Eventos:
9.11.06
-->
Sites locais
Blogues locais
E-mails e contactos
Artigos recentes
- A CMM deliberou não cobrar a taxa municipal de dir...
- AJAX - LUSO
- Já funciona... e tem bom aspecto
- O dinamismo da CMM...
- Porque algumas pessoas...
- Já tou....
- Será por isto...
- Ganda Festa nas Tisanas...
- (No Comments)
- Pois é... Pois é.... Saddam...
Outros links de interesse
- Ministério da Agricultura
- Jornal do Luso
- Fotos do Palace
- A Mata do Bussaco
- Mapa do Bussaco
- Memórias Fotográficas
Contacto
As opiniões expressas neste blog, são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. A Administração declina quaisquer responsabilidades sobre actos, textos ou opiniões dos participantes.
Este espaço é de todos os que amam o Luso e o Buçaco! A sua opinião pode contribuir para que algo se modifique! Colabore connosco!
2 Comments:
Tenho de concordar que a "pressão comercial natalícia" chega cada vez mais cedo... Como se as algibeiras do grande "Homem Choné", não fossem já suficientemente recheadas.
Com a facilidade que as crianças possuem todos os brinquedos que querem, não só estamos a criar uma geração que não vai saber lidar com situações de privação ou sentimento de falta, como estamos a criar uma geração não atribui qualquer valor ás coisas que já possui.
Um brinquedo novo depressa perde o interesse e é arrumado a um canto - é o problema latente no "made in china" e nos "morangos com açúcar" - é a geração da pastilha elástica (masca e deita fora).
Touché...
Quais são os modelos propostos à juventude? Riqueza fácil, sucesso fácil. Sempre a facilidade. Os heróis propostos ganham depressa dinheiro como corredores de automóveis, cantores, futebolistas. São os únicos exemplos oferecidos de uma certa virilidade, em que o indivíduo é mero espectador.
Os heróis propostos são heróis de prazer. De facto, os heróis de prazer consomem, enquanto os heróis de sacrifício não consomem.
A publicidade comercial, por embrutecimento científico das massas que condiciona para o consumo, depois de terem sido preparadas para necessidades artificiais, destrói o equilíbrio moral e psíquico das vítimas.
A insatisfação é o estado para o qual é necessário levá-los. Simultaneamente, a «felicidade» que lhes é proposta é representada por um carro, um whisky, um cigarro... Os imperativos comerciais, na sua monstruosa hipertrofia, estão aqui em oposição formal com as exigências da saúde moral de uma nação.
Enviar um comentário
<< Home