Mata nacional está a recuperar...???
Reportagem publicada no "primeiro de Janeiro
O PRIMEIRO DE JANEIRO foi em expedição ao bosque dos Carmelitas.
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(contém declarações do secretário da xunta)
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Reportagem publicada no "primeiro de Janeiro
18 Comments:
E o estacionamento no Luso não é caótico...O senhor jornalista podia ser menos óbvio...
Pois, para quem vem de autocarro, é mais fácil..
O autocarro que "pega" as pessoas, incluindo as crianças na época escolar, no local onde é proibido estacionar (e daí os taxistas estarem em contra-mão) por causa da iminência da queda da barreira da quinta do Dr. Alberto?
Esse mesmo_
lol
Só uma questão...porque é que não foi o presidente da Junta de Freguesia a pessoa entrevistada...penso que seria o mais lógico...apenas por uma questão de hierarquia claro...
Outra coisa que achei estranha foi eta parte da reportagem e respectivas declarações:
"Em Julho, os jornais locais anunciaram que a Câmara da Mealhada aprovou um financiamento de 1,3 milhões de euros, parte em fundos comunitários, para a recuperação da Mata do Buçaco.
...Mas Álvaro Santos afirma que "as obras que andamos a fazer são com dinheiro nosso, da DGRF, e isto é bom que se diga, porque alguns jornais há uns tempos disseram que foi o senhor presidente da câmara [Carlos Cabral] que foi visitar o nosso primeiro-ministro e conseguiu… Tenham paciência, mas a Câmara da Mealhada não tem nada a ver com isto, isto já está feito há muito tempo, já tem três anos e eu que participo aqui nas reuniões, nunca cá vi a câmara, nem em lado nenhum"."
Questões:
Afinal em que é que ficamos, quem é que conseguiu o dinheiro?
E muito mais importante, onde é que anda esse dinheiro?
Quando é que começa a ser aplicado?
Gostava de saber, quais as reais intenções deste «senhor» jornalista. Além disso, gostava de saber qual a percentagem de turistas que é assaltado no Bussaco e qual a percentagem de pessoas que é assaltado na cidade onde o «exmo» jornalista habita.
afro.
Acho importante enquadrar este texto no tempo.Em que data foi isto publicado?
Jerico: a 22 de Agosto deste ano (podes verificar na edição online do Jornal).
Jerico: perdão; de facto a partir do link não é possível ver, pq assume a data presente. A partir da pesquisa, consegues aceder ao arquivo, onde constam as datas. De qualquer modo, a resposta é a que dei.
Tenho a dizer que quem escreveu o artigo foi alguém que esteve no Luso-Bussaco... em Angola.
Ele há coisas do camandro. Há tantas aberrações escritas que até me dá vontade de chorar.
O jornalista limitou-se a escrever o que lhe debitaram, mais uma vez, numa perspectiva unicamente destrutiva daquele espaço. Há muita coisa mal feita e destruída. Há muito por fazer, mas a peça jornalistica carece de um rumo pois não deixa perceber qual o seu verdadeiro objectivo.
É completamente despropositado este tipo de discurso, cáustico e violento, sobre um espaço que precisa de ajuda... muita ajuda.
A forma escolhida para falar sobre o bussaco deixaria qualquer governante em condições de dizer que mais valia cortar as árvores todas para acabar com a "mata de nudistas", com os roubos e com a vergonha do vandalismo.
Depois surje esta frase:
"O Buçaco é essencialmente o Luso."
Francamente, nada poderia ser mais verdade, no contexto actual, que precisamente o contrário desta afirmação.
Outra preciosidade:
"O outro grande problema do Luso, ainda segundo Jorge Carvalho, é a Mata Nacional do Buçaco. O autarca socialista fala em degradação, abandono e critica a sua gestão por Lisboa. Carvalho nutre fortes sentimentos pela mata, o seu bisavô foi guarda florestal no bosque, tendo habitado uma das dez casas que ali existem; a sua bisavó foi dama de companhia da rainha D. Amélia de Orleães, quando ficava no palácio do Buçaco. “Tenho em casa um relógio que a rainha D. Amélia deu à minha bisavó”, afirma."
Independentemente da dissecação árvore genealógica do autarca, será que basta ao jornalista "falar em abandono, degradação e criticas à gestão"?
Que abandono? que gestão? que criticas?
Finalmente, a cereja no cimo do bolo:
“Metemos umas placas nas árvores e nas plantas a indicar os nomes das espécies, mas pouco tempo depois as pessoas divertiam-se a trocá-las de lugar e a seguir destruíram-nas todas”, justifica Álvaro Santos.
