7.12.05

Carlos Cabral critica o INATEL

"Carlos CabralO presidente da C�mara da Mealhada pediu esclarecimentos ao INATEL sobre o destino do antigo Hotel Serra, no Luso, adquirido h� alguns anos pela institui��o e que se encontra ao abandono. Carlos Cabral denuncia, no documento, "a lament�vel situa��o" do im�vel e pondera a possibilidade do edif�cio "vir a ser recuperado para amplia��o do Centro de F�rias do Luso"."De facto, a situa��o que se verifica h� muitos meses, de portas exteriores arrombadas, janelas abertas e �gua da chuva a cair no interior do edif�cio, obriga-nos a pensar que estamos num pa�s de loucos, incompetentes e irrespons�veis", escreveu o autarca no of�cio enviado."Como ser� poss�vel permitir a degrada��o daquele edif�cio, aberto ao vandalismo, cheio de lixo e entulho, quando dois ou tr�s oper�rios (pedreiro, carpinteiro ou auxiliar) resolveriam num dia a preserva��o do edif�cio, pregando as portas, substituindo meia d�zia de telhas e retirando o entulho do interior?", questionou ainda o autarca.Para Cabral, este � bem o exemplo da irresponsabilidade a que est� sujeito o patrim�nio do Estado."
in "JN"

6 Comments:

At 12/07/2005 03:29:00 da tarde, Blogger El Tonel said...

Ora a� est� o local ideal para instalar um daqueles bares tipo "Amo-te coiso" (� franshising n�o �?).
Pelo menos recuperava-se o im�vel e evitavam-se desloca��es desnecess�rias a alguns pais de fam�lia desta terra... LOLOLOLOLOL... Isso � que era turismo s�nior...

 
At 12/07/2005 03:31:00 da tarde, Blogger El Tonel said...

At� proponho um nome:"Pernas para que te quero!!". Com o mais alto patroc�nio dos serralheiros de inox da regi�o... LOLOLOLOL... � s� veneno...

 
At 12/07/2005 05:48:00 da tarde, Blogger Jerico & Albardas, Lda. said...

Nahhh... h� qualquer coisa que n�o bate certo.
Se dois ou tr�s oper�rios conseguem restaurar aquilo num dia, das duas uma. Ou o hotel n�o est� muito mau ou os oper�rios s�o uns super-homens e nesse caso pe�o ao presidente que me d� o contacto deles para eu montar uma empresa de restauro.

Acho bem que os nossos autarcas defendam os nossos interesses, embora, para quem n�o conseguiu fazer metade do que prometeu, n�o apresenta suficiente idoneidade para exigir muito aos outros.

 
At 12/08/2005 12:11:00 da manhã, Blogger lua-de-mel-lua-de-fel said...

Tem toda a raz�o magali, h� muito que aquele local reclama alguma aten��o. Fosse aquilo de um privado e as coisas j� tinham sido resolvidas. De qualquer forma, mais vale tarde...
N�o sei qual foi a resposta do INATEL, mas resolver o problema (requalificando o local) n�o deve ser para breve, dado que estamos em �poca de controlo cr�nico de gastos por parte do Estado.
No entanto, uma vez que est� em causa o bem-comum penso que n�o � dif�cil resolver o problema, emparedando as entradas at� um destino melhor...
N�o sei se o senhor presidente se estava a referir a obras de grande envergadura ou na resolu��o-remendo do problema; mas, crendo na sua sanidade mental, a sugest�o de 3 oper�rios deve referir-se � segunda alternativa. N�o sei se a C�mara j� tinha abordado o problema com o INATEL mas se n�o o fez antes, este aproveitamento/propaganda da tal missiva deixa muito a desejar.

 
At 12/13/2005 06:20:00 da tarde, Blogger lua-de-mel-lua-de-fel said...

Concordo em pleno com o Aleixo...
Caro night-fever, pelo que ouvi dizer houve um bra�o de ferro entre a C�mara e o inatel, h� muitos anos, devido a este im�vel; mas n�o sei como � que isso ficou. Tem piada, agora que me lembro disso, esta press�o sobre o INATEL, em detrimento de outros edif�cios, neste momento e n�o antes...roubar� o sol a algu�m importante?

 
At 12/15/2005 10:10:00 da tarde, Blogger Jerico & Albardas, Lda. said...

Que eu saiba, e sei, o homem da ligas leves n�o tem tido qualquer dificuldade em vender, quer apartamentos, quer lojas.
Em rela��o ao Hotel Serra, � uma pena n�o ser propriedade de algu�m, como esse sr. ou outros como ele, porque certamente saberiam aproveitar aquele espa�o, que no meu entender, est� num dos melhores locais do centro do Luso.
Mas parece-me que os respons�veis estatais, limitam-se a receber o seu ordenado ao fim do m�s, sem se esfor�arem em rentabilizar o que t�m. Veja-se a Mata do Bu�aco.
Qualquer dia ainda a vendem, para amortizar o d�fice.

 

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