Onde andam?
Muito se tem falado da classe pol�tica do Luso, bem como de empresas privadas e empres�rios individuais da restaura��o e hotelaria. Sem menosprezar este debate, antes pelo contr�rio!, gostava de introduzir nesta discuss�o o que podemos chamar de sociedade civil. N�o me interessa, de momento, observar as gentes do Luso, nas suas idiossincrasias, mas das que, unindo-se, tentam fazer alguma coisa. Seleccionei apenas um desses grupos, esperando que os participantes deste blog enunciem outros.
Um dos grupos associativos que passou como um meteorito pelo Luso, t�o forte quanto r�pido, foi o clube constitu�do pelos nossos motards. Nessa �poca, conseguiram, a partir do nada, dinamizar a vila com iniciativas e actividades que lhes valeram o reconhecimento popular, n�o obstante a simplicidade e humildade com que as fizeram. A corrida de carrinhos de rolamentos, os pais Natal (cujas prendas e fatos foram pagos pelos membros) e um concerto (com v�rios grupos) a prop�sito de uma concentra��o no Lago, foram projectos que dificilmente esqueceremos, ensinando-nos que basta vontade e esp�rito criativo para que as coisas sejam levadas a bom porto, mesmo quando a mar� n�o � favor�vel.
N�o foi f�cil, tanto quanto sei, que n�o � muito , para este grupo singrar, tendo de combater obst�culos burocr�ticos da JTLB, JFL e CMM, como o que aconteceu aquando da j� referida concentra��o e concerto no Lago: tendo a organiza��o pedido permiss�o para acampar as muitas pessoas que vieram assistir a esta iniciativa, este pedido foi negado com o subterf�gio de que n�o era permitido "campismo selvagem". Apesar deste e outros entraves semelhantes (desde da moralidade bacoca � burocracia tacanha), este grupo nunca virou as costas ao Luso, assumindo o papel de embaixadores da nossa terra por outras localidades lusas e, inclusive, por terras de nuestros hermanos.
O Moto Clube de Luso, desapareceu como surgiu, como um baque. Nunca percebi o porqu�. As quez�lias interiores, normais em associa��es, parecem ter levado a melhor e a popula��o, que tanto gostou de tais iniciativas, ficou imp�vida e serena, enterrando o assunto.
Este grupo de pessoas com amor � terra e �s motos serve de exemplo a outros grupos existentes no Luso, que insistem em n�o sair da sua redoma, legitimando esse encerramento em si sei l� por que pretextos escusos.
Este exemplo mostram-nos que a burocracia e outros parasitas s�o de somenos import�ncia quando queremos, realmente, fazer alguma coisa e que todos os momentos s�o bons para (re)come�ar.
Agrade�o em meu nome e, penso, do Luso.
8 Comments:
enviei-te o convite para sos@iol.pt
Tou a ver que anda toda a gente � procura do rabo do gato....
ai...h� aqui um a parte deste post que n�o era para sair j� (deu outro post que ainda publiquei)...Xiu...vou alterar...
uf...
J� h� quem fale em transformar a ilha do lago num palco para actua��es... afinal, parece que os "motoqueiros" n�o eram tolos....
ehehheheehehehehehehh
seja bem-vindo quinas-vivas
eheheheh
Bem-vindo caro pirocas! Novidades n�o sei, d� uma olhada e veja por si...Participe e se souber novidades, for�a!
Olha!!!!
Temos uma piroca nova na zona.
N�o lhe vou dizer para entrar � vontade, porque posso ser mal interpretado, mas seja bem vindo.
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