Eternos namoros e divórcios
(Desculpem pelo tamanho do post, mas não consegui abreviar mais)
É sempre bom abrir os jornais locais e vêr, em letras garrafais, alguma luz ao fundo do túnel, naquilo que concerne ao problema das termas e á sua revitalização. É igualmente bom, ver o presidente da CMM dar-se ao trabalho, de se deslocar ao Luso para explicar isso a alguns munícipes mais agastados. É ainda melhor verificar que o Sr. Alberto da Ponte não se esqueceu do contrato de concessão públicado no DR 229 III série de 29/9/93 - «Continuar a desenvolver as estruturas de apoio ao sector termal, designadamente balneárias» - Pelos vistos está mais do que admitido que a concessão depende da dinamização termal (ponto final).
Mas, como não poderia deixar de ser, gostaria de partilhar alguns pensamentos que são letra corrente, nalguns círculos mais esclarecidos (ou pelo menos com acesso a mais informação) do Luso:
Em primeiro lugar, após a cessação da contenda CMM/SAL em 16 de Setembro de 2002, ficou a SAL obrigada a pagar 1.087.077,24 Euros referentes a donativos (forma legal encontrada) dos anos de 1990 a 1998 - 9 anos - pagáveis em seis prestações anuais, a última das quais vencerá em 30 de Julho de 2007.
Em segundo lugar, na mesma altura, ficou a SAL o brigada aopagamento de 692.042,49 Euros referentes ao mesmo tipo de donativos dos anos de 1999 a 2001 - 3 anos - pagáveis em três prestações, a última das quais venceu em 30 de dezembro de 2004.
Em terceiro lugar, verifica-se que o valor por hectolitro pago pela SAL á CMM é actualizado ao valor da inflação e que as vendas quantitativas da SAL têem aumentado desde então. Assim sendo, tomei em linha de conta para os valores que apresentarei em seguida a média do triénio 1999-2001 corrigidos do valor de inflação de 2% (por razões de segurança relativaas á veracidade do raciocínio).
Em quarto lugar, derivando do raciocínio anterior, verificaram-se (pelo menos) as seguintes entradas nos cofres camarários referentes aos anos de 2002 até 2006 (sendo que o valor de 2006 apenas se verificará no final do ano de 2006): 235.294,45 + 240.000,34 + 244.800,34 + 249.696,35 + 254.690,28 num total de 1.224.481,75 euros.
Em quinto lugar, somos obrigados a concordar com o Sr. Alberto da Ponte quanto ao pagamento da Derama de IRC que reverte directamente para os cofres camarários. Não conhecendo os valores reais (agradeço a quem os puder fornecer), raciocinei da média da derrama paga nos anos de 1998, 1999 e 2000 corrigida apenas do valor da inflação de 2% (Para quem o desejar, terei todo o prazer em fornecer a folha de cálculo que serviu a este cálculo). Assim sendo, cheguei á sequência de valores de 2002 a 2006 de 184.005,03 + 187.685,13 + 191.438,84 + 195.267,61 + 199.172,97 num total de 957.569,58 Euros.
Em sexto lugar, por simples soma destas cifras concluimos que a CMM recebeu (receberá) directamente da SAL num prazo de cinco anos (estamos a incluir a tranche de 181.179,54 euros que só é devida em 30 de Julho de 2007) a bonita cifra de 3.961.171,06 Euros (794.143,50 Contos - quase OITOCENTOS MIL CONTOS!).
Em sétimo lugar, desde 2002 que a SAL falhou em todos os seus objectivos de dinamização termal em incumprimento com o disposto contrato de concessão, não sendo de acreditar que o futuro possa ser muito diferente. O projecto «Luso 2007» ou a venda do Hotel são disso um exemplo sintomático.