O Sr Eng.º poderá não conhecer tão bem a história e a mata como afirma em todas as ocasiões que fala sobre a mata.
Mas se não sabe, digo-lhe eu.
As placas de que fala foram feitas e colocadas em 1993 por alunos estagiários, alguns ingleses, da Escola Beira Aguieira de Mortágua, definindo um percurso de visita botânico.
No ano seguinte, em 1994, um jovem estudante do Luso e uma inglesa, fizeram o percurso histórico, aperfeiçoado em 1995 por colegas seus.
Depois de criados os circuitos, identificados os pontos de visita e as árvores assinaladas, depois de editados os panfletos que serviam de apoio às visitas aos dois percursos, os serviçoes florestais nunca assumiram estas estruturas como valências a conservar e a melhorar. Nunca tiveram uma intervenção na reposição de uma placa partida, roubada ou cortada.
Não assumiram a continuidade da publicação dos panfletos que, embora elaborados de forma simples, eram funcionais e a única coisa que realmente dispunham para dar ao visitante além do mapa da Junta de Turismo.
E, por favor, não me venham dizer que estas coisas não eram feitas porque as pessoas estragavam. Se cada vez que alguém partir uma telha numa casa ela não for substituída, acreditem que outras pedras se seguirão até que a casa fique sem telhado.
O Bussaco não precisa deste tipo de jornalismo. Precisa sim de gente que trabalhe, que se coloque no seu lugar, que saiba reconhecer o trabalho dos outros e de quem analise as coisas friamente. Porque no dia em que me aparecer alguém a dizer que boa parte das maiores árvores da mata se calhar precisariam de ir abaixo... aí eu olharei de forma séria para essa pessoa.
Só mais uma coisita... a maior árvore da Mata não é aquele eucalipto como, mais uma vez, erra o jornalista.
Vão junto da casa de guarda da Porta das Lapas e procurem a Pseudotsuga menziesii... tem uns metritos a mais.
Isto lembrou-me que a entrada de carro no bussaco não pode ser feita por 2 portas mas sim por 4!
Concordo em absoluto e mais uma vez Pearl no seu melhor. O artigo, como bem diz, é tão farto em aberrações que não se sabe por onde começar. Falou no Buçaco, mas sobre o Luso a história repete-se. Ainda em relação ao Buçaco, esqueceu-se, ou talvez não tivesse pensado pertinente, nos jovens cristãos que, por volta da época que menciona para a colocação de placas de identificação das espécies, que andaram, voluntariamente, a plantar vegetação nos atalhos, a colocar cercas e placas para proteger a Mata.
Parabéns Pearl.
Quanto às questões do urtigão e xiba louca também não há muito a acrescentar.
clap...clap...clap...ganda pearl....
já agora ó Pearl....que tal enviares um e-mail para o jornal em questão....à atenção do dito "jornalista" com o que acabaste de escrever.....para esses gajos verem que a malta está atenta...
E...naturalmente que eu vou dar sempre a cara pela revitalização das Termas de Luso e pelos problemas da Mata do Buçaco. Disso nunca me demito, assim como nunca me demito das responsabilidades que assumo em tudo na vida. Não ando aqui para fazer "fretes" e há muita coisa que eu não concordo.Asim todos tivessem a mesma coragem, o que não é o caso.Portanto...
uiii....já agora a imagem...
Pobre casino....longe vão os teus tempos de glória e beleza....remetidos agora para uma simples tasca...até me dá pena ver aquele espaço dos mais lindos do nosso burgo, tratado daquela maneira.
Fala-se de agressões ambientais...ecológicas....e aquela é o quê?
Um artigo que inicia com relatos de histórias traumáticas da infância, que incluem soldados de fardas "engraçadas" não podia augurar um texto idóneo e com alguma qualidade.
Quase que me atreveria a sugerir ao jornalista para passar a fazer os textos com base nos panfletos e sites promocionais da região, como foi feito no artigo do mesmo jornal publicado no dia anterior(21.08.2006) sobre
Penacova
No entanto este artigo, sem fio condutor e que resultou num emaranhado de fios dificeis de desenrolar, deixa-nos também algumas pontas para se pegar.
Pontas suficientes para não se esgotarem neste post.
Essa das fardas, só pode ser algum recalcamento sexual.... lololol
Realmente há jornalistas que mais valia serem ardinas...
Tem razão jerico. A qualidade dos artigos deve ser proporcionalmente inversa à qualidade do almoço pago...
Curioso são, em oposição à Mata, os elogios ao Luso...
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