8.5.06

DIVERSIDADE SALUTAR

H� sempre uma certa injusti�a relativa no modo como genericamente s�o apoucados os �rg�os aut�rquicos perante certos jornalistas que mais n�o fazem sen�o lan�ar a confus�o e, ao mesmo tempo, aproveitarem-se da perturba��o reinante na cabe�a de todos aqueles que , por qualquer motivo, pensam diferente. N�o � coisa de agora, sempre foi assim. A massa cr�tica dos grandes condiciona sempre o grau de aceita��o que auferem: S�o sempre mais numerosos os seus apoiantes, o que lhes abona privil�gios a que os que n�o "alinham" em manobras nunca acedem. Vendem mais jornais, potenciam mais seguidores, atraem mais publicidade. Tudo isso tende a mobilizar as aten��es dos cidad�os (principalmente deste concelho) e a procurar acrescentar ainda mais notariedade ao que, j� de si mesmo, propende a ser not�rio. � f�cil caluniar, bisbilhotar, cometer aleivosias, porque o que � realmente necess�rio � seguir a voz do dono e instalar a confus�o.
Por�m, n�o nos considerem como meros figurantes do grande show em que os protagonistas s�o as bas�fias, as mentiras e tudo aquilo que faz parte de um pasquim cujo fim � tentar (eu disse tentar) confundir todos aqueles que n�o s�o como S�o Tom� : VER PARA CRER!
Este lama�al, este p�ntano mal-cheiroso n�o faz mossa nos verdadeiros lusenses, aqueles que sabem respeitar o espa�o dos outros.
Vem tudo isto a prop�sito da grande mentira que foi a not�cia da transfer�ncia do Mercado de Luso para o Forno. Na verdade o forno est� mesmo quente!

4 Comments:

At 5/08/2006 02:05:00 da tarde, Blogger D'artagnan said...

Caro raspadinhas

Desde sempre houve e haver� opini�es contr�rias, o que n�o � um problema. Problema � n�o as podermos exprimir.

Desde sempre houve e haver� quem, na deten��o de um meio de comunica��o, exprima as suas ideias, mesmo que por vezes n�o estejam 100% fundamentadas. Veja-se o caso de alguns esc�ndalos que come�aram por ser veiculados por org�os de comunica��o social, antes de quaisquer investiga��es judiciais. N�o h� s� defeitos. Tamb�m h� virtudes no planeta das mentiras (ou das meias-verdades, conforme lhe queiramos chamar).

Relativamente ao assunto em quest�o, tamb�m eu ouvi comentar por parte de algumas pessoas que estavam muito pr�ximas do actual aparelho aut�rquico, a possibilidade de o mercado ser transferido para o forno. N�o vi, na altura, nenhuma raz�o para d�vidar daquilo que estavam a comentar, se bem que me pareceu que fosse apenas uma troca de ideias.

Se a troca de ideias depois degenerou em algo maior, isso � outro assunto. Mas efectivamente o Pearl n�o mentiu ao dizer que h� ou houve uma proposta em cima da mesa, com esse conte�do, h� muito pouco tempo atr�s.

Touch�...

 
At 5/08/2006 07:26:00 da tarde, Blogger D'artagnan said...

raspadinhas

N�o foi o presidente da JFL (nem nenhum dos membros da JFL)que falou do assunto, mas sim outra pessoa (que tamb�m tem responsabilidades aut�rquicas).

Continuo a dizer: De facto a hipotese foi colocada. Se a ideia evoluiu positiva ou negativamente � algo que desconhe�o neste momento.

Por outro lado, � um assunto pelo qual n�o nutro particular interesse, pois n�o acho que a resolu��o ds problemas da nossa terra passe pelo mercado.

Teremos certamente coisas mais importantes para fazer do que andarmos a discutir a futura localiza��o do �centro de congressos� do Luso.

 
At 5/10/2006 11:48:00 da manhã, Blogger El Tonel said...

Pois para mim, o melhor era mesmo meter um forno no mercado... sempre se assava qualquer coisita...lololol

 
At 5/19/2006 03:00:00 da tarde, Blogger lua-de-mel-lua-de-fel said...

"Desculpas" �, caro/a rosmaninho, um termo que n�o consta em alguns vocabul�rios, tal � a inseguran�a em que vivem algumas pessoas. Porque, como sabemos, s� os fortes pedem desculpas e s� os burros e fracos insistem na perpetua��o do erro.

 

Enviar um comentário

<< Home