Por último, resta concluír que a cifra anual recebida pela CMM desde 2002 até hoje SÓ e EXCLUSIVAMENTE da Sociedade das águas de Luso (excluo propositadamente todos os outros comércios e actividades económicas com sede no Luso que igualmente pagam os seus impostos, para concluír correctamente a minha linha de raciocínio) era mais que suficiente para fazer DEZ VEZES MAIS PELO LUSO DO QUE O QUE TEM SIDO FEITO. É óbvio que o centro de estágios está mais do que pago e RE-pago pelo próprio Luso. SÓ A INCOMPETÊNCIA, SECTARISMO, TACANHÊS DE ALGUNS PODERÁ IGNORAR O FACTO DE O LUSO (só com os montantes pagos pela SAL) SUSTENTAR UMA PARTE SUBSTÂNCIAL DOS DEVANEIOS DO EDIL CAMARÁRIO.
Touché...
É sempre bom abrir os jornais locais e vêr, em letras garrafais, alguma luz ao fundo do túnel, naquilo que concerne ao problema das termas e á sua revitalização. É igualmente bom, ver o presidente da CMM dar-se ao trabalho, de se deslocar ao Luso para explicar isso a alguns munícipes mais agastados. É ainda melhor verificar que o Sr. Alberto da Ponte não se esqueceu do contrato de concessão públicado no DR 229 III série de 29/9/93 - «Continuar a desenvolver as estruturas de apoio ao sector termal, designadamente balneárias» - Pelos vistos está mais do que admitido que a concessão depende da dinamização termal (ponto final).
Mas, como não poderia deixar de ser, gostaria de partilhar alguns pensamentos que são letra corrente, nalguns círculos mais esclarecidos (ou pelo menos com acesso a mais informação) do Luso:
Em primeiro lugar, após a cessação da contenda CMM/SAL em 16 de Setembro de 2002, ficou a SAL obrigada a pagar 1.087.077,24 Euros referentes a donativos (forma legal encontrada) dos anos de 1990 a 1998 - 9 anos - pagáveis em seis prestações anuais, a última das quais vencerá em 30 de Julho de 2007.
Em segundo lugar, na mesma altura, ficou a SAL o brigada aopagamento de 692.042,49 Euros referentes ao mesmo tipo de donativos dos anos de 1999 a 2001 - 3 anos - pagáveis em três prestações, a última das quais venceu em 30 de dezembro de 2004.
Em terceiro lugar, verifica-se que o valor por hectolitro pago pela SAL á CMM é actualizado ao valor da inflação e que as vendas quantitativas da SAL têem aumentado desde então. Assim sendo, tomei em linha de conta para os valores que apresentarei em seguida a média do triénio 1999-2001 corrigidos do valor de inflação de 2% (por razões de segurança relativaas á veracidade do raciocínio).
Em quarto lugar, derivando do raciocínio anterior, verificaram-se (pelo menos) as seguintes entradas nos cofres camarários referentes aos anos de 2002 até 2006 (sendo que o valor de 2006 apenas se verificará no final do ano de 2006): 235.294,45 + 240.000,34 + 244.800,34 + 249.696,35 + 254.690,28 num total de 1.224.481,75 euros.
Em quinto lugar, somos obrigados a concordar com o Sr. Alberto da Ponte quanto ao pagamento da Derama de IRC que reverte directamente para os cofres camarários. Não conhecendo os valores reais (agradeço a quem os puder fornecer), raciocinei da média da derrama paga nos anos de 1998, 1999 e 2000 corrigida apenas do valor da inflação de 2% (Para quem o desejar, terei todo o prazer em fornecer a folha de cálculo que serviu a este cálculo). Assim sendo, cheguei á sequência de valores de 2002 a 2006 de 184.005,03 + 187.685,13 + 191.438,84 + 195.267,61 + 199.172,97 num total de 957.569,58 Euros.
Em sexto lugar, por simples soma destas cifras concluimos que a CMM recebeu (receberá) directamente da SAL num prazo de cinco anos (estamos a incluir a tranche de 181.179,54 euros que só é devida em 30 de Julho de 2007) a bonita cifra de 3.961.171,06 Euros (794.143,50 Contos - quase OITOCENTOS MIL CONTOS!).
