Chez Content Vs Frank Karaoke
N�o quero ser nem advogada do diabo nem do anjinho, mas queria fazer uma pequenina compara��o que acho pertinente a n�vel de duas gera��es e gest�es hoteleiras da nossa terrinha??.Muito se tem falado do Sr. Contente das suas inova��es, mas provem-me o contr�rio, soube pegar no que o pai lhe deixou e tem sido o empres�rio com um estabelecimento de m�dias dimens�es que mais tem tentado abanar com a pasmaceira das ?habita��es cong�neres?. Que eu tenha conhecimento, tem um site onde al�m do apelo comercial, teve o cuidado e a destreza de fazer uma enquadramento hist�rico do edif�cio, realizou obras de acordo com a tra�a original do edif�cio sendo neste momento uns dos mais bonitos do Luso dentro da sua �rea de neg�cio, tentou introduzir um conceito de restaura��o diferenciado dos restantes do Luso, pelo que sei realizou uma ac��o de marketing da casa com uma t-shirt alusiva ao Bu�aco (n�o conhe�o mais nenhuma sobre o Bu�aco), e com muito mania ou n�o, ?recicla? charret?s como poucos, colocando mais uma vez o nome do Luso no mapa, noutra �rea que nada tem a ver com �guas.
Contrapondo
O saudoso pai do Sr. Frank Karaoke deixou-lhe um excelente patrim�nio, a saber foi propriet�rio de algumas pens�es sendo a mais medi�tica a Pens�o Ast�ria, sei que andou pelos Algarves a trabalhar e a ganhar experi�ncia na hotelaria e regressou um dia. Quem n�o passou belos momentos no George?s Bar, um local com uma ideologia bem diferente do que existia na altura, mas foi pouco. Pena ter abandonado o barco, desfez-se de tudo. Foi posteriormente presidente da junta de turismo durante o seu per�odo de maior espasmo (ter� sido coincid�ncia?), aquilo s� mexia para a BTL em Lisboa. Fraco para uma pessoa com os seus conhecimentos, acho que sabia fazer bem mais, com isso l� nos fomos atrasando e deixar passar mais tempo.
Lembra-me a cigarra e a formiguinha??..
posted by jibita @ 9/09/2005 04:49:00 da tarde
11 comments
11 Comments:
Caro Manuel Lopes,
n�o sei se teve a possibilidade de ver o outro blog, onde este post tamb�m estava. Os coment�rios de ent�o, defendiam isso mesmo, que � escusado atacar a vida privada de cada um.
Quanto ao resto, resta-me agradecer-lhe, em meu nome, as informa��es que nos cedeu. Precisamos de mais pontes com a nossa classe pol�tica, mas isso � um dever e direito que a maior parte de n�s n�o d� grande cr�dito, infelizmente.
Grata tamb�m, pelo incentivo.
Seja bem-vindo!
Tal como disse da primeira vez:
N�o acho que fa�a sentido fazer elogios a quem quer que seja � custa de atacar outras pessoas...
Manel
Tamos contigo!
Caro moleiro
Na continua��o do que escrevi anteriormente, continuo a achar que tudo, e digo, tudo deve ser comentado, desde que, adiante alguma coisa para que esta terra evolua mais um bocadito...
A piada f�cil ou coment�rios de enxovalho.... isso � outra coisa....
Caro moleirocansado,
antes de mais, o argumento do uso ou n�o de nick cai por terra quando o senhor tamb�m usa um. Se conseguir responder ao porqu� do uso de um nick, tal como o senhor faz, talvez responda sozinho a essa quest�o de saber por que raz�o as pessoas usam nick em vez do nome pr�prio.
Quando as pessoas respeitarem as opini�es dos outros independentemente de quem as profere, deixa de existir raz�o para usar nick. O problema � que a opini�o de cada um n�o � julgada a partir da validade dos argumentos, mas pelas rela��es epid�rmicas que existem entre pessoas. E o Luso � ex�mio nisso! H� pessoas que j� t�m o r�tulo do descr�dito antes mesmo de come�arem a falar, por vezes apenas porque n�o fazem parte do mesmo grupinho...E quando ouvem, em vez de contra-argumentarem na mesma medida, resvalam, invariavelmente, para o achincalho e para a medi��o de for�a f�sica (o senhor moleiro sabe do que est� a falar, uma vez que que anteriormente j� nos disse que n�o-sei-quem se calou por uma amea�a sua de lhe ir �s "fu�as").
Quanto � cr�tica da vida pessoal ou dos comportamentos privados, o problema da fronteira � sempre o mesmo. Quando se assumem cargos p�blicos � natural que se fa�a um permanente confronto com essa esfera. E se n�o faz sentido achincalhos � intimidade (como por exemplo, op��o sexual), j� a vertente social, mesmo que privada, tem de ser resguardada pelos pr�prios e n�o pelos que observam. Mas as fronteiras s�o sempre dif�ceis e n�o � por acaso que a proposta que mexe com o sigilo banc�rio est� a ser alvo de permanentes e acesas discuss�es.
