Pol�mica Ra�l Aguiar // Gon�alo Breda Marques
Jornal da Mealhada, pag 3, Pol�mica com a Junta de Turismo
�A vice presidente da C�mara, Filomena Pinheiro, elogiou o trabalho realizado pela Junta de Turismo e asseverou que � digna de ser visitada. Carlos Cabral considerou: �O trabalho da Junta � extremamente positivo. A prova disso � que ainda h� pouco tempo o Grande Hotel do Luso era sazonal e hoje abre 365 dias por ano�
Vamos por partes:
Sra vice presidente: N�o deve ser a Junta a ser digna de visita, mas sim o Concelho. Desculpe que lhe diga, mas perante a dualidade de crit�rios na atribui��o de verbas � Junta de Turismo versus Carnaval da Mealhada, est� mais do que demonstrado o quanto entende de Turismo s�rio. N�o entenda isto como ofensivo, pois n�o � essa a minha inten��o. Respeito-a muito a n�vel pessoal, mas acho que efectivamente de Turismo, n�o percebe muito. Perdoe-me a franqueza.
Sr. Presidente: N�o me parece honesto uma apropria��o do m�rito dos trabalhadores e propriet�rios do Grande Hotel, por parte da Junta de Turismo e indirectamente da C�mara Municipal. De facto, todo o m�rito de o Grande Hotel ter deixado de ser sazonal, reside nas infraestruturas criadas e pagas pelo propriet�rio e no incans�vel trabalho de promo��o feito pelos seus funcion�rios especialmente dedicados a essa fun��o - Leia-se: Exma Sra Dulce Figueira, que com o seu trabalho, simpatia e esp�rito de neg�cio, tem conseguido �vender� o inverno no Luso - e olhe que n�o deve ser f�cil! Mais: se o Luso e o Bussaco �continuam� a ser tidos como refer�ncia tur�stica a n�vel internacional, tal deve-se em exclusivo ao Grande Hotel do Luso e ao Palace Hotel do Bussaco - Nem a Junta de Turismo, nem a C�mara t�em qualquer m�rito nisso, at� porque n�o sabem como se faz - N�o t�em ningu�m com habilita��es profissionais pr�prias, que saiba como funciona o mercado tur�stico hoje em dia.
O m�rito da Junta de Turismo do Luso � o de assegurar a limpeza do Luso (compet�ncia da C�mara Municipal), os jardins vi�osos (compet�ncia da C�mara Municipal), e o de prestar informa��es aos turistas que c� cairam sem saber muito bem porqu�. N�o h� nenhum m�rito, nem nenhuma pol�tica coerente e com futuro, na promo��o tur�stica que tem sido operada at� agora, pelas diversas Juntas de Turismo, dos diversos executivos c�mar�rios dos �ltimos 20 anos.
Infelizmente sabemos, ou melhor, temos a certeza, de que n�o podemos contar convosco, at� porque n�o sabem como, para solucionar cabazmente as dificuldades do turismo no Luso.
N�o concordamos com aqueles que ao sairem da�, ficaram s�bitamente iluminados, mas tamb�m n�o podemos concordar que nos tentem atirar �areia para os olhos�
Notem os meus amigos Ra�l Aguiar e Gon�alo Breda Marques, que apesar da imensa estima e considera��o pessoal, n�o os considero interlocutores v�lidos para conseguirem levar o Luso no caminho da modernidade tur�stica, um porque a realidade promocional que conheceu j� n�o existe, passou � hist�ria; e o outro, porque efectivamente n�o entende nada de nada de Turismo. Considero por isso, absolutamente dessincronizada e triste a vossa troca de �galhardetes�.
Esta � a minha opini�o sincera e espero que ningu�m a entenda como um ataque pessoal. Tenho o direito � minha opini�o e a partilhar a mesma p�blicamente, ainda que para isso, tenha de afirmar que, voc�s n�o est�o a desenvolver o vosso trabalho como deveriam estar.
