Os arredondamentos da banca
"Clientes impedidos de exigir à banca devolução dos arredondamentos.
A nova regra dos arredondamentos à milésima, aplicável aos contratos de crédito à habitação, não vai permitir aos clientes reclamar junto dos bancos a devolução dos montantes pagos a mais até à entrada em vigor do novo diploma, que deverá ser aprovado esta semana em Conselho de Ministros."
de acordo com a explicação do jurista Diogo Leónidas in Jornal de Negócios
Embora o diploma ainda possa sofrer alterações antes da aprovação final, não me parece que alguém acredite que o Estado entre em guerra total com a banca e lhe exija a devolução do dinheiro que de modo grosseiro sacou aos portugueses.
Até porque o Estado é o accionista totalitário da Caixa Geral de Depósitos, uma das instituições que mais "arredonda" e mais receitas tem arrecadado à custa deste e de outros truques manhosos (porque na CGD há mais do que vocês imaginam).
Ora, o Estado ao aprovar tal regra e na qualidade de pessoa de boa fé, teria de impôr à CGD, o reembolso imediato e expontâneo de todos os clientes enganados (enganados parece-me um bom termo), ao contrário das restantes intituições de crédito que iriam travar uma longa luta contra esse reembolso. E quem sabe se não iriam rir por último.
Sem vontade nenhuma de rir continua o Zé, cansado de ser atropelado por todos.
A nova regra dos arredondamentos à milésima, aplicável aos contratos de crédito à habitação, não vai permitir aos clientes reclamar junto dos bancos a devolução dos montantes pagos a mais até à entrada em vigor do novo diploma, que deverá ser aprovado esta semana em Conselho de Ministros."
de acordo com a explicação do jurista Diogo Leónidas in Jornal de Negócios
Embora o diploma ainda possa sofrer alterações antes da aprovação final, não me parece que alguém acredite que o Estado entre em guerra total com a banca e lhe exija a devolução do dinheiro que de modo grosseiro sacou aos portugueses.
Até porque o Estado é o accionista totalitário da Caixa Geral de Depósitos, uma das instituições que mais "arredonda" e mais receitas tem arrecadado à custa deste e de outros truques manhosos (porque na CGD há mais do que vocês imaginam).
Ora, o Estado ao aprovar tal regra e na qualidade de pessoa de boa fé, teria de impôr à CGD, o reembolso imediato e expontâneo de todos os clientes enganados (enganados parece-me um bom termo), ao contrário das restantes intituições de crédito que iriam travar uma longa luta contra esse reembolso. E quem sabe se não iriam rir por último.
Sem vontade nenhuma de rir continua o Zé, cansado de ser atropelado por todos.
2 Comments:
De tanto atropelamento, até já andam a pensar em construir automóveis de borracha... ou latex...
Há quem diga que não doi tanto.... lolol
Infelizmente é o país que temos...infelizmente parece que não dá para mais...
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