De Espanha, nem bom vento, nem bom casamento?
In: �Bu�aco - O deserto dos carmelitas descal�os�
Por Paulo Varela Gomes - editora XM (Coimbra) 2006
(� venda na Junta de Turismo de Luso e Bu�aco)
�A hist�ria do Bu�aco come�ou no ano de 1625, quando o dirigente m�ximo da Ordem do Calmelitas Descal�os, o seu Geral, frei Jos� do Esp�rito Santo, que era portugu�s, se avistou em Espanha com o Definidor Geral da Prov�ncia de Portugal, frei Ant�nio do Sant�ssimo Sacramento. A quest�o em causa era a funda��o de um Santo Deserto da ordem do Carmelo Descal�o em Portugal.
(...) Quando, respondendo a esta proposta, o Geral da ordem veio rezar no meio do bosque do Bu�aco em 28 de Maio de 1627, sucedeu que se dissipou o novoeiro que ali � frequente na Primavera e in�cio do Ver�o. Em palavras cujo sgnificado decisivo perceberemos mais adiante, diz o cronista, que o levantar da n�voa p�s o Geral perante as glorias do L�bano e as formosuras do Carmelo. Voltou para Madrid de decis�o tomada.
(...) A autoriza��o de Filipe III (IV de Espanha) foi muito mais dif�cil de obter porque vigorava ent�o a proibi��o de fundar novos conventos, provocada pela grave crise econ�mica atravessada pelo imp�rio ib�rico. Os Descal�os foram obrigados a desistir de um dos tr�s conventos autorizados anteriormente por Filipe II (III de Espanha) e o seu valido, o duque de Lerma: das funda��es do Porto, de Viana e de Tomar, caiu a �nica que ainda n�o tinha passado das inten��es, Tomar, e o Rei concedeu finalmente a permiss�o para a funda��o do Deserto.�
(...) Quando, respondendo a esta proposta, o Geral da ordem veio rezar no meio do bosque do Bu�aco em 28 de Maio de 1627, sucedeu que se dissipou o novoeiro que ali � frequente na Primavera e in�cio do Ver�o. Em palavras cujo sgnificado decisivo perceberemos mais adiante, diz o cronista, que o levantar da n�voa p�s o Geral perante as glorias do L�bano e as formosuras do Carmelo. Voltou para Madrid de decis�o tomada.
(...) A autoriza��o de Filipe III (IV de Espanha) foi muito mais dif�cil de obter porque vigorava ent�o a proibi��o de fundar novos conventos, provocada pela grave crise econ�mica atravessada pelo imp�rio ib�rico. Os Descal�os foram obrigados a desistir de um dos tr�s conventos autorizados anteriormente por Filipe II (III de Espanha) e o seu valido, o duque de Lerma: das funda��es do Porto, de Viana e de Tomar, caiu a �nica que ainda n�o tinha passado das inten��es, Tomar, e o Rei concedeu finalmente a permiss�o para a funda��o do Deserto.�
Perece-me (mas posso estar enganado), que pelo menos no Luso, podemos chamar aos espanhois: Nuestros Hermanos!
1 Comments:
Nuestras Hermanas... v� l�!... agora... nuestros HermanOs???... essa � que n�o...
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