�A vice presidente da C�mara, Filomena Pinheiro, elogiou o trabalho realizado pela Junta de Turismo e asseverou que � digna de ser visitada. Carlos Cabral considerou: �O trabalho da Junta � extremamente positivo. A prova disso � que ainda h� pouco tempo o Grande Hotel do Luso era sazonal e hoje abre 365 dias por ano�
Vamos por partes:
Sra vice presidente: N�o deve ser a Junta a ser digna de visita, mas sim o Concelho. Desculpe que lhe diga, mas perante a dualidade de crit�rios na atribui��o de verbas � Junta de Turismo versus Carnaval da Mealhada, est� mais do que demonstrado o quanto entende de Turismo s�rio. N�o entenda isto como ofensivo, pois n�o � essa a minha inten��o. Respeito-a muito a n�vel pessoal, mas acho que efectivamente de Turismo, n�o percebe muito. Perdoe-me a franqueza.
Sr. Presidente: N�o me parece honesto uma apropria��o do m�rito dos trabalhadores e propriet�rios do Grande Hotel, por parte da Junta de Turismo e indirectamente da C�mara Municipal. De facto, todo o m�rito de o Grande Hotel ter deixado de ser sazonal, reside nas infraestruturas criadas e pagas pelo propriet�rio e no incans�vel trabalho de promo��o feito pelos seus funcion�rios especialmente dedicados a essa fun��o - Leia-se: Exma Sra Dulce Figueira, que com o seu trabalho, simpatia e esp�rito de neg�cio, tem conseguido �vender� o inverno no Luso - e olhe que n�o deve ser f�cil! Mais: se o Luso e o Bussaco �continuam� a ser tidos como refer�ncia tur�stica a n�vel internacional, tal deve-se em exclusivo ao Grande Hotel do Luso e ao Palace Hotel do Bussaco - Nem a Junta de Turismo, nem a C�mara t�em qualquer m�rito nisso, at� porque n�o sabem como se faz - N�o t�em ningu�m com habilita��es profissionais pr�prias, que saiba como funciona o mercado tur�stico hoje em dia.
O m�rito da Junta de Turismo do Luso � o de assegurar a limpeza do Luso (compet�ncia da C�mara Municipal), os jardins vi�osos (compet�ncia da C�mara Municipal), e o de prestar informa��es aos turistas que c� cairam sem saber muito bem porqu�. N�o h� nenhum m�rito, nem nenhuma pol�tica coerente e com futuro, na promo��o tur�stica que tem sido operada at� agora, pelas diversas Juntas de Turismo, dos diversos executivos c�mar�rios dos �ltimos 20 anos.
Infelizmente sabemos, ou melhor, temos a certeza, de que n�o podemos contar convosco, at� porque n�o sabem como, para solucionar cabazmente as dificuldades do turismo no Luso.
N�o concordamos com aqueles que ao sairem da�, ficaram s�bitamente iluminados, mas tamb�m n�o podemos concordar que nos tentem atirar �areia para os olhos�
Notem os meus amigos Ra�l Aguiar e Gon�alo Breda Marques, que apesar da imensa estima e considera��o pessoal, n�o os considero interlocutores v�lidos para conseguirem levar o Luso no caminho da modernidade tur�stica, um porque a realidade promocional que conheceu j� n�o existe, passou � hist�ria; e o outro, porque efectivamente n�o entende nada de nada de Turismo. Considero por isso, absolutamente dessincronizada e triste a vossa troca de �galhardetes�.
Esta � a minha opini�o sincera e espero que ningu�m a entenda como um ataque pessoal. Tenho o direito � minha opini�o e a partilhar a mesma p�blicamente, ainda que para isso, tenha de afirmar que, voc�s n�o est�o a desenvolver o vosso trabalho como deveriam estar.
Touch�...
35 Comments:
Ora aqui est� o Amo-te Luso � moda antiga!
Muitos parab�ns caro Gato das Botas.
A verdade da nossa realidade concelhia ao n�vel do turismo � que temos a sorte de nos encontrarmos em condi��es geogr�ficas e naturais privilegiadissimas...
Se assim n�o fosse, toda a malta andava a trabalhar no corte e na planta��o do pinheiro e do eucalipto como, de resto, faz a maior parte das pessoas que vive nas ab�bias da serra do bussaco (desde Mort�gua a Penacova e Anadia). A nossa JTLB precisa de maior dinamismo e, na minha modesta opini�o, n�o � a limpar as ruas do Luso que promove o turismo... que me perdoem as pessoas que la trabalham... sei que fazem o melhor que podem e que lhes permitem fazer, mas este trabalho n�o pode fazer parte do or�amento anual desta Junta de Turismo... para isso que d�em o dinheiro � JFL e esta f�-lo-�... mas que se mantenha o or�amento da CMM para a JTLB fazer, exclusivamente, a devida promo��o do concelho...