De um outro ponto de vista, a verdade � que o maldizer gratuito de alguns colaboradores deste blog apenas traduz e � sintoma do que toda a gente fala � "boca pequena". Parece-me que as pessoas n�o est�o preocupadas com a dignidade das pessoas, n�o est�o a zelar pelo respeito que elas merecem, mas antes cheias de medinho que chegue a sua vez. N�o se trata de um altru�smo nem zelo pelos direitos das pessoas em geral, mas sempre o umbigo.
N�o estou a justificar o quer que seja, estou a dizer que o senhor moleirocansado n�o est� a usar os argumentos certos. At� porque nesta quest�o de saber o que � privado e p�blico, o problema das fronteiras, � uma querela de h� alguns s�culos e, sobretudo, da nossa contemporaneidade (com entrada do conceito de mundializa��o e esbatimento de fronteiras pelos meios tecnol�gicos).
Caro moleiro, para ver se nos entendemos de vez: eu n�o lhe disse que estava a favor a esse g�nero de coment�rios. Pelo contr�rio! O que lhe disse foi que essa quest�o, pensando-a a partir dos argumentos que utilizou, n�o � de f�cil resolu��o. Acabou por n�o me responder aqui ao mais importante: onde est� a fronteira?
Quanto ao meu fr�gil argumento, o qual se apressou a enfiar � laia de carapu�a, discordo. De facto essa seriedade que quer fazer crer que tem, prende-se com formas de estar mais do que o medo normal dos telhados de vidro, mas , convenhamos, poucos s�o os que assim pensam (e os que o fazem, sabem distinguir bem essas fronteiras, as quais o senhor enuncia, mas n�o diz onde residem). Enquanto n�o me dizer onde est�o essas fronteiras, n�o posso acreditar que o senhor esteja a zelar pelo respeito humano para todos. At� porque j� se crispou com alguns coment�rios que se referiam a quest�es p�blicas (como por exemplo os coment�rios ao restaurante content - que � um s�tio p�blico!) e n�o do foro privado. Com essa confus�o, suponho que relativize tudo e at� concorde com um Santana Lopes que num debate pol�tico quis por for�a violentar a intimidade do seu opositor. E, por falar dos grandes do pa�s, se o meu argumento n�o � v�lido, diga-me por que raz�o n�o ?nos? incomoda quando dizemos que os nossos pol�ticos s�o o que s�o. Vai dizer-me que nunca os criticou com frases e conceitos que n�o se prendem exclusivamente com os argumentos pol�ticos? Era deste umbigo que falava...mas apressou-se a enfiar a carapu�a.
Quanto aos destinos do antigo blog, n�o me parece que esse seja o motivo. Para tirar isso a limpo, lembre-se da cabe�ada, justa ou n�o, que levei do Grama quando defendi e assumi que os amigos_do_xa n�o deviam postar. Se o Grama estava desgostoso com o que o senhor moleiro diz, geria o blog de outra forma, j� que tem a capacidade de aceitar ou n�o o que l� querem colocar (aconteceu mesmo, em alguns casos, a retirada definitiva de posts e coment�rios); al�m disso, tente recordar-se dos primeiros posts e coment�rios do blog pela m�o do nosso Grama! Mas, claro, por outro lado, se o Grama tivesse usado do seu poder, muitos apressar-se-iam a dizer que isto � uma coutada e n�o h� liberdade de express�o. Mais uma vez, a quest�o das fronteiras. � um problema mais complexo do que as frases taxativas e simplistas que o senhor profere. Responda-me onde est�o as fronteiras e dir-lhe-ei a minha humilde opini�o.
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Sr. Lopes.
O meu apre�o e respeito pelo seu coment�rio e frontalidade. � deste tipo de esclarecimentos que precisamos e que permitem clarificar as situa��es, que s�o colocadas aqui.
O uso do nick, n�o pode ser encarado como cobardia.
Todos sabemos dos interesses e depend�ncias profissionais que cada um tem, onde uma exposi��o do seu nome, na defesa de uma ideia v�lida, lhe poderia trazer problemas. Infelizmente � assim.
O uso do nick tem a vantagem de permitir p�r a descoberto ou levantar determinadas quest�es melindrosas, mas pertinentes e v�lidas, sem receios de retalia��es, a n�vel profissional ou pessoal.
� por isso que o uso.
Tamb�m a Lua, j� referiu v�rias vezes, que os coment�rios proferidos, com o uso de um nome, n�o s�o lidos na sua verdadeira ess�ncia, mas com base num preconceito viciado que temos dessa pessoa.
Infelizmente, n�o � bela sem sen�o e tamb�m tem a desvantagem de poder ser usado de forma abusiva.
Mas isso acabar� por desacreditar e banalizar quem o faz.
Um abra�o a todos.
Palmas....S� Nelo....de p� claro...
Caro Moleiro,
Ainda n�o tinha tido oportunidade de ler estes seus coment�rios ... ora a� � que separam os Homens dos ratos.
Ser� que toda a Gente que por aqui tem escrito teria a coragem de assinar os seus posts/coment�rios com o nome verdadeiro?
Uma das raz�es que me leva a estar � vontade desde o in�co � precisamente o facto de a qualquer momento poder alterar o nick de "Grama-o-Fone" para o meu nome verdadeiro sem que isso me pudesse causar algum sentimento de vergonha ou embara�o!
Mas quem garantiria a veracidade da identifica��o dos autores?
I know that ...
Foste "apertado" grama?
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