Em sétimo lugar, desde 2002 que a SAL falhou em todos os seus objectivos de dinamização termal em incumprimento com o disposto contrato de concessão, não sendo de acreditar que o futuro possa ser muito diferente. O projecto «Luso 2007» ou a venda do Hotel são disso um exemplo sintomático.
Por último, resta concluír que a cifra anual recebida pela CMM desde 2002 até hoje SÓ e EXCLUSIVAMENTE da Sociedade das águas de Luso (excluo propositadamente todos os outros comércios e actividades económicas com sede no Luso que igualmente pagam os seus impostos, para concluír correctamente a minha linha de raciocínio) era mais que suficiente para fazer DEZ VEZES MAIS PELO LUSO DO QUE O QUE TEM SIDO FEITO. É óbvio que o centro de estágios está mais do que pago e RE-pago pelo próprio Luso. SÓ A INCOMPETÊNCIA, SECTARISMO, TACANHÊS DE ALGUNS PODERÁ IGNORAR O FACTO DE O LUSO (só com os montantes pagos pela SAL) SUSTENTAR UMA PARTE SUBSTÂNCIAL DOS DEVANEIOS DO EDIL CAMARÁRIO.
Touché...
18 Comments:
Gostei gato.
Falas muito bem, por vezes falam que o Luso tem uma piscina municipal, e que por exemplo Antes ou Ventosa não têm.
Mas qual é a real contribuição destes para os cofres da CMM?
A banheira grande que fizeram no Luso, foi a gozar com o povo local.
A CMM tinha o dever de fazer uma piscina equiparada ao Grande Hotel.
Ainda por cima estes investimentos, normalmente podem ser rentabilizados pagando grande partes dos custos associados. (Temos o exemplo do parque campismo, gimnodesportivo, esplanada do lago, a própria piscina e esplanada da Mealhada).
Numa coisa temos a concordar que embora a SAL seja o maior contribuinte no Luso, ele também foi quem mais usufrui com as obras cá feitas no Luso, como o centro de estágios ou o gimnodesportivo. Sim porque o Grande hotel é quem mais beneficia, e isso foi tido em conta na venda deste.
A SAL apressou-se a vender o bolo do grande hotel, mas esqueceu-se da fava das termas.
Mas mesmo assim as termas podem não ser um grande negócio, mas dão dinheiro e é um dever estas serem renovadas.
A CMM da Mealhada terá de ver no Luso, um aliado, que mais o ajudar, mais ela será beneficiada, e não como inimigo ou concorrente.
CMM, NÃO TENHAM MEDO DE INVESTIR NO LUSO!
Não sei porquê, mas cheira-me que vai chover pelo menos uma semana.... lololool
O dinheiro que a SAL dá à CMM é uma parte bastante significativa do seu orçamento (da CMM, claro), sobretudo se pensarmos que este é pago apenas por uma entidade. Há uns meses atrás, neste blog, alguém - não me lembro quem - disse que a JFL também recebia uma parte desse pagamento da SAL, algo que nessa altura desmenti, pois tinha a ideia que a CMM recebia da SAL e depois distribuia esse dinheiro pelas várias freguesias do concelho. Nos entretantos, já mais do que uma pessoa me garantiu que, de facto, a JFL recebe proporcionalmente. Se alguém souber, que me esclareça.
Segundo as informações da imprensa local, as termas serão entregues à Neoturis, que parece ser uma boa aposta, restando-nos esperar e acreditar.
Em relação as conversas do senhor presidente com os comerciantes, só me apetece cantar a “demagogia” da Lena d’Água. Obviamente que estas conversas com os comerciantes lusenses foi mais uma obrigação política do que um interesse na causa, até porque à CMM não interessa nada pressionar em demasiado a SAL, sendo fácil de imaginar a postura de “rabinho entre as pernas” do nosso presidente aquando da reunião com os “papões”. Se fosse um interesse pela causa dos comerciantes e do pequeno comércio local não se iria instalar mais uma nova grande superfície no concelho. Enquanto houver papões fáceis como a SAL, as pessoas vão-se distraindo e deixam de pedir responsabilidades aos seus representantes políticos.
