Largo do Rato, para isso j� bastam os nossos impostos. A minha incredulidade nasce do aproveitamento pol�tico e da ?ingenuidade? dos que aceitam este tipo de misturas. Acha mesmo que o que se pretende aqui � ajudar estas entidades? Para isso exploravam o bar e davam o lucro a estes. Mas posso estar a ser injusta, se calhar os nossos dirigentes pol�ticos t�m ajudado muito durante todos estes anos e, por isso, esta � s� mais uma ajuda. Mas isso levanta outras quest�es, n�o �
At�o...e a Arlete... essa verdadeira burriqueira (ou n�o fosse casada com um legitimo descendente do Ti Z� da Costa).
Ningu�m fala dela...
N�o � justo!
Os programas de todos os partidos ser�o distribu�dos para a semana (penso). N�o sei se por ainda n�o estarem feitos (o que j� diz muita coisa), n�o dar muito tempo para que as pessoas neles pensem ou se para n�o cansar os eleitores antes da vota��o. Se calhar, por tudo isto no mesmo lance.
Nessa altura, penso que todos falaremos de todos e da sua profici�ncia pol�tica. Independentemente de se ter ou n�o empatia pelas pessoas em causa.
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