17.5.06

Casa em que n�o h� p�o...

... todos ralham e ningu�m tem raz�o!

O ditado popular n�o poderia ser mais adequado � realidade do nosso Luso. N�o � fulano A, B ou C a origem dos males da nossa terra. E tamb�m n�o s�o os fulanos D, E ou F os perpetuadores das necessidades na nossa terra.

SOMOS TODOS N�S!

Se cada um de n�s fizer o pouco que pode pelo bem comum, v�o ver que as coisas melhoram r�pidamente e escusamos de andar sempre � cata de culpados para os nossos males.

Os lusenses que sairam da sua terra para trabalhar, demonstraram sempre alta compet�ncia e capacidade de trabalho nos locais que os acolheram e deixaram saudades e respeito quando sairam de l�. Ser� que custa assim tanto fazer o mesmo na nossa terra?

Eu penso que n�o. Apenas necessitamos de uma causa comum (sugiro: o nosso pr�prio bem estar) para nos unirmos e trabalharmos afincadamente.

� uma pena que a pol�tica e as politiquices, acabem sempre por separar muita gente em repartimentos estanques, impedindo a livre colabora��o de todos.

Temos de p�r m�os � obra, para conseguirmos inverter a tend�ncia de degrada��o progressiva da nossa terra. N�o esperemos que ningu�m o fa�a por n�s! O VERDADEIRO MOTOR DA VIDA � A INICIATIVA PRIVADA. N�o podemos deixar que tomem a iniciativa por n�s.

Touch�...

4 Comments:

At 5/17/2006 09:32:00 da tarde, Blogger Carlos Rodrigues said...

100 % de acordo.

 
At 5/18/2006 10:35:00 da manhã, Blogger D'artagnan said...

Caro c�o danado

Pode desenvolver mais esse coment�rio? Exactamente o que quer dizer? (se for possiv�l)

 
At 5/19/2006 04:26:00 da tarde, Blogger lua-de-mel-lua-de-fel said...

E o que � o "bem comum"? :)

 
At 5/24/2006 02:51:00 da tarde, Blogger D'artagnan said...

C�o danado

Concordo com o seu argumento. De facto, se as discuss�es fossem um bocadinho mais �calmas�, talvez se conseguissem mais resultados (incorporando a raz�o de cada um) numa cr�tica global, sincera e positiva.

Lua

Vou tentar responder :)

Eu entendo por �bem comum�, tentar descobrir quais as necessidades das pessoas que comp�em a sociedade na qual me integro e tentar descobrir quais os caminhos que essa minha sociedade, aceita como vi�veis para suprir as necessidades identificadas, sem medo ou orgulho de a minha ideia n�o ser aceite (obviamente que gosto de tudo muito bem explicado, para aceitar desarmar os meus argumentos - como toda a gente). Tento todos os dias, n�o olhar �exclusivamente� para o meu pr�prio umbigo.

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