Depois avaliemos os resultados...
C� para mim eles ainda n�o descobriram foi que as termas tiveram um aumento de procura no ano passado, ou teriam tamb�m elogiado o empenho da sal no desenvolvimento da terra!
PS.caro gato, para a proxima ponha um bocadito de vaselina na pata...
Touch�!
Essa foi mesmo com �lubrificante � base de �gua� (tamb�m temos que nos modernizar...)
Sinceramente n�o sei se os respons�veis da JTLB/JFL/CMM (exceptuando o nosso �politico cibernauta de servi�o�) l�em com frequ�ncia os blogs, ou mesmo se levam em considera��o algumas das sugest�es/cr�ticas que por estes �espa�os virtuais� t�m sido feitas. A ver pelos resultados e ventos de mudan�a sentidos ? parece-me que n�o!
Continuo � a achar que falta por a� a humildade de escutar os outros, de aprender, de deitar para tr�s o �N�s sabemos tudo!�, de assumir as dificuldades e limita��es ?PORRA ? com tanta coisa que por aqui tenho visto, custa-me que s� os posts/coment�rios de ataques pessoais e m� l�ngua sejam levados a s�rio!
O TURISMO NO LUSO TEM QUE SER TRATADO COMO UM ASSUNTO S�RIO!
DEIXEM-SE DE L�RIAS!
A JTLB TEM DE DEIXAR DE FUNCIONAR COMO UMA REPARTI��O P�BLICA! ? OS RESPONS�VEIS N�O PODEM SERVIR S� PARA ASSINAR CHEQUES!
SE N�O SABEM E N�O T�M TEMPO ? CONTRATEM UM T�CNICO DE TURISMO PARA DIR.EXECUTIVO ? H� GENTE A SAIR DAS UNIVERSIDADES QUE PRECISA DE EMPREGO!
N�O T�M DINHEIRO ? AVANCEM COM UM ORGANISMO MISTO DE PROMO��O (CO-FINANCIADO PELOS ORGANISMOS PUBLICOS E PRIVADOS)
VAMOS ESQUECER O �DIZ-QUE-DISSE� E PASSAR AO TRABALHO!
S� VEJO CONVERSA FIADA!
Ao contr�rio do que pensa o senhor Grama - e sem cair na postura de Janus - penso que as ideias aqui propostas ou, pelo menos, a den�ncia de alguma situa��es que podem ser melhoradas s�o escutadas por alguns dos nossos dirigentes pol�ticos, mesmo que esses n�o participem na discuss�es aqui levadas a cabo. Al�m de ter provas disto que afirmo, h� resolu��es que foram pressionadas, com certeza, por este debare p�blico ou, ent�o, h� muitas coincid�ncias. Isto n�o significa que, como j� defendi algures no lusogramaofone, que sejamos uns iluminados, mas este � um meio que permite aos nossos representantes pol�ticos um feed-back das popula��es que servem. Ali�s, se n�o fosse este um espa�o importante n�o ter�amos comportamentos t�o epid�rmicos e inflamados de alguns que ocupam cargos de poder.
Mas, como tamb�m j� defendi, h� algo que o senhor Grama diz que concordo em absoluto e que devia ser j� um lugar-comum. Um pol�tico n�o � mero gestor de or�amentos; se assim fosse, qualquer gestor seria prefer�vel. Viu-se, ali�s, o que se passou em rela��o � renova��o dos quiosques, tratou-se de vontade pol�tica (tardia, mas sempre bem-vinda) mais do que um excesso de or�amento. E, reinterando ainda o que o senhor Grama diz, h� outros mecanismos de apoio ao desenvolvimento que n�o passam apenas pelo or�amento camar�rio (ainda que este deva pautar-se por um maior equil�brio, o que n�o aconteceu na recente distribui��o, mas essa ser� outra quest�o); � necess�rio e urgente uma maior viabliza��o de projectos privados, o que s� se pode fazer com uma redu��o da burocracia e pre�os de explora��o, bem como incentivos. Infelizmente, como escrevia algu�m, somos um pa�s de invejosos.