“demagogia feita à maneira, é como queijo numa ratoeira”
Marqueiro... Volta!...
Tás perdoado, meu filho....
Senhora Lua : Li o seu post naquela vez em que referia que a JFL recebia da CMM parte do que a SAL pagava, Entendi não desfazer o seu equívoco para não levantar mais polémicas e para a Senhora Doutura não me "atacar" como é o seu costume. A Senhora Doutora estava errada e ainda o está hoje. Quando foi elaborado o compromisso entre a SAL e a JFL a CMM ainda recebia os tais 600$00 por ano.Houve um homem que, na altura, obrigou o Administrador-Delegado da SAL a pagar a conduta da passagem da água, por canalização, desde a nascente até ao ao engarrafamento. E mais não lhe vou dizer aqui no blogue, não porque tenha medo ou estou a encobrir alguma coisa, mas sim por respeito para com o Luso. Se a senhora Doutora assim o entender posso, por e-mail explicar-lhe tudo.E na Sede da JFL posso mostrar-lhe todos os documentos do protocolo. Aí sim, é o local próprio para o fazer, mas como até sou seu Amigo posso explicar-lhe tudo por e-mail e vai, então, perceber porquê. Combinado? Olhe que o Luso ainda tem muita gente "forasteira" que o ama. Eu depois explico-lhe...
A JFL não recebe proporcionalmente nada...
Tanto segredo porquê?
Quando a Câmara andava em litigio com a Sal.
Procuraram legalmente cobrar a sal encargos.
Verificaram que havia uma conduta que passava por baixo do grande hotel e depois por baixo das escolas que não era autorizada.
Assim o Dr. Rui Marqueiro fez um acordo onde a sal paga à JFL anualmente 50.000€, por uso dessa conduta.
(aceitam-se correcções)
No meio da discussão, acabamos mais uma vez por nos desviar do cerne da questão. É certo que mais coisas poderiam ser feitas, mas tenho sérias dúvidas que, se fosse outro partido qualquer a estar na Junta de Freguesia, não pudesse ter atitudes «obreiras» em vésperas de eleições: É prática corrente em todas (repito: TODAS) as autarquias nacionais.
Temos de enfiar na cabeça de uma vez por todas, que o JC não é parte do problema - é parte da solução. Com todos os seus defeitos, porque todos nós temos defeitos, é uma pessoa que se preocupa e se movimenta no sentido de procurar soluções (isto não é uma sessão de graxa - é uma simples constatação de situações que eu próprio testemunhei). Mas vejamos: Não é o JC o presidente da Junta - para isso está lá o Sr. Homero Serra! A única diferença é que, apesar de alguns descarrilamentos linguísticos e até alguma pimenta na linguagem brejeira, o JC ainda se vai dando ao trabalho de falar connosco, enquanto que os restantes membros da JFL, JTLB, CMM, CDS, PSD, CDU etc, nos brindam com uma atitude de sobranceria/cobardia, próprios de quem se está «cagando» para a nossa existência - atitudes típicas de quem olha o «povo» com desdem e ao mesmo tempo com medo de uma revolução!
No entanto, sempre que me dirigi a esta junta, fui acolhido com cordialidade e respeito, tendo, dentro da lógica e execuibilidade dos factos, sido atendido. Talvez não sejam feitas mais coisas, porque também não hajam assim tantas sugestões a serem colocadas directamente aos membros ou á assembleia de freguesia (o que é pena). É óbvio que não podemos, é vir a correr para a rua a protestar, sempre que alguém que exerce um cargo público não concorda com a nossa ideia - amuados e ultrajados, insultando tudo e todos.
