Projecto Tampinhas
Já todos encontraram espalhados, pela nossa e outras terras, recipientes que apelam à recolha de tampinhas de plástico em troca de cadeiras de rodas e material ortopédico. No Luso, esta iniciativa está, julgo, ao encargo da Associação dos Jovens Cristãos, que recolhe os ditos recipientes e os entrega algures.
A ideia parece-me simples e funcional, como devem ser todas as boas ideias, mas penso que peca por alguma falta de transparência, o que pode levar as pessoas a ficar de pé atrás. Penso que, em jeito de balanço, se podia anexar junto a estes pontos de recolha, os quilos já entregues pela nossa freguesia e o número de material já entregue. Esta última informação pode ser lida no site oficial do projecto, em http://www.tampinhas.org/, mas penso que esta informação deveria ser divulgada de modo a fomentar mais participação. De qualquer modo, desde já os meus parabéns por terem aderido a esta campanha nacional.
Relacionado com isto, e revelando a minha ignorância, gostava de saber se a SAL, com os seus excedentes, não pode ajudar nesta campanha, ou melhor, se não podemos aproveitar o lixo deles para este projecto. Corre por aí à boca pequena que a SAL, além de enviar as garrafas excedentárias da lusofresh, que parece ter sido um flop da SAL, para a reciclagem, despejou, também, numa vala uma quantidade razoável de garrafas e…tampinhas. Não sei se é verdade, pois custa-me acreditar que uma empresa como a SAL recorra a este tipo de métodos, mas… Bem, para além do problema ecológico, cuja análise não visa o meu post, a malta representante do projecto Tampinhas podia informar-se sobre isto e recolher no local as ditas…já não se perdia tudo.
A ideia parece-me simples e funcional, como devem ser todas as boas ideias, mas penso que peca por alguma falta de transparência, o que pode levar as pessoas a ficar de pé atrás. Penso que, em jeito de balanço, se podia anexar junto a estes pontos de recolha, os quilos já entregues pela nossa freguesia e o número de material já entregue. Esta última informação pode ser lida no site oficial do projecto, em http://www.tampinhas.org/, mas penso que esta informação deveria ser divulgada de modo a fomentar mais participação. De qualquer modo, desde já os meus parabéns por terem aderido a esta campanha nacional.
Relacionado com isto, e revelando a minha ignorância, gostava de saber se a SAL, com os seus excedentes, não pode ajudar nesta campanha, ou melhor, se não podemos aproveitar o lixo deles para este projecto. Corre por aí à boca pequena que a SAL, além de enviar as garrafas excedentárias da lusofresh, que parece ter sido um flop da SAL, para a reciclagem, despejou, também, numa vala uma quantidade razoável de garrafas e…tampinhas. Não sei se é verdade, pois custa-me acreditar que uma empresa como a SAL recorra a este tipo de métodos, mas… Bem, para além do problema ecológico, cuja análise não visa o meu post, a malta representante do projecto Tampinhas podia informar-se sobre isto e recolher no local as ditas…já não se perdia tudo.
7 Comments:
Muito bom post cara Lua. Concordo em absoluto.
Acrescento ainda que seria muito bom para a imagem da SAL se se associasse directamente a iniciativas deste tipo como entidade patrocinadora, ou mesmo se as promovesse. Por certo iria melhorar ainda mais a sua imagem junto do público em geral.
É que o grupo a pertence a SAL precisa mesmo de ajuda para explorar a sua Responsabilidade Social.
www.central cervejas.pt (revista natural+números anteriores)
zzzzzzzzzz........
Tem decorrido ao longo do ano, uma recolha continua no jardim de infancia do luso, em que as crianças e seus pais entregaram várias CENTENAS de tampinhas á APPC (Associação de parelisia cerebral de Coimbra)
Aproveito para agradecer a todos os que contribuiram.
Sudoku: não sei se estava a referir-se ao meu post ou ao comentário do Urtigão; de qualquer modo, concordo consigo e não disse o contrário, o repto foi lançado à AJCL, que poderia pedir para aproveitar o que à SAL não faz falta.
Aleixo, como escrevi também duvido da veracidade do boato, mas como geralmente onde há fumo há fogo e não foi a primeira vez que ouvi este rumor, lancei o mote. Até porque este boato surge como consequência de um facto verídico, o flop da lusofresh. Ainda que não acredite, não repudiei de imediato tal boato porque não sei, sinceramente, como são estabelecidos os contratos entre a SAL e as empresas que recolhem o lixo da mesma, ou seja, não sei se há percentagens limite. Penso, contudo, que se fosse verdade já se sabia.
Não, não era consigo.
A Central de cerv. tem investido e continua a investir muito em inovação e diversificação. São ciclos que acontecem na estratégia das empresas. Não tardará muito a vir o enfoque naquilo que verdadeiramente sabem fazer (água do luso e cerveja sagres). É claro que na fase de diversificação existirão sempre flops, mas há que tentar (secalhar tinha resultado se não fosse a guerra das freshs, deve haver para aí 50 tipos de freshs no mercado, desgraçado de quem as vende). Se calhar ninguém acreditava no gelo Luso, no entanto, só a encher minibares pelos hotéis do país ele vai-se vendendo.
Quanto às garrafas deitadas na vala acho ipmossível de acontecer vindo de tal empresa, que até já pensa em certificação ambiental. Pode acontecer é que quem fosse incumbido de se disfazer das ditas quisesse poupar tempo e dinheiro.
Também podemos todos beber lusófrexe em massa, assim evitamos o flop e juntamos tampas de plástico para ajudar a comprar cadeiras de rodas para os parelíticos!
Viva o Luso!
Não se diz "paralítico"...
E caiu num erro de raciocínio, se me permite: gastarmos mais lusofresh acabaria com o flop e, se fosse verdade, com a dita vala e não necessariamente em ajudar o projecto tampinhas. Mas teve piada.
Qualquer dia inventam a «lusoparalit» a água que mais ajuda a comprar cadeiras de rodas... é só uma tampa do tamanho de uma garrafa a tapar uma garrafa do tamanho de uma tampa...
... o progresso não pára... lolololol
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