REVITALIZA��O DAS TERMAS DE LUSO

A responsabilidade por qualquer iniciativa de dinamiza��o da actividade termal em Luso depende, actualmente, da vontade e capacidade do concession�rio.
�s autarquias locais, parte interessada neste assunto, compete-lhes acompanhar, reinvidicar e influenciar essa mesma vontade e capacidade.
� impens�vel, face � degrada��o a que se chegou, que o munic�pio e a freguesia n�o tenham uma palavra a dizer nesta mat�ria. N�o � a primeira vez que as autarquias t�m dialogado e algumas vezes convencido o concession�rio a adoptar determinados procedimentos. Esperamos voltar a conseguir convenc�-lo a investir no balne�rio termal, na defini��o e publicidade de nova oferta termal adequada aos novos gostos dos consumidores sem desprezar toda a complementaridade hoteleira de qualidade que lhe tem de estar associada.
Temos consci�ncia de que � um processo complexo, mas absolutamente imprescind�vel para o progresso do Luso e do concelho.
Inacredit�vel seria que, face � import�ncia deste assunto, a Assembleia de Freguesia n�o inscrevesse, � cabe�a das suas preocupa��es, a "REVITALIZA��O DAS TERMAS DE LUSO"