É uma pena que, aquilo que foi aqui demonstrado por este post (a incapacidade do actual edil camarário em gerir verbas a favor do Luso, verbas essas que saem do próprio Luso), não tenha sido aproveitado para galvanizar ainda mais a população em torno de uma causa comum e, tenha contribuido, isso sim, para mais uma vez disparar uma salva de atoardas, sabe-se lá com que intuitos políticos. Ou será que estão com medo que os problemas se resolva e fiquem sem motivos para protestar ou candidatarem-se ao poleiro que tanto criticam?
Não estamos aqui (pelo menos eu não estou) para atacar as pessoas, mas sim para discutir as suas ideias - para quem não saiba: são duas coisas completamente diferentes. Sobre isto vou-lhe dar mais um exemplo - lá por considerar a actual gestão camarária cravejada de incompetência, isso não quer de modo algum dizer, que considere qualquer um dos seus membros imbecis, boçais ou qualquer outro nome insultuoso. Antes pelo contrário: são pessoas de trato fácil, com a disponibilidade e educação das pessoas de bem. Aquilo que eu questiono é a sua competência técnica para o cargo que desempenham, facto esse que parece estar á vista de todos e nunca as suas pessoas.
Touché...
Senhor Jorge carvalho, o senhor parte de uma premissa falsa e contrária àquilo que afirmei no meu último comentário neste post: eu sempre disse que a JFL não recebia directamente do pagamento da SAL, mas apenas a CMM. No entanto, várias pessoas têm-me garantido que não é assim.
Terei todo o interesse em que envie o e-mail a explicar, porque o que me move é o desejo de transparência na política e na coisa pública. De qualquer modo, antes que tenha o ímpeto de mo enviar, quero dizer-lhe que não vou guardar segredo, partilhando a informação com os outros, que têm o direito de saber o que se passa. Não compreendo porque razão uma coisa, aparentemente tão simples de explicar, que deve estar legal e no papel, não pode ser do conhecimento de toda a população.
Que há favores em todo o lado e jogos palacianos, todos sabemos.
O hipócrita és tu ambrosio, porque eu não preciso de fingir para nada.É tudo transparente, agora diz-me lá para onde é que eu levo o acordo que foi assinado por mim, pelo Presidente e pelo Secretário da JFL com a Administração da SAL em 30 de Dezembro de 1994. Para o Largo do Casino, para Sede do CDL, ou para o Bar do Pula?!?!?!...O acordo (não é um contrato) vigora até ao ano de 2032 e começou em Junho de 1994 e todos os anos é actualizável de acordo com a taxa de actualização do salário mínimo nacional para a indústria e serviços.
Lua : Eu explico-te e tu depois compreendes.
A informação que dei, foi-me dita directamente pelo dr. Rui Marqueiro, mas confesso que não vi o contracto.
Lua: Aqui não houve favores nem jogos palacianos.
Qual tacho?!?!?!?!
Tens razão Ana Paula. E as portas estão abertas...Lembro-te, porém, que estamos no 5.º mandato e, quando para aqui concorremos eramos, apenas, a 3.ª força política. Depois...
O taccho?! Qual tacho? O tacho tem cabra de chanfana.Olha lá pá para te dar confiança a mais dogo-te uma coisa: tu nem imaginas o que é estar numa Junta de Freguesia e ainda por cima sem receber o que a lei permite. Sobre o Homero ele é um grande Presidente, mas lembra-te que eu não preciso de andar a reboque dele nem de ninguém. Quando entender vou embora e amigos na mesma. Deixa-te de comentários absurdos e contribui para que o blogue tenha mais qualidade. Já é tempo de se deixarem destas coisas. O que é demais também farta.Portem-se como homens!
E já agora podias responder-me de onde é que o Senhor Presidente Carlos Cabral me corre? Do PS não deve ser porque ele até me entregou a pasta e passei eu a ser o Presidente. E o PS funcionou a 100%.
GANHA JUÍZO PÁ.
Senhor Jorge Carvalho, não sei se já me enviou. De qq modo, o meu e-mail mudou; aqui fica o novo: lua-de-mel-e-fel@hotmail.com.
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