Como ajudar o Luso?
Algumas vezes, quando se junta um grupo de amigos para sonhar sobre o futuro da nossa terra (leia-se: freguesia com todas as suas terras), acabamos sempre por cair num determinado argumento derrotista, argumentando que somos demasiado pequenos, demasiado pobres, demasiado divididos, para conseguirmos fazer algo que se veja. Pois bem: a bem do desenvolvimento da riqueza de todos e do seu bem estar proponho uma acção simples, ao alcance de qualquer um: COMPREM PRODUTOS E SERVIÇOS A PESSOAS RESIDENTES NO LUSO!
Apesar de ser adepto do livre comercio como gerador de riqueza à escala global, admito intervenções proteccionistas pontuais para repor a capacidade concorrencial dos negócios locais. Uma vez que isto não é possível de fazer de uma maneira institucional, têm de ser necessáriamente os consumidores locais a dar a resposta de que necessitamos para tornar o Luso um lugar apetecivel para futuros investimentos geradores de riqueza.
Falo-vos das mercearias, das lojas, das papelarias, das joalherias, dos cafés, dos bares, dos restaurantes, dos construtores, dos fornecedores de material de construção, dos caixilheiros, dos carpinteiros, dos arquitectos, dos engenheiros civis, das sapatarias, dos quiosques, dos gabinetes de contabilidade, das padarias, dos armazenistas de bebidas, dos espaços para casamentos, das oficinas, dos vendedores de automoveis, dos agentes de espectáculos, dos mediadores de seguros, dos jardineiros, etc, etc, etc.
Uma vez que somos residentes no Luso, se comprarmos preferêncialmente a residentes no Luso, estamos a contribuir para o aumento sustentado da riqueza das gentes da nossa terra e consequentemente da nossa própria riqueza. Só com uma sociedade local económicamente saúdavel, podemos encarar o futuro da nossa terra com um sorriso independente das acções das grandes empresas ou do poder político.
Pensem nisso com carinho...
Apesar de ser adepto do livre comercio como gerador de riqueza à escala global, admito intervenções proteccionistas pontuais para repor a capacidade concorrencial dos negócios locais. Uma vez que isto não é possível de fazer de uma maneira institucional, têm de ser necessáriamente os consumidores locais a dar a resposta de que necessitamos para tornar o Luso um lugar apetecivel para futuros investimentos geradores de riqueza.
Falo-vos das mercearias, das lojas, das papelarias, das joalherias, dos cafés, dos bares, dos restaurantes, dos construtores, dos fornecedores de material de construção, dos caixilheiros, dos carpinteiros, dos arquitectos, dos engenheiros civis, das sapatarias, dos quiosques, dos gabinetes de contabilidade, das padarias, dos armazenistas de bebidas, dos espaços para casamentos, das oficinas, dos vendedores de automoveis, dos agentes de espectáculos, dos mediadores de seguros, dos jardineiros, etc, etc, etc.
Uma vez que somos residentes no Luso, se comprarmos preferêncialmente a residentes no Luso, estamos a contribuir para o aumento sustentado da riqueza das gentes da nossa terra e consequentemente da nossa própria riqueza. Só com uma sociedade local económicamente saúdavel, podemos encarar o futuro da nossa terra com um sorriso independente das acções das grandes empresas ou do poder político.
Pensem nisso com carinho...
posted by D'artagnan @ 1/30/2007 08:44:00 da manhã
4 comments
4 Comments:
apoiado...
Esqueci-me de dizer apenas mais uma coisa: EMPREGUEM PREFERÊNCIALMENTE PESSOAS DA FREGUESIA DE LUSO!
(assim o ciclo fica definitivamente fechado)
Temos centenas ou milhares de burriqueiros espalhados pelas terras deste e de outros países, onde conseguiram o seu emprego e onde terão sido bem recebidos, que não compreenderão esta mensagem.
Eu também não.
Por outro lado, quando precisamos de empregar alguém não somos obrigados a publicar ou seguir qualquer critério, pelo que a admissão faz-se muito na base da confiança, do conhecimento pessoal ou da amizade, pelo que acabamos por, mesmo sem querer, dar a tal preferência a pessoas da nossa freguesia ou da região.
Touché!
Nao me querendo desculpabilizar, pois qualquer um de nós já cometeu diversas vezes o "pecado" de frequentar shoppings ou afins e deixar o Luso entregue a quem só passa para encher garrafões, mas ás vezes é incrível a diversidade de produtos que muitos de nós procuramos noutras áreas e que se encontram mesmo à nossa porta..
Faça-se sentir a tua observação, gato..
Enviar um comentário
<< Home