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posted by Jerico & Albardas, Lda. @ 12/16/2006 08:13:00 da tarde
10 comments
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10 Comments:
Ainda na semana passada, em Assembleia de Escola do Agrupamento de Escolas da Mealhada, alertei pelo facto de os autocarros terem poucas condições de segurança.
Pela Câmara da Mealhada, respondeu a Drª Filomena que nos informou que não podiam fazer mais nada, visto que as autoridades policiais a pedido da Câmara Municipal fiscalizam regularmente os autocarros em operações STOP, e segundo as quais tudo está na normalidade, inspecções periodicas em dia, seguro, pneus, etc...
Infelizmente é pena que a Câmara pague um serviço e acabe por ficar mal servida. Infelizmente também é de lamentar que muitas das nossas crianças não respeitem, nem os condutores, nem os autocarros.
Ficamos a aguardar que o Governo passe um lei semelhante á 13/2006 de 17 de Abril http://www.dgv.pt/UpLoadedFiles/lei_13_06.pdf em que pelo menos a antiguidade dos autocarros não ultrapasse os 16 anos nos transpotes publicos. Assim poderiam estas empresas revender os seus chaços a países do terceiro mundo ainda por bom preço.
O Carlos Rodrigues é um optimista!
País do terceiro mundo somos mos!
Não somos mos...somos nós!
ESTE ÔNIBUS É IDEAL PARA DIAS QUENTES... BEM VENTILADO HEHEHE
www.axiologico.blogspot.com
E somos do terceiro mundo, porque não deve existir quarto...
...por enquanto.
Não é que por enquanto, somos nós que compramos autocarros a paises com a FRança, veja-se o autocarro que estava estacionado junto ao ciclo na semana passada, matricula deste ano, e autocarro de 1988.
Bem, eu confesso que não sou conhecedora dos meios disponíveis que a CMM tem para obrigar a aplicação do que está disposto na lei, mas suponho, na minha eterna e elementar ignorância, que não se tenha de estar à espera de operações auto-stop e cruzar os braços em falsa impotência. Se entregar isto à transdev foi uma ideia da CMM com a justificação de que estes prestam um melhor segurança, em detrimento das da CMM, e a segurança não existe, começo a colocar em causa a sanidade mental de quem é responsável pelos contratos.
Senhor Carlos Rodrigues, essa sua última frase de facto tem que se lhe diga. Não só pelo facto de ser politicamente incorrecto (porque todos sabemos que vendemos o lixo para os países do chamado terceiro mundo - e Portugal também o compra, como bem sabemos, mas somos todos politicamente correctos para não falar disso e, aí, aprovo o seu politicamente incorrecto), mas por demonstrar que, provavelmente à força do hábito, já acha isso nãó só normal como algo desejável. A culpa não será sua, dizem que é do raio do sistema...seja lá isso o que for.
Cara Lusa,
Claro que não acho desejável, referi-me apanas á realidade, o que acho correcto é fabricar autocarros em Portugal e também os reciclar por cá.
De resto sabemos que as coisas não funcionam assim.
Estive no mês de Novembro numa empresa situada na região da Alsace, a qual procedia á impressão de texteis, pois bem fechou, não conseguiram fazer face a china.
Sabem para onde foram vendidas as máquinas usadas ?
... a china.
Caro Faufiu,
Não se brinca com coisas sérias, "droga para cá !"
Começa-mos a falar de segurança rodoviária, e acabamos em falar de droga ?
O Senhor tem filhos ?
O que realmente quero, é segurança nas nossas estradas, mas aquilo que desejo mais, é que a droga se afaste das nossas crianças.
Porque acidentes, felizemnte não tem acontecido, mas com a droga não poderei dizer a mesma coisa.
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