Sublinho, ainda, a quest�o que, tamb�m o senhor Grama enuncia, da necessidade de quadros t�cnicos mais competentes, independentemente da cor pol�tica ou de empatias pessoais. A avaliar pelos convites (n�o) feitos pela c�mara a pessoas de outros quadrantes pol�ticos para o seu grupo de trabalho, parece que isto s� ser� resolvido com listas independentes ou com uma maior forma��o dos nossos pol�ticos, que colocam � frente do servi�o �s popula��es o onanismo da bandeira partid�ria. Felizmente, a n�vel nacional, �muitos j� aprenderam isto.
Quanto � troca de galhardetes entre o senhor Raul Aguiar e Breda Marques, n�o partilho da opini�o do Gato, simplesmente porque n�o sou t�o taxativa a passar as pessoas de bestiais para bestas, como facilmente muitos fazem. N�o serei a pessoa indicada para fazer este tipo de ju�zos de valor, mas penso que, a partir do que tenho lido na imprensa, ambos se t�m pautado por um trabalho s�rio. Se podiam fazer melhor, claro. Podemos sempre fazer mais e melhor; resta saber se h� condi��es pol�ticas para tal, o que, sinceramente, n�o me parece. E a luta deve ser a da press�o pol�tica para tais condi��es existam.
Resta-me dar os parab�ns pela re-entrada, e o modo como o fez, do Gato.
Cara Lua,
Continuamos � sem vislumbrar o bendito reposicionamento tur�stico da Terra e a estrat�gia/plano de ac��o para o alcan�ar!!!
Que problemas enfrentamos no Presente? O que queremos que o Luso seja no Futuro? Como vamos l� chegar e atrav�s de que medidas?
Infelizmente j� n�o me cheira s� a mofo e caruncho ...
Caro Asdrubal,
Nos tempos �ureos, efectivamente n�o existiam grandes cr�nios tur�sticos (te�ricos) em Luso, esquece-se � que existiam GRANDES PROFISSIONAIS DE HOTELARIA (Infelizmente muitos j� morreram!)que fizeram com que f�ssemos na altura um dos destinos de elei��o do pa�s.
E agora ... o que temos?
As coisas mudam ... hoje em dia � velocidade da luz!
N�o acha que seria proficuo dar capacidade profissional e �know-how� � JTLB?
Pense que n�o estamos s� a competir com as outras zonas termais de Portugal e que o nosso alcance n�o se resume aos turistas que se deslocam ao balc�o da Junta para pedir um Mapa do Bussaco.
Vivemos na �Aldeia Global�, o nosso alcance apenas � limitado pela nossa imagina��o e tenacidade na procura de conhecimento!
� por aqui que vamos ficar? Uma r�stia do que j� fomos?
VAMOS MAS � DEIXAR DE SER POUCOCHINHOS!
VAMOS MAS � DEIXAR DE PENSAR PEQUENO!
Caro amigo grama:
Confesso que �s vezes, me d� vontade de baixar os bra�os e deixar a incompet�ncia vencer.
� preciso ... � preciso ... � preciso ... MAS N�O SE FAZ NADA!
Caro Asdrubal,
V.Exa. efectivamente n�o tem o m�nimo de no��o do que � o turismo em Portugal e no Mundo!
A realidade que vivemos no Luso encontra-se infelizmente a anos luz do que de pior e melhor se pratica hoje em dia!
J� que n�o v� com bons olhos a contrata��o de um profissional de turismo para a JTLB, gostava que nos deixasse aqui uma alternativa!
Venha da� uma sugest�o!
Explique-nos qual o seu receio em ter um �Um jovem doutor, cheio de ideias, sonhos e ambi��es� a encabe�ar o projecto!
Ser� receio da mudan�a? ... ser� receio de que as pessoas se apercebam que n�o se tem feito nada nos ultimos anos?
Concordando consigo, desde j� lhe digo que a meu ver n�o � a licenciatura uma garantia de qualidade, at� porque sou um ac�rrimo defensor da experi�ncia profissional. No entanto n�o consigo de repente lembrar-me de ningu�m com conhecimentos e espirito empreendedor para liderar este processo!
Mas talvez V.Exa. partilhe de opini�o diferente!
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Asdrubal
Como n�o estou dentro do sistema, n�o sou obrigado a defender o sistema (mesmo que discorde dele). A minha opini�o difere da tua s� numa medida: N�o contrato um pedreiro para fazer trabalho de carpinteiro; N�o contrato um padeiro para fazer o trabalho de um canalizador; E n�o contrato um mec�nico para fazer o trabalho de um m�dico!
Porque raio de raz�o, haviam as pessoas de pensar, que de repente percebiam muito de Turismo? Ser� que nos cursos de advocacia h� alguma especializa��o em turismo? Ser� que basta nascer ou ser do Luso, para se perceber de Turismo? Ser� que basta trabalhar no Turismo para se perceber de Turismo?
Tenham d�! Sejam humildes e admitam os erros: � o �nico modo de se conseguir evoluir e convencer as pessoas que realmente sabem, a colaborar.
Touch�...
(N�o leves a mal p�! N�o passa de uma opini�o!)
Concordo e subscrevo!!! Gostava de ver como � estas cabecinhas pensadoras, postas em posi��es de poder, levariam este nosso lugarejo � Gl�ria Turistica! Porque n�o concorrerem a esses tachos, como os da Junta de Turismo? Porque n�o formalizarem estas vontades e defende-las em assembleias de municipais e de freguesia?
N�o sei se sabe que n�o existem concursos �a esses tachos� como refere ... os mesmos s�o atribuidos!
O problema � as pessoas pensarem que n�o passam de �tachos�!
Mas os �tachos� n�o s�o remunerados?
O cargo de Presidente da Junta de Turismo n�o dever� ser visto como um �tacho�, at� porque n�o o �!
Tem � que ser olhado de forma s�ria e ser um motivo de orgulho para quem o ocupa!
Enquanto as assembleias de freguesia e municipais, se pautarem pelo tipo de atitudes a que temos assistido, de que vale exp�r a nossa opini�o? � por n�o sermos escutados por quem manda que somos obrigados a partilhar as nossas opini�es nos blogs! Ou ser� que ningu�m reparou nisso? Pelo menos assim, a popula��o sempre se vai apercebendo das compet�ncias (e incompet�ncias) que nos gerem. Quanto �s candidaturas ao poder local... porque n�o?! Certamente que um dia chegar� a vez de uma nova gera��o assumir o encargo da governa��o. Esperemos que nessa altura, n�o esteja t�o "perra", gasta e vergada ao peso do "sistema", como est�o os nossos actuais governantes.
Quanto �s Assembleias Municipais e de Freguesia, lamento n�o me ser poss�vel estar presente para defender aquilo em que acredito!
Resta-me o comodismo (j� que n�o tenho alternativa) de aproveitar estes espa�os para me expressar, e contar com a interven��o de todos nessas Assembleias!
�lh� carapucinha fresquiiiinhhhhhaaaa.... Novinha a sair...
�LH� CARAPUCIIIIIINHAAAAA!!
EH P�!... tenham d� dos homens!!! com tanta porrada, n�o tarda nada podem exportar os gajos para �frica, que ningu�m nota... lolololol
Uma Junta de Turismo deve ser constitu�da por um corpo s�lido e coerente formado por cabe�a, tronco e membros.
S� assim podemos acompanhar o pelot�o da frente.
E membros j� temos. A actual equipa tem arrega�ado as mangas e mostrado trabalho � for�a dos seus pr�prios bra�os. E isso � de louvar.
Do tronco tamb�m j� temos o cora��o. � preciso paix�o por isto e acredito que os que l� est�o gostam tanto do Luso e do Bu�aco como n�s.
Mas n�o chega.
� preciso fazer das tripas cora��o.
� preciso encher os pulm�es com oxig�nio, que teima em n�o ser fornecido pela C�mara Municipal, nas quantidades necess�rias para se puder respirar.
Sem isso a JTLB continuar� em asfixia. Tal como o Turismo da regi�o.
N�o � compreensivel que a CMM forne�a botijas de oxig�nio para esvaziar em tr�s dias de Carnaval e n�o canalize oxig�nio suficiente para uma �rea que projectar� a imagem do concelho e trar� indubitavelmente um retorno superior para o concelho, ao longo de v�rios meses do ano.
N�o � compreensivel que se gastem fortunas na cria��o de infra-estruturas desportivas e de lazer e se esque�a de investir, em simult�neo no marketing turistico. N�o podemos continuar a viver no passado, onde as noticias se espalhavam de boca em boca.
E � preciso cabe�a.
Algu�m com capacidade de tra�ar e implementar uma estrat�gia eficaz, que promova esta regi�o de uma forma agressiva, que penetre e se entranhe no mercado nacional e espanhol. Algu�m que consiga liderar, dialogar e influenciar as v�rias entidades, no sentido de caminharem em conjunto na conquista dos mesmos objectivos.
� preciso um corpo inteiro, bem articulado e alimentado. Sen�o continuaremos mutilados e a arrastarmo-nos, cada vez mais distantes do pelot�o da frente.
Boa Jerico!
Mas porqu� s� �mercado nacional e espanhol�?
Porqu� come�ar j� a limitar?
J� pensou nas companhias a�reas �low-cost� que voam neste momento para o Porto?
N�o estamos assim t�o longe de �S� Carneiro�!
Caro Asdrubal,
Relativamente � produtividade, quer que eu comece a especificar mais os exemplos que tenho dado? Acha que no Luso Grama-o-Fone n�o t�m sido dados conselhos/sugest�es suficientes para dar in�cio ao trabalho?
Se 1/3 das ideias avan�adas, tivessem sido implementadas, j� n�o seria mau!
J� aqui disse que me � imposs�vel dar melhor contributo (que se veja mais!) ? n�o se entenda falta de coragem ou vontade.
Relativamente � popula��o e nossas �entidades comerciais� ? n�o existem bichos pap�es, isso era no tempo da outra senhora!!!
Ou vamos baixar os bra�os s� por causa de meia d�zia de �velhos do Restelo�?
O maior problema da nossa Terra � que nos preocupamos muito com o que os outros pensam!
N�o fazemos nada com medo da reac��o que A, B, ou C ir�o ter!
SEM MEDOS!
Asdrubal
N�o tenho nada contra o Carnaval da Mealhada. Embora tenha d�vidas, quanto � transpar�ncia, equidade e justi�a nos crit�rios de atribui��o das botijas de oxig�nio, �s v�rias associa��es.
Mas isso � outra hist�ria.
O carnaval foi apenas um exemplo do desiquilibrio nas op��es tomadas pela CMM.
Porque defendo que um organismo como a JTLB, justificar� um maior investimento e aten��o, por permitir projectar de forma mais consistente e duradoura a imagem do concelho, optimizando e rentabilizando as infra-estruturas existentes e garantindo um retorno muito importante para o concelho.
J� agora... � curioso a CMM considerar que est� tudo bem com a qualidade do Leit�o e mesmo assim, sentir a necessidade de apoiar uma iniciativa que visa a sua promo��o. Incoerente, n�o?
Ser� que � preciso o Fiel, publicar um artigo no Expresso, a denegrir o nosso turismo, para que a CMM, tamb�m se mexa nesta quest�o?
caro grama... tens toda a raz�o.
Lembrava-me das termas e do afluxo de espanh�is, que t�m sido uma fatia crescente importante no n�mero de aquistas.
um abra�
asdrubal
n�o acredito em amea�as... acredito em trabalho e na paix�o pela minha terra... se eu estiver errado, que me crixifiquem! Mas tens de concordar comigo e com o facto de o sistema existir. Se enfias a carapu�a, n�o tenho culpa. N�o era essa a minha inten��o!
Essa da postura � s� na sua cabe�a!
N�o tenho problemas em assumir que me poder�o acusar de te�rico por nada ter feito de palp�vel, at� porque diversas vezes j� ofereci a minha humilde contribui��o para meter as m�os na massa!
O sentido da �falta de meios� que refere � que vou continuar a criticar!
Apesar das limita��es j� conhecidas, porque n�o admitimos que o que temos feito tem sido med�ocre! Que a falta de dinheiro n�o pode ser justifica��o para tudo.
OS MEIOS QUE NOS FAZEM FALTA S�O: O CONHECIMENTO, O SABER FAZER (E aqui desculpe-me, faz falta acompanhamento t�cnico), O PROFISSIONALISMO, A VIS�O, E FUNDAMENTALMENTE LEVAR A S�RIO O POTENCIAL TUR�STICO DO LUSO ? AS PESSOAS N�O SABEM O QUE T�M ENTRE M�OS NEM MESMO O ALCANCE E IMPACTE ECON�MICO QUE TERIA NA TERRA UMA JUNTA DE TURISMO CAPAZ E BEM GERIDA!
Prontos grama... n�o se enerve... estamos s� a debater ideias. Com os dirigentes que temos, isto nunca chega a lado nenhum. Valha-nos essa certeza!
Caro Gato Boteiro,
A �nica coisa que me enerva � a passividade!
N�o � nada de pessoal ... mas ser� que algu�m tem no��o do que poderia ser feito?
Que interliga��o tem a JTLB com os Hoteleiros locais? Que mecanismos p�e � sua disposi��o para incrementar o neg�cio na Terra?
Tem mecanismos? Se calhar n�o!
E o que pensam fazer? Chorar mais porque a CMM n�o largou +TACO?
Est� mas � tudo feito!
N�o te damos mais TACO, mas toma l� um rebu�adito para roeres!
Asdrubal, Asdrubal ... n�o se deixe iludir!
O Grama-o-Fone N�O SE CONFORMA COM MEDALHAS DE P�O!
Penso que o Luso e toda a regi�o em que se insere tem Realmente condi��es excelentes para ser um polo turistico de grande qualidade e variedade de oferta, passando pelas termas, que, n�o se iludam n�o voltar�o a ser como eram porque mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, at� ao turismo com vertente desportiva, radical ou n�o.
Penso tamb�m que se est� perder tempo precioso devido � m� orienta��o das fun��es da JTLB, que realmente n�o deveria servir para tratar da limpeza, mas sim da promo��o turistica em exclusivo, e� m� orienta��o dos fundos camar�rios.
Penso principalmente depois de ler os coment�rios que est� encontrada a solu��o; vamos eleger o Grama como respons�vel porque aparentemente sabe tudo sobre turismo, tem aparentemente um plano de ac��o elaborado com as suas ideias e as que foram aparecendo no Blog. S� posso concluir que � um verdadeiro desperdicio n�o aproveitar estes recursosnem que fosse em part-time. Fa�a l� um sacrificio pela terrinha. Apare�a caro Grama, apare�a...
Caro Urtig�o,
Isso nunca ser� um sacrif�cio, mas sim um prazer!
Estou � disposi��o ...
Caro Asdrubal,
E o �Mundo� sabe disso tudo?
Ou ser� que mais uma ida � BTL resolver� a quest�o?
Espero que esclare�a que nunca aqui chamei burro a ningu�m, ou terei que lhe chamar situasionista a si!
Melhores cumprimentos,
O Grama-o-Fone
Caro Grama
N�o diga que est� � disposi��o como se precisasse de um convite...tome a inciativa e...apare�a. Deve saber onde se dirigir.
Caro Urtig�o,
J� o fiz!
No entanto at� hoje n�o tive qualquer feed-back de quem de direito.
Caro Asdrubal,
Se tenho sido agressivo tem sido sem inten��o, pois n�o estou aqui para melindrar ningu�m!
Uma coisa � certa, como n�o tenho rabos presos e n�o sou nem aspiro ser nenhum mo�o de recados do aparelho, estou � vontade para expressar as minhas mais profundas convic��es!
Espero n�o ter feridos a susceptibilidade de ningu�m!
shhhh...� melhor n�o abrir a boca, sen�o ainda levo porrada... shhhh... deixa-me voltar a sair de mansinho... pode ser que ningu�m note...
Caro timpanas
Pelos vistos, h� gente adequada aos postos. O problema � que os compadrios e outro g�nero de press�es n�o permitem, que essas pessoas l� cheguem... concordo com planos estruturados e de longo prazo (at� agora inexistentes), mas acho que deveriamos come�ar por encontrar as pessoas certas... dif�cil, n�o?
Caro Timpanas,
Isso j� foi tantes vezes referido aqui!
Um Plano de Ac��o Conjunta: CMM/JFL/JTLB/SAL/HOTELEIROS
Existem estudos dispon�veis no mercado (GR�TIS) sobre Competitividade e Gest�o de Destinos Tur�sticos ... com as estrat�gias todas e medidas a implementar (An�lises SWOT, Trends, Segmentos a explorar ...etc, etc, etc)
A papinha toda!
� por a� que temos que come�ar, pela an�lise que refere!
Se outros destinos (com grande maturidade) do pa�s continuam a fazer essa an�lise e a implementar medidas para contrariar a desacelera��o nos resultados, porque carga de �gua � que n�s (que de momento sofremos graves problemas de sazonalidade, estadia m�dia, etc, etc) n�o o fazemos?
Caro Grama
Se o diz acredito que o tenha feito e nesse caso dou-lhe os meus cumprimentos porque n�o se pode s� falar, deve-se pelo menos tentar.
O sentido dos meus coment�rios iam precisamente nesse